O Pragmatismo constitui uma escola de filosofia, com origens nos Estados Unidos da América, caracterizada pela descrença no fatalismo, e a certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Este paradigma filosófico caracteriza-se, pois, pela ênfase dada às consequências, utilidade e sentido prático como componentes vitais da verdade. O pragmatismo refuta a perspectiva de que o intelecto e os conceitos humanos podem, só por si, representar adequadamente a realidade. Dessa forma, opõe-se tanto às correntes formalistas como às correntes racionalistas da filosofia. O pragmatismo defende, pelo contrário, que as teorias e o conhecimento só adquirem significado através da luta de organismos inteligentes com o seu meio. Não defende, no entanto, que é verdade meramente aquilo que é prático ou útil ou que nos ajude a sobreviver a curto prazo. Os pragmatistas argumentam que se deve considerar como verdadeiro aquilo que mais contribui para o bem estar da humanidade em geral, tomando como referência o mais longo prazo possível.
AtribuÃmos a criação da filosofia do pragmatismo a três pioneiros estadunidenses, Charles S. Peirce (1839-1814), William James (1841-1910) e John Dewey (1859-1952).
Mas Peirce, James e Dewey compreenderam de um modo relativamente diferente o que denominavam de experiência.
Peirce entendia a experiência (experience) como “experimento” (experiment), ou seja, como prática de laboratório, onde os procedimentos aos quais se quer dar atenção são adrede preparados, controlados e postos sob alta condição de verificabilidade. James considerou a noção de experiência de um ponto de vista, digamos, mais psicológico.
Ele não desprezava a maneira como Peirce, enquanto “homem de laboratório”, via a experiência, mas trouxe o termo para perto da noção de “vivência” John Dewey, por sua vez, observando seus dois antecessores, procurou dissertar sobre .
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O Pragmatismo constitui uma escola de filosofia, com origens nos Estados Unidos da América, caracterizada pela descrença no fatalismo, e a certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Este paradigma filosófico caracteriza-se, pois, pela ênfase dada às consequências, utilidade e sentido prático como componentes vitais da verdade. O pragmatismo refuta a perspectiva de que o intelecto e os conceitos humanos podem, só por si, representar adequadamente a realidade. Dessa forma, opõe-se tanto às correntes formalistas como às correntes racionalistas da filosofia. O pragmatismo defende, pelo contrário, que as teorias e o conhecimento só adquirem significado através da luta de organismos inteligentes com o seu meio. Não defende, no entanto, que é verdade meramente aquilo que é prático ou útil ou que nos ajude a sobreviver a curto prazo. Os pragmatistas argumentam que se deve considerar como verdadeiro aquilo que mais contribui para o bem estar da humanidade em geral, tomando como referência o mais longo prazo possível.
Podemos atribuir a três pioneiros estadunidenses, Charles S. Peirce (1839-1814), William James (1841-1910) e John Dewey (1859-1952) a filosofia do pragmatismo,doutrina que toma como critério de verdade o valor prático que tenha efeitos positivos e seja útil ao homen.A idéia inicial do pragmatismo era a eliminação dos dualismos caracterÃsticos da metafÃsica, como “realidade” e “aparência”, “corpo” e “mente”, “sujeito” e “objeto”, etc., por meio da noção de experiência, ou seja, de interação ou relação.
à um método de ensinar filosofia.
praticidade
Pragamático: que prega uma ideologia
Pragmatismo - é a ênfase do pensamento filosófico na aplicação de idéias e consequencias práticas de conceito de conhecimentos.
Dic.Houaiss
Va(v)p ⥠Introspective ⥠,
Por Paulo Ghiraldelli Jr.
AtribuÃmos a criação da filosofia do pragmatismo a três pioneiros estadunidenses, Charles S. Peirce (1839-1814), William James (1841-1910) e John Dewey (1859-1952).
Esses homens deixaram seguidores e, considerando exclusivamente os Estados Unidos, podemos apontar Willard V. O. Quine (1908-2000) como a grande figura dessa tradição em meados do século XX, quando este já havia sido banhado pela “revolução da filosofia analÃtica”.
Nos últimos trinta anos do século XX filósofos como Richard Rorty, Hilary Putnam, Robert Brandom e Cornell West, quase todos tendo aprendido a linguagem da filosofia analÃtica e do pragmatismo dos pioneiros, assumiram para si a denominação de pragmatistas.
à razoável dizer que outros americanos, também no interior desse movimento, mas que preferiram não se denominarem pragmatistas, como Donald Davidson (1917-2003) ou Daniel Dennett, podem ser vistos como herdeiros de um modo de filosofar que tem muito a ver com o pragmatismo
A idéia inicial do pragmatismo era a eliminação dos dualismos caracterÃsticos da metafÃsica, como “realidade” e “aparência”, “corpo” e “mente”, “sujeito” e “objeto”, etc., por meio da noção de experiência, ou seja, de interação ou relação.
Mas Peirce, James e Dewey compreenderam de um modo relativamente diferente o que denominavam de experiência.
Peirce entendia a experiência (experience) como “experimento” (experiment), ou seja, como prática de laboratório, onde os procedimentos aos quais se quer dar atenção são adrede preparados, controlados e postos sob alta condição de verificabilidade. James considerou a noção de experiência de um ponto de vista, digamos, mais psicológico.
Ele não desprezava a maneira como Peirce, enquanto “homem de laboratório”, via a experiência, mas trouxe o termo para perto da noção de “vivência” John Dewey, por sua vez, observando seus dois antecessores, procurou dissertar sobre .
Um abraço!
Se eu não tivesse lido as outras respostas, diria que é uma praga automática, hehehe...
Conceito Básico
O Pragmatismo constitui uma escola de filosofia, com origens nos Estados Unidos da América, caracterizada pela descrença no fatalismo, e a certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Este paradigma filosófico caracteriza-se, pois, pela ênfase dada à s consequências, utilidade e sentido prático como componentes vitais da verdade. O pragmatismo refuta a perspectiva de que o intelecto e os conceitos humanos podem, só por si, representar adequadamente a realidade. Dessa forma, opõe-se tanto à s correntes formalistas como à s correntes racionalistas da filosofia. O pragmatismo defende, pelo contrário, que as teorias e o conhecimento só adquirem significado através da luta de organismos inteligentes com o seu meio. Não defende, no entanto, que é verdade meramente aquilo que é prático ou útil ou que nos ajude a sobreviver a curto prazo. Os pragmatistas argumentam que se deve considerar como verdadeiro aquilo que mais contribui para o bem estar da humanidade em geral, tomando como referência o mais longo prazo possÃvel
Conceito aprofundado (muito extenso, acrescentei somente o link)
http://www.filosofia.pro.br/modules.php?name=News&...
é vc ver as coisas de um modo mais prático. é sério? rs. voce está brincando né? bjs.