Carlos Marighella, sem outra alternativa, participou da resistência armada ao arbítrio nazi-terrorista implantado em 1964 contra a ordem democrática, em desrespeito as nossas instituições. O golpe foi uma descarada traição a nossa nação, um ato de vandalismo civil militar em desrespeito a nossa constituição vigente. Carlos Marighella deu a vida pelo restabelecimento da dignidade de nossa pátria, portanto, é mais um de nossos muitos outros heróis anônimos.
# Médicos cubanos representam a desmoralização definitiva do mercantilismo na saúde. Inicialmente a globo manipulou a entrevista, mas a blogosfera a fez mudar de postura.☺ Mais médicos é uma ótima iniciativa de nossa honrada presidenta Dilma Rousseff e do excelente ministro da saúde, Alexandre Padilha.
Foi um terrorista que tentou derrubar o regime militar para implantar no Brasil um regime comunista. Foi abatido pela polícia e teve o fim que mereceu. Nos livros de História de hoje, escritos por comunistas, ele é visto como se fosse heroi. Um absurdo!
Foi um terrorista, assaltante de bancos, portanto bandido.
Olhe o que o assassino Marighella escreveu:
Para manejar as armas, explosivos, munições; para fazer sabotagem, colocar minas, explosivos, explodir pontes, precisamos técnicos e técnicos com visão estratégica da revolução brasileira.
Com os guerrilheiros que possuem preparo técnico é que podemos montar uma correta infra-estrutura revolucionária.
[...]
Todos nós somos guerrilheiros, terroristas e assaltantes e não homens que dependem de votos de outros revolucionários ou de quem quer que seja para se desempenharem do dever de fazer a revolução. O centralismo democrático não se aplica a Organizações revolucionárias como a nossa.
Carlos Marighella foi um político, guerrilheiro e poeta brasileiro, nascido em Salvador/Ba, um dos principais organizadores da resistência contra o regime militar a partir de 1964. Chegou a ser considerado o inimigo
"número um" no regime militar.
Elegeu-se deputado federal constituinte pelo PCB baiano em 1946. . Nesse período teve um breve relacionamento com Elza Sento Sé, operária da Light, com quem acabou tendo um filho, Carlos Augusto Marighella. Neste mesmo ano Marighella voltou a perder o mandato, em virtude da nova proscrição do partido. Voltou para a clandestinidade e ocupou diversos cargos na direção partidária. Convidado pelo Comitê Central, passou os anos de 1953 e 1954 na China, a fim de conhecer de perto a recente Revolução Chinesa . Em maio de 1964, após o golpe militar , foi baleado e preso por agentes do DOPS dentro de um cinema, no Rio. Libertado em 1965 por decisão judicial, no ano seguinte optou pela luta armada contra a ditadura, escrevendo "A Crise Brasileira".
Escreveu também o Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano, tática que poderia ser usada atualmente pelos blackblock. Leia mais:
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Carlos Marighella, sem outra alternativa, participou da resistência armada ao arbítrio nazi-terrorista implantado em 1964 contra a ordem democrática, em desrespeito as nossas instituições. O golpe foi uma descarada traição a nossa nação, um ato de vandalismo civil militar em desrespeito a nossa constituição vigente. Carlos Marighella deu a vida pelo restabelecimento da dignidade de nossa pátria, portanto, é mais um de nossos muitos outros heróis anônimos.
# Médicos cubanos representam a desmoralização definitiva do mercantilismo na saúde. Inicialmente a globo manipulou a entrevista, mas a blogosfera a fez mudar de postura.☺ Mais médicos é uma ótima iniciativa de nossa honrada presidenta Dilma Rousseff e do excelente ministro da saúde, Alexandre Padilha.
http://www.youtube.com/watch?v=Sigtj8LaLV0&feature...
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Foi um terrorista que tentou derrubar o regime militar para implantar no Brasil um regime comunista. Foi abatido pela polícia e teve o fim que mereceu. Nos livros de História de hoje, escritos por comunistas, ele é visto como se fosse heroi. Um absurdo!
Terrorista
Foi um terrorista, assaltante de bancos, portanto bandido.
Olhe o que o assassino Marighella escreveu:
Para manejar as armas, explosivos, munições; para fazer sabotagem, colocar minas, explosivos, explodir pontes, precisamos técnicos e técnicos com visão estratégica da revolução brasileira.
Com os guerrilheiros que possuem preparo técnico é que podemos montar uma correta infra-estrutura revolucionária.
[...]
Todos nós somos guerrilheiros, terroristas e assaltantes e não homens que dependem de votos de outros revolucionários ou de quem quer que seja para se desempenharem do dever de fazer a revolução. O centralismo democrático não se aplica a Organizações revolucionárias como a nossa.
Marighella?
Foi exceção. Um dos poucos políticos decentes que tivemos no cenário nacional. Não por acaso, foi fuzilado.
Carlos Marighella foi um político, guerrilheiro e poeta brasileiro, nascido em Salvador/Ba, um dos principais organizadores da resistência contra o regime militar a partir de 1964. Chegou a ser considerado o inimigo
"número um" no regime militar.
Elegeu-se deputado federal constituinte pelo PCB baiano em 1946. . Nesse período teve um breve relacionamento com Elza Sento Sé, operária da Light, com quem acabou tendo um filho, Carlos Augusto Marighella. Neste mesmo ano Marighella voltou a perder o mandato, em virtude da nova proscrição do partido. Voltou para a clandestinidade e ocupou diversos cargos na direção partidária. Convidado pelo Comitê Central, passou os anos de 1953 e 1954 na China, a fim de conhecer de perto a recente Revolução Chinesa . Em maio de 1964, após o golpe militar , foi baleado e preso por agentes do DOPS dentro de um cinema, no Rio. Libertado em 1965 por decisão judicial, no ano seguinte optou pela luta armada contra a ditadura, escrevendo "A Crise Brasileira".
Escreveu também o Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano, tática que poderia ser usada atualmente pelos blackblock. Leia mais:
http://www.marxists.org/portugues/marighella/1969/...