nao entendi a vontade de chorar?

vi uma foto de uma amiga quando ela era crianca.. me deu uma senssacao estranha ao msm tempo vontade de chorar.

ano passado, meu pai tava preoocupado cmg pq eu passava uns dias sem dormir depois ele veio pra minha rede domde eu tava deitado e me abracou e fez carinho me chamando de filho dizendo q me ama. dai eu segurei o choro pedi pra ele sair do quarto, ele saiu, tranquei a porta, me deitei na rede e comecei a chorar.

lembro que nesse choro sumiu ate um bruxismo em mim, uma coisa q me incomodava a uns anos.. me senti alegre e aliviado com uma euforia .. logico q depois tudo voltou..

fotos de criancas me deixam triste ou sem alma..

mas por que sinto vontade de chorar?

desculpa a caligrafia, tow escrevendo de um tablet.. e agradeco a opiniao de todos. Passem bem.

Comments

  • Deve ser porque você gostava dessa sua fase em que você era criança e talvez sinta saudades desse tempo, é normal chorar com algumas coisas dependendo de cada pessoa. Deve ser normal isso em você, não se preocupe com isso. Cada um chora com algo diferente.

    ESPERO TER AJUDADO!

  • Brown, isso é sintoma de saudade...

    http://www.youtube.com/watch?v=iQNFBO9eOp0

  • Talvez seja algum trauma de infância que vc não se lembre.

  • Choro: possíveis causas

    Uma mesma pessoa pode chorar porque

    está com raiva, com medo, decepcionada,

    magoada, feliz, e muitas outras formas de

    emoção. Seu choro pode ser um desabafo,

    um pedido, uma chantagem, um modo de

    se expressar. Pode chorar por estar

    sensibilizada diante de uma situação de

    sofrimento alheio, pode chorar pelo próprio

    sofrimento, ou seu choro nada ter a ver com

    sofrimento.

    Alguém pode chorar por ser sensível, por

    ser insensível, por ser frágil, por ser forte,

    por ser odiado, por ser amado... há muitos e

    diferentes motivos para se chorar, e também

    para não chorar.

    Relativismo: o que é extremamente

    importante para um, pode não ter

    significado nenhum para outro

    Ao afirmar que alguém chora por “qualquer

    coisa”, o que é “qualquer coisa”? Na clínica

    filosófica, acompanhamos o histórico de vida

    da pessoa e, a partir dele, podemos observar

    como ela vê o mundo, a si mesma, aos

    outros, o que ela valoriza, o que é importante

    aela, como ela se expressa, quais são suas

    verdades, suas emoções, como se dá sua

    construção de conhecimento, entre outros

    tantos aspectos observáveis. É fantástico

    descobrir como aquilo que para nós é

    insignificante pode ser uma questão de vida

    ou morte para o outro; como o que nos toca,

    nosemociona, nada significa para o outro;

    como nossas formas de conhecimento são

    precárias e insuficientes para as necessidades

    do outro (e às vezes para as nossas), como

    suas e nossas verdades são questionáveis e

    mutáveis...

    Mais interessante é observar como o choro,

    muitas vezes, nos desconcerta, nos deixa

    sem ação. Em outras, nos convence. Pode

    também nos enraivecer. Há quem se

    envergonhe por chorar, como quem se

    orgulhe disso, há também quem se odeie a

    cada lágrima derramada. Há quem chore

    pedindo colo e quem o faça pedindo um

    chacoalhão. Há quem chore pedindo perdão,

    e aquele que chora desejando um pedido de

    perdão. Como você lida com o choro alheio?

    E com seu próprio choro?

    Qual o significado de chorar para você?

    Imagino que, muito provavelmente você

    respondeu essas questões de diferentes

    maneiras. Há situações em que se chora por

    dor, por desespero, por saudade, por

    tristeza, por... todos os motivos que

    preenchermos aqui serão válidos. Para

    compreendermos o motivo de um choro,

    precisaríamos contextualizá-lo, mas talvez

    muito mais que isso, necessitaríamos

    perguntar a quem chora: por que você

    chora? Mas talvez não seja o caso de

    compreender motivos, talvez eles nem

    existam.

    Você já chorou sem motivos, ou sem saber

    identificar claramente os motivos? Veja, eis

    mais uma possibilidade: chorar, chorar às

    vezes desesperadamente, e não saber se há

    motivos para tal. Não chorar por algo,

    simplesmente chorar.

    Certa vez atendi uma pessoa que chorava

    muito, logo na primeira consulta – isso

    ocorre com certa freqüência. Aparentemente,

    não havia motivos para o choro e não havia

    um sentido explícito para tal manifestação.

    Começou a contar sua história e o simples

    relato do cotidiano era acompanhado de um

    profundo e sentido choro. Vislumbrei uma

    tragédia, algo terrível que fizesse essa pessoa

    chorar, mas nada havia em seu histórico a

    respeito. A própria pessoa me dizia que

    sentia vontade de chorar ao contar sua

    história, mas não sabia, exatamente, o que

    lhe provocava tal vontade. Ficava

    constrangida com o excesso de choro, e

    continuava chorando. Ficava mais

    constrangida ainda na hora de ir embora,

    com os olhos inchados de tanto chorar, mas

    apesar do constrangimento, dos olhos

    inchados, afirmava estar bem.

    Na segunda consulta, a mesma pessoa me

    disse: já chorei bastante antes de vir pra cá,

    pra ver se não choro hoje, e ao dizer isso já

    estava chorando. E assim se passaram as

    sucessivas consultas. Depois das pesquisas,

    constatei que o choro era, simplesmente, um

    dado de expressão que acompanhava seu

    relato, sem com isso significar alterações

    significativas em seu estado emocional. Num

    outro caso, a pessoa chorava, da mesma

    maneira, mas chorava pelas perdas

    sucessivas ocorridas em sua vida. Chorava a

    dor de ter perdido seus amores, seus

    queridos.

    Você já teve seu choro mal interpretado?

    Chorou, então é culpado! Chorou pra me

    chantagear. Chorou porque é um fraco.

    Chora por que não tem estrutura... e muitos

    outros comentários. Lembra como se sentiu

    nessas situações?

    Talvez esse seja um bom motivo para você

    não interpretar o choro alheio, e sim permitir-

    seacolher, acompanhar e compreender

    aquele que chora. Ouvir o que seu choro lhe

    diz, ao invés de lhe atribuir significados que

    talvez não lhe caibam.

  • Isso se chama saudade...

  • Vivemos num mundo que existe mais coisas negativas que positivas, precisamos travar uma luta constante para sermos bem sucedido. Não há vitória sem luta. Se tivermos que travar uma luta, logicamente precisamos de armas que sejam eficientes, também sabedoria em usá-las. Todas as coisas têm dois lados, o positivo e o negativo. Sendo assim, coisa positiva tem o lado negativo, e coisa negativa tem o lado positivo. Note que o professor na sala de aula, vive passando problemas para os alunos! Mas como? Ele quer prejudicá-los? Não, mas ajudá-los. Mas como ajudá-los trazendo problemas para eles? Calma, é que como toda a coisa tem dois lados, ele está usando o lado positivo do negativo. Os alunos que também vêem o lado positivo entram em sintonia com o professor e assim passam a falar a mesma língua facilitando o aprendizado. Os alunos que vêem do lado negativo acabam chegando a conclusão de que o professor não vai com a cara deles. Mas, como se o professor é o mesmo, como também o problema! A diferença está na maneira de ver o mesmo problema. Note que o mundo também é mestre em nos passar problemas. Mas, qual a diferença? Só porque não estamos na sala de aula, nem diante do professor? As coisas continuam tendo os dois lados, positivo e o negativo. Onde então a diferença? Na maneira de vê-los. Isso se pode controlar, ou seja, de que lados querem vê-lo. Se você vê o mundo como uma extensão da sala de aula, ele vai ser. Talvez já tenha ouvido alguém dizerque o mundo é uma escola. É importante também saber que pensamento positivo traz pensamento positivo, assim como o negativo traz o negativo. Quando concentramos pensamentos positivo vem outros pensamentos positivos, assim se, se concentrarmos em pensamentos negativos, virá outros negativos. Os positivos resultam em ânimo, os negativos em desânimo. Quando estamos animados nossa força aumenta, mas se desanimado nossas forças nos abandonam. Aí então que a dona Derrota já vem de braços abertos para nos envolver! Sai pra lá, sua covarde, só nos ataca quando estamos na pior. Mas ela não tem culpa. Foi à gente mesmo que foi provocá-la! Nós temos essa liberdade de escolha. Agora em posse dessas armas que coloquei em suas mãos, que tal ver se elas funcionam?,Se tiver dificuldade de achar o lado positivo de seu problema estou aqui para te ajudar. josué[email protected]

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