Amigo apenas superstição. Leia o texto abaixo de 2008 extraído do site inglês F1 fanatic. A matéria foi traduzida pelo Google.
Quando a FIA publicou a lista de inscritos 2.008 semana passada a Toyota tinha números de números 11 e 12, em seguida, a Scuderia Toro Rosso tinha 14 e 15. Não haverá número 13 - não tem sido por muitos anos. Mas isso nem sempre tem sido o caso.
Um carro numeradas 13 só apareceu uma vez em um Grand Prix. Moises Solana qualificada para 11 a sua primeira corrida - em casa, na Cidade do México - em 1963 em um BRM numerada 13. Ele era um finalizador classificados em 11 º apesar de seu motor ter falhado oito voltas curtas da bandeira de xadrez.
Solana passou a competir em outros sete Grand Prix, mas nunca com o número 13 novamente.
A única ocasião em outras um carro numeradas 13 apareceu em um fim de semana de Fórmula 1 foi em 1976, quando Divina Galiza tentou qualificar-se para seu primeiro Grand Prix (também sua corrida em casa, em Brands Hatch) em Surtees-Ford número 13. Ela não conseguiu fazer a corrida, como ela fez em suas outras duas tentativas de introduzir as corridas em 1978.
E essa é a breve história completa de pilotos que correram (ou quase correu) na F1 com o número 13.
Eu sempre senti superstições como este são um disparate total e absoluto. Me irrita que o corpo diretivo do esporte pressupõe que todos sejam triskaidekaphobics (medo do número 13) e eu gostaria de ver um motorista ficar dois dedos acima da mistificação e da procura o número 13 em seu carro.
Vendo como Sebastien Bourdais estará fazendo sua estréia no Grande Prêmio de Melbourne, em prazo de dois meses, seria adequado se ele fez isso.
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Amigo apenas superstição. Leia o texto abaixo de 2008 extraído do site inglês F1 fanatic. A matéria foi traduzida pelo Google.
Quando a FIA publicou a lista de inscritos 2.008 semana passada a Toyota tinha números de números 11 e 12, em seguida, a Scuderia Toro Rosso tinha 14 e 15. Não haverá número 13 - não tem sido por muitos anos. Mas isso nem sempre tem sido o caso.
Um carro numeradas 13 só apareceu uma vez em um Grand Prix. Moises Solana qualificada para 11 a sua primeira corrida - em casa, na Cidade do México - em 1963 em um BRM numerada 13. Ele era um finalizador classificados em 11 º apesar de seu motor ter falhado oito voltas curtas da bandeira de xadrez.
Solana passou a competir em outros sete Grand Prix, mas nunca com o número 13 novamente.
A única ocasião em outras um carro numeradas 13 apareceu em um fim de semana de Fórmula 1 foi em 1976, quando Divina Galiza tentou qualificar-se para seu primeiro Grand Prix (também sua corrida em casa, em Brands Hatch) em Surtees-Ford número 13. Ela não conseguiu fazer a corrida, como ela fez em suas outras duas tentativas de introduzir as corridas em 1978.
E essa é a breve história completa de pilotos que correram (ou quase correu) na F1 com o número 13.
Eu sempre senti superstições como este são um disparate total e absoluto. Me irrita que o corpo diretivo do esporte pressupõe que todos sejam triskaidekaphobics (medo do número 13) e eu gostaria de ver um motorista ficar dois dedos acima da mistificação e da procura o número 13 em seu carro.
Vendo como Sebastien Bourdais estará fazendo sua estréia no Grande Prêmio de Melbourne, em prazo de dois meses, seria adequado se ele fez isso.
Este número é meio que maldito principalmente nos Eua...
à a mesma coisa por que não há edifÃcios com andar 13 no Estados Unidos,por haver superstição,o número 13 é o número do azar,por isso a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) proibi o uso do número nos carros,pula do 12 para o 14.
porque dá azar