Resumidamente, o capítulo 6 de Daniel mostra que ele foi vítima de uma armadilha planejada pelos sacerdotes da Corte de Dario e que, por causa disso, Daniel foi “lançado na cova dos leões”.
Os sacerdotes, com CIÚMES de Daniel, fizeram o rei assinar uma ORDEM sobre “orações”.
A partir da assinatura, todos só poderiam “orar ao rei”.
Porém, Daniel, que sempre orou para o Deus verdadeiro, que era “o altíssimo sobre a terra” (Salmos 83:18), continuou fazendo isso, o que fez com que fosse “jogado aos leões”.
Aí é visto, também, a FÉ e a integridade de Daniel.
Ele NÃO deixou, mesmo depois da armadilha feita pelos sacerdotes, de ORAR ao seu Deus, pois sabia que, SE colocasse toda a sua esperança Nele, NÃO se decepcionaria, como de fato NÃO se decepcionou, pois foi “salvo da boca dos leões”.
Vê-se também que mesmo um religioso inculpe, como Daniel, pode ser INCRIMINADO por outros, por puro ciúme, sem motivos reais.
O livro de Daniel serve também para mostrar que a Bíblia sempre usou as suas próprias FONTES de informações.
Quando Babilônia CAIU, em 539 a.C., diante dos medo-persas, Daniel estava lá.
TODOS os historiadores antigos, como Heródoto, Xenofonte, Beroso, etc., falaram da “queda de Babilônia”, anos depois de sua queda, MAS todos falavam que o rei era Nabonido.
MAS, Daniel (e só Daniel) falava que o governante era Baltasar (ou Belsazar).
Por isso, diziam que a Bíblia estava errada, pois só ela falava em Baltasar.
Até que, em meados dos anos 1800, ACHARAM inscrições dizendo que Belsazar era FILHO de Nabonido e que, na ausência de seu pai, GOVERNAVA Babilônia naquele dia.
Até por isso, Belsazar ofereceu o TERCEIRO posto do reino a Daniel, pois o primeiro era o do seu pai e o segundo era o dele próprio (Daniel 5:29-31).
Isso mostra que a Bíblia NÃO usava as FONTES das nações, pois SE as usasse, falaria como elas falaram, ou falaria que, quando Babilônia caiu, o governante era Nabonido, como elas diziam.
Portanto, a Bíblia usava uma “fonte” DIFERENTE das nações, que se mostrou muito mais correta e verdadeira (2 Timóteo 3:16 – João 17;3,17).
E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte prÃncipes, que estivessem sobre todo o reino;
E sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes prÃncipes dessem conta, para que o rei não sofresse dano.
Então o mesmo Daniel sobrepujou a estes presidentes e prÃncipes; porque nele havia um espÃrito excelente; e o rei pensava constituÃ-lo sobre todo o reino.
Então os presidentes e os prÃncipes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa.
Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a acharmos contra ele na lei do seu Deus.
Então estes presidentes e prÃncipes foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: à rei Dario, vive para sempre!
Todos os presidentes do reino, os capità es e prÃncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.
Agora, pois, ó rei, confirma a proibição, e assina o edito, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.
Por esta razão o rei Dario assinou o edito e a proibição.
Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.
E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus senhores, para que não se mudasse a sentença acerca de Daniel.
Então o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono.
Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei, e foi com pressa à cova dos leões.
E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?
Então Daniel falou ao rei: à rei, vive para sempre!
Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.
E ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado a Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.
Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e lÃnguas que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada.
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Resumidamente, o capítulo 6 de Daniel mostra que ele foi vítima de uma armadilha planejada pelos sacerdotes da Corte de Dario e que, por causa disso, Daniel foi “lançado na cova dos leões”.
Os sacerdotes, com CIÚMES de Daniel, fizeram o rei assinar uma ORDEM sobre “orações”.
A partir da assinatura, todos só poderiam “orar ao rei”.
Porém, Daniel, que sempre orou para o Deus verdadeiro, que era “o altíssimo sobre a terra” (Salmos 83:18), continuou fazendo isso, o que fez com que fosse “jogado aos leões”.
Aí é visto, também, a FÉ e a integridade de Daniel.
Ele NÃO deixou, mesmo depois da armadilha feita pelos sacerdotes, de ORAR ao seu Deus, pois sabia que, SE colocasse toda a sua esperança Nele, NÃO se decepcionaria, como de fato NÃO se decepcionou, pois foi “salvo da boca dos leões”.
Vê-se também que mesmo um religioso inculpe, como Daniel, pode ser INCRIMINADO por outros, por puro ciúme, sem motivos reais.
O livro de Daniel serve também para mostrar que a Bíblia sempre usou as suas próprias FONTES de informações.
Quando Babilônia CAIU, em 539 a.C., diante dos medo-persas, Daniel estava lá.
TODOS os historiadores antigos, como Heródoto, Xenofonte, Beroso, etc., falaram da “queda de Babilônia”, anos depois de sua queda, MAS todos falavam que o rei era Nabonido.
MAS, Daniel (e só Daniel) falava que o governante era Baltasar (ou Belsazar).
Por isso, diziam que a Bíblia estava errada, pois só ela falava em Baltasar.
Até que, em meados dos anos 1800, ACHARAM inscrições dizendo que Belsazar era FILHO de Nabonido e que, na ausência de seu pai, GOVERNAVA Babilônia naquele dia.
Até por isso, Belsazar ofereceu o TERCEIRO posto do reino a Daniel, pois o primeiro era o do seu pai e o segundo era o dele próprio (Daniel 5:29-31).
Isso mostra que a Bíblia NÃO usava as FONTES das nações, pois SE as usasse, falaria como elas falaram, ou falaria que, quando Babilônia caiu, o governante era Nabonido, como elas diziam.
Portanto, a Bíblia usava uma “fonte” DIFERENTE das nações, que se mostrou muito mais correta e verdadeira (2 Timóteo 3:16 – João 17;3,17).
E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte prÃncipes, que estivessem sobre todo o reino;
E sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes prÃncipes dessem conta, para que o rei não sofresse dano.
Então o mesmo Daniel sobrepujou a estes presidentes e prÃncipes; porque nele havia um espÃrito excelente; e o rei pensava constituÃ-lo sobre todo o reino.
Então os presidentes e os prÃncipes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa.
Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a acharmos contra ele na lei do seu Deus.
Então estes presidentes e prÃncipes foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: à rei Dario, vive para sempre!
Todos os presidentes do reino, os capità es e prÃncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.
Agora, pois, ó rei, confirma a proibição, e assina o edito, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.
Por esta razão o rei Dario assinou o edito e a proibição.
Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.
Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus.
Então se apresentaram ao rei e, a respeito do edito real, disseram-lhe: Porventura não assinaste o edito, pelo qual todo o homem que fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, por espaço de trinta dias, e não a ti, ó rei, fosse lançado na cova dos leões? Respondeu o rei, dizendo: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.
Então responderam ao rei, dizendo-lhe: Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste, antes três vezes por dia faz a sua oração.
Ouvindo então o rei essas palavras, ficou muito penalizado, e a favor de Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até ao pôr do sol trabalhou para salvá-lo.
Então aqueles homens foram juntos ao rei, e disseram-lhe: Sabe, ó rei, que é lei dos medos e dos persas que nenhum edito ou decreto, que o rei estabeleça, se pode mudar.
Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.
E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus senhores, para que não se mudasse a sentença acerca de Daniel.
Então o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono.
Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei, e foi com pressa à cova dos leões.
E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?
Então Daniel falou ao rei: à rei, vive para sempre!
O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.
E ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado a Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.
Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e lÃnguas que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada.
Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domÃnio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre, e o seu reino não se pode destruir, e o seu domÃnio durará até o fim.
Ele salva, livra, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele salvou e livrou Daniel do poder dos leões.
Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, e no reinado de Ciro, o persa.
Daniel 6:1-28
Uma pessoa muito especial.. V--O--C--Ã rs'.
Então escreva tudo! De que vai aproveitar se outra pessoa fazer para você?