Me ajudem por favor! Preciso de idéias!?

Oi pessoal. Vou tentar resumir. É o seguinte: estamos trabalhando num script para uma peça de teatro onde eu sou a vizinha do marido que está num juri se divorciando da mulher porque ela não prepara comida para ele. O advogado quer me culpar pelo divórcio porque o marido vai comer na minha casa com frequencia(mais a gente nao ta namorando, é só amizade), e o cabrasafado botou isto aqui no script:Senhor. Juiz, me agradaria apresentar minha seguinte evidência. É um telefonema que lhe fez Deliiiiicia ao Senhor Chico justamente na quinta-feira passada.

Vizinha: Oi Chico,tudo bem? Estou cá na Galeria. Espero ver-te esta noite. Hoje não vou cozinhar. Comprar algo para ojantar. Não esqueças o vinho. Espero me amasses como a ultima vez…

Beijos, Delícia…

Agora galera com essa aí o danado me ferrou, o que posso-lhe responder a respeito disso para ele se dar mal no júri(que seja engraçado,q faça a audiencia rir e o deixe como o mentiroso que ele é).

Muito Obrigada !!!

Comments

  • Bom... é uma peça com sotaque neh? Bom poderia ser assim:

    Vizinha: Mintira, seu juiz, essa voizi num é minha não, eu nem siqué bebo vinhu, prefiru jurubeba (jaz uma cara engraçada).

    Advogado: Então a senhora afirma que aquela noite voces jantaram juntos e tomaram jurubeba?

    Vizinha: Olha aqui cabra num foi issu que eu disse não. Já disse que essa voz num é minha, parece mais com a voz da minha vizinha (mulher do homem que quer se separar), poizi varias veziz eu liguei pra ela pra avisá que o maridu dela ia cumê na minha casa.

    O Juri: ôôôô... (todos fazem cara de espanto)

    Vizinha: Comê baião di dois, minha gente, oxê... Além dessa mulé num sabê cuzinha, mi incrimina dizendu que tô robandu o marido dela...

    Bom é é uma idéia que eu tive, mas nesse trecho pode ser colocado, um tempo de comédia, e trabalhar bastante com a expressão facial dos personagens...

    Espero ter ajudado! Qq coisa pode me manda um email!

  • Cyberalexa,

    Tá tudo muito legal, contudo, sugeriria que essa peça tivesse um local de ambientação (um país).

    No Brasil essa situação nunca poderia acontecer, pois não tem Tribunal do Juri para esses casos, somente audiências com o juiz, onde comparecem as partes e os advogados. As testemunhas são ouvidas individualmente.

    Tribunal do Juri no Brasil só nos casos em que é preciso julgar crimes dolosos contra a vida, ou seja, homicídios, infanticídios e abortos.

    Faz o marido matar a esposa pra ele vai ser julgado, Você é arrolada como testemunha e no desenrrolar do processo acaba sendo acusada de cumplicidade no assassinato. No final de tudo o marido acaba quase se safando e você pagando o pato sendo condenada. Aí o espírito da mulher morta baixa no cara e faz um escarceu (essa parte pode ser aproveitada para incrementar com muito humor tipo: o marido imitando o modo de falar e agir da falecida).

    O marido entra em transe (A morta tenta fazer ele confessar o crime e cada vez que parece que ela vai conseguir), o marido resiste e sai do transe e começa a falar umas coisa que não tem nada a ver com que ele tava falando. Fica um negócio de começar a falar e trocar de assunto que nem conversa de bêbado. O tribunal pode se divertir muito (crie os diálogos).

    Detalhe: pra ficar mais divertido o marido tem que ter uma postura bem conservadora e voz grave, enquanto a mulher tem que ser bem espalhafatosa, assim quando houver a troca de papéis o marido pode aproveitar bem esses elementos para o público perceber claramente quando é um ou o outro que está falando no transe.

    Em tempo. Envie o pagamento pelo script ou então uma cópia pra que eu possa rir também. eheheheh

    Manatus

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