Será que tem como confiar nas promessas feitas neste tal horário político???????
Para dizer a verdade me dá agônia só de ouvir falar em horário político.
Muito se diz e promete,e nada se faz ou é cumprido.
Deixa para lá,não adianta reclamar,só esperar os resultados depois das eleições.
Deixo a todos esta música de Zé Ramalho :
Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa nos projetos do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber
E ter que demonstrar sua coragem
À margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer
Êh, oô, vida de gado
Povo marcado
Êh, povo feliz!
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou!
Êh, oô, vida de gado
Povo marcado
Êh, povo feliz!
O povo foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores tempos idos
Contemplam esta vida numa cela
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo se acabar
A arca de Noé, o dirigível,
Não voam, nem se pode flutuar
Êh, oô, vida de gado
Povo marcado
Êh, povo feliz!
*&* *&* *&* *&* *&*
Beeeeeeeeeeeeeeijos à todos,e boa sorte para nós todos !!!!!!!!!!!!!
Comments
É bem clichê, mas a gente realmente acha que pode mudar o mundo quando se é jovem. Pelo menos quando eu era jovem, achava que podia. Atualmente me contento em fazer a minha parte. Fazer minha parte já faz diferença.
Tinha um garoto, que lá pelos 14 anos, pensava que num futuro próximo podia se candidatar e começar a mudar sua cidade, ajudar a resolver os problemas locais. Ele não tinha visão de como o sistema funcionava. O garoto cresceu e se tornou um jovem rapaz. Começou a enxergar que nada era feito pelo bem comum, nada era em favor da sociedade. Percebeu que tudo é questão de troca de favores para beneficio próprio. Eu voto pela aprovação do seu projeto hoje e você vota na aprovação do meu amanhã. Eu apoio teu candidato hoje e você me reserva um ministério para meu partido quando tu fores eleito amanha.
O jovem compreende agora que nada mais pode ser resolvido com um voto. A política se contaminou demais. A única solução é uma revolução, tirar do poder a quadrilha de corruptos à força. Luta armada. Guerra civil. Não seria a primeira vez que o povo de uma determinada região se revolta contra o governo.
Mas o jovem envelhece e se torna um adulto. Suas prioridades mudam, seus sonhos de liberdade já não são mais os mesmos, já não conjuga com tanta intensidade e freqüência o verbo revoltar na primeira pessoa como costumava fazer antigamente. Comeaça a perceber que a corrupção existe em todos os lugares do mundo, e que o problema de seu país é a falta de punição.
Só agora cai a ficha e ele vê que a corrupção não é exclusividade da política. Usuários de transporte público não devolvem o troco que lhes foi dado a mais por engano pelo cobrador, o dono do posto batiza a gasolina pra aumentar seu lucro, o jeitinho brasileiro é usado em todas as situações e é encarado com naturalidade, como mostra a Pesquisa Social Brasileira, realizada pela DataUFF com 2.363 pessoas em 102 municípios e financiada pela Fundação Ford:
“Se alguém é eleito para um cargo público, deve usá-lo em benefício próprio“. Concordam:
Analfabetos: 40%
Até a 4 série: 31%
Da 5 a 8 série: 17%
Ensino médio: 5%
Nível superior ou mais: 3%
“Se os moradores permitirem, os empregados devem usar o elevador social“. Concordam:
Analfabetos: 24%
Até a 4 série: 33%
Da 5 a 8 série: 38%
Ensino médio: 50%
Nível superior ou mais: 72%
“É certo recorrer ao jeitinho para resolver problemas, como o de se livrar de uma multa”. Concordam:
Analfabetos: 57%
Até a 4 série: 51%
Da 5 a 8 série: 58%
Ensino médio: 48%
Nível superior ou mais: 33%
“A polícia está certa em bater nos presos para que eles confessem seus crimes“. Concordam:
Analfabetos: 51%
Até a 4 série: 44%
Da 5 a 8 série: 41%
Ensino Médio: 31%
Nível superior ou mais: 14%
“Programas de TV que fazem críticas ao governo devem ser proibidos“. Concordam:
Analfabetos: 56%
Até a 4 série: 45%
Da 5 a 8 série: 33%
Ensino Médio: 19%
Nível superior ou mais: 8%
A essa altura de sua vida, o cara lá do inicio dessa história já acha que não há nada de errado. O legislativo é a representação da população, eleita através do voto. Os governantes brasileiros representam muito bem seu povo. O Brasil tem o governo que merece.
eu não acredito.
Esta difÃcil de acreditar,mas se observarmos bem e não generalizarmos,ainda existem alguns.E precisamos escolher alguém,se omitir agora não dá.Bjos no seu coração.
Minha resposta definitivamente é não!
Como podemos confiar nessa baboseira toda, onde tudo parece uma grande brincadeira?!!! Meu Deus, é tudo muito sem sentido, aqueles que estão lá, em busca de uma candidatura, parecem saberem estar falando com crianças ingênuas, pessoas ignorantes e sem o mÃnimo senso de responsabilidade e compromisso. (à certo que isso existe), mas, e aqueles trabalhadores, honestos e cultivadores de um paÃs melhor? Será que nós, merecemos essa palhaçada?!
Porém , ao observar tudo o o que a imprensa veicula,
acabei percebendo o que me parece até uma piada: A "transexual Lacraia, candidatando-se à vereadora!
Segundo ela, estaria entrando na PolÃtica para retribuir o carinho do público"
Achei que a necessidade da população eram outras, prioridades como, a saúde, segurança,e outros... mas, ou sou eu quem não estou bem , ou será que o TSE está doente?
Eis a questão,
E que haja seriedade, pois ainda há tempo!!
Abraço.
Dá para confiar tanto quanto num avião feito de peças piratas chinesas!
Sorte para você também!!
Nem em sonho...
Promessas vazias...
Só querem subir ao poder pois sabem que o povo não cobra e nem lembram das promessas feitas em campanha e sempre acabam votando nos mesmo corruptos de sempre e onde ninguém é punido pois a maioria tem um laço no rabo. Entre tantas laranjas podres quem sabe ainda possa existir uma boa? Está difÃcil de achar esta laranja boa.
(sobre a letra, Zé Ramalho é fera)
olha esta cada dia mais dificil viu confiar neles ... bjs †