Correção de um e-mail que devo enviar a uma Dra. em psicologia. Urgente!!?
Escreverei abaixo um e-mail (mais parecido com uma carta pelo tamanho) que devo mandar a uma Doutora em psicologia, no qual sou paciente, a fim de obter ajuda para um problema familiar.
Como tive muitas dúvidas gramáticas e ainda sou ruim no assunto, preciso que tudo seja rigorosamente corrigido, principalmente com todas as VÍRGULAS no seu devido lugar e todos os PARÁGRAFOS definidos.
Ouvi falar que é necessário deixar uma linha em branco em cada parágrafo. Será que é verdade? Vcs indicariam isso?
Tentei utilizar os melhores termos para ser a mais clara e correta possível na exposição do meu problema e no pedido de ajuda, porém não sei se consegui. Caso achem algum trecho ou algum termo que precisa ser modificado para melhor compreensão, por favor, indiquem.
Também não estou satisfeita com as ultimas linhas no pedido de ajuda, por favor, deem uma opinião para me ajuda nessa finalização.
Por ultimo gostaria de saber que nota vcs dariam pra mim??
Preciso MUITO da ajuda de alguém que entenda do assunto. É urgente (no Maximo três dias) e muito importante pra mim!!!
Muitíssimo obrigada a todos que tentarem me ajudar!!!
" Dra.(nome da psicóloga), bom dia!
Sou portadora de (nome da doença) e paciente do (nome da associação), na Unifesp.
Há uns quatro anos fiz acompanhamento com a senhora, mas em pouco tempo tivemos que interromper as consultas. Nessa época a senhora disse que eu poderia entrar em contato por e-mail caso precisasse. Se este consentimento ainda valer, mesmo depois de tanto tempo, gostaria de retornar o contato para lhe pedir aconselhamento sobre uma situação importantíssima e urgente que eu e minha família não sabemos como lidar.
Tudo começou quando, recentemente, fui encaminhada à geneticista, (nome da médica), que solicitou vários exames a toda a minha família (Mãe, pai e irmão). Os exames confirmaram que apenas o meu pai tem uma característica em comum com a doença (escrever a característica) e que, portanto também é portador.
A partir disso surgiu o questionamento do meu falecido avô também ser portador. Se isso for verídico todos os meus tios também possuem 50% de chance de herdar o problema e do mesmo modo ocorre com meus primos (netos do meu avô), se meus tios tiverem, também terão 50% de chance.
Em consulta com a (nome da médica) nos comprometemos em contar para todos os parentes da parte do meu avô a presença da doença na família e todas essas possibilidades de hereditariedade, além de pedir que todos façam os principais exames de diagnóstico.
O problema está sendo em como dizer isso, pois estamos preocupados com alguns parentes em especial, que possuem transtornos psicológicos e que não possuem uma estrutura familiar que colabore. Para piorar, esses parentes são os que mais se enquadrariam no tipo físico da doença. Estamos com medo do impacto psicológico que essas pessoas possam ter no momento e, se ocorrer, na confirmação do diagnóstico.
Até o momento havíamos pensado em dizer com o maior número de pessoas reunidas, para evitar enfatizar a maior probabilidade que alguns possuem.
Em breve (daqui uma semana) teremos a única possibilidade de fazer essa reunião com a maioria dos familiares presentes e até agora não temos a mínima ideia de como abordar e minimizar o impacto do assunto.
Caso esteja indisponível, por favor, me indique algum psicólogo, de preferência da Unifesp, que possa me ajuda.
Aguardo ansiosamente a sua resposta!
Atenciosamente,
(Meu nome) “
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Não sou nenhuma doutorando em letras, mas creio que posso ajudá-la de alguma forma.
"Cara Dra.(nome da psicóloga),
Sou portadora de (nome da doença) e paciente do (nome da associação), na Unifesp.
Há cerca de quatro anos fiz acompanhamento com a senhora, mas em pouco tempo tivemos que interromper as consultas. Nesse período me disse que poderia contatá-la por e-mail, caso precisasse. Se este consentimento ainda for válido gostaria de retomar o contato para que me aconselhasse sobre uma situação importantíssima e urgente com a qual eu e minha família não sabemos como lidar.
Tudo começou quando, recentemente, fui encaminhada à geneticista, (nome da médica), que solicitou vários exames à toda a minha família (Mãe, pai e irmão). Os exames confirmaram que apenas meu pai tem uma característica em comum com a doença (escrever a característica) e que, portanto também é portador.
Após a confirmação começamos a nos perguntar se meu falecido avô também era portador. Caso seja verdade, todos os meus tios também possuem cinquenta por cento de chance de terem herdado o problema, assim como seus filhos (meus primos).
Em consulta com a Dra.(nome da médica) nos comprometemos a informar todos os parentes que descendam do meu avô sobre a ocorrência da doença na família e as probabilidades de haverem mais portadores, além de pedir que todos façam os principais exames de diagnóstico.
O nosso problema resume-se em como falar sobre isso.
Estamos preocupados com alguns parentes em especial, portadores de transtornos psicológicos e que não possuem uma estrutura familiar concreta que os ajude a enfrentar a situação. Além disso, esses parentes são os que mais se enquadram no tipo físico da doença. Receamos o impacto psicológico que essas pessoas poderão sofrer não apenas quando comunicarmos a situação mas também, caso ocorra, na confirmação do diagnóstico.
Até o momento concordamos em falar sobre com o maior número de pessoas reunidas, para evitar enfatizar a maior probabilidade que alguns possuem. (OFF: não entendi bem o que você quis dizer, evitar comentários, pois alguns não estar presentes? É importante que você seja mais clara, pois isso pode dar via a várias interpretações)
Em breve (daqui uma semana) teremos a única oportunidade de reunir grande parte da família, entretanto ainda não sabemos qual seria a melhor forma de abordar o assunto, minimizando o impacto do mesmo.
Espero muito que possa me auxiliar nesta situação, mas caso não seja possível, ficaria muito grata se me indicasse um outro profissional, se possível um que atenda na Unifesp.
Atenciosamente,
(Meu nome)"
É isso, não posso afirmar que está tudo 100% de acordo com as normas padrão da língua, mas acho que já está bem mais formal que antes.
Espero ter ajudado.
Escrevo novamente(com algumas alterações) a carta redigida por The Jack:
"Cara Dra.(nome da psicóloga),
Sou portadora de (nome da doença) e paciente do (nome da associação), na Unifesp.
Há cerca de quatro anos estive sob seu acompanhamento, mas em pouco tempo tivemos que interromper as consultas. Durante esse período, me disseste que eu poderia contatá-la por e-mail caso viesse a necessitar e se este consentimento ainda for válido, gostaria de retomar o contato para que me aconselhasse sobre uma situação importantíssima e urgente, com a qual eu e minha família não sabemos como lidar.
Tudo começou quando, recentemente, fui encaminhada à geneticista, (nome da médica), que solicitou vários exames a toda minha família (Mãe, pai e irmão). Os resultados dos mesmos confirmaram que apenas meu pai tem uma característica em comum com a doença (escrever a característica) e que, portanto, também é portador.
Após essa confirmação, começamos a perguntar-nos se meu falecido avô também era portador e se isso é certo, todos os meus tios também possuem cinquenta por cento de probabilidades de terem herdado o problema, assim como seus filhos (meus primos).
Em consulta com a Dra.(nome da médica) nos comprometemos em tratar de passar dita informação a todos os parentes que descendam do meu avô sobre a ocorrência da doença na família e as probabilidades de haverem mais portadores, além de pedir que todos façam os principais exames de diagnóstico, porém, o nosso problema resume-se em como abordar o tema.
Estamos preocupados com alguns parentes em especial, que são portadores de transtornos psicológicos e que não possuem uma estrutura familiar concreta que os ajude a enfrentar tal situação. Além disso, esses parentes são os que mais se enquadram no tipo físico da doença e receamos o impacto psicológico que essas pessoas poderão vir a sofrer. Nossa preocupação não diz respeito apenas ao momento em que lhes comuniquemos sobre a situação, mas também, caso ocorra, sobre a possível confirmação do diagnóstico.
Até o momento haviamos pensado em falar sobre dito assunto com o maior número de familiares possível e de preferência, estando os mesmos reunidos. A nossa intenção agindo desta forma é tentar evitar a enfatização à maior probabilidade hereditária que alguns deles possuem. Em breve - daqui uma semana - teremos a única oportunidade de reunir grande parte da família, porém, ainda não sabemos qual seria a melhor forma de abordar o assunto, de maneira que o impacto do mesmo venha a ser o mínimo possível.
Enfim, o propósito desta carta é pedir-lhe auxílio para esta difícil situação. Caso isso não seja possível, peço-lhe encarecidamente que me indique algum outro profissional que possa auxiliar-me neste tema e se não é pedir demasiado, que o mesmo atenda na Unifesp. Tenha a certeza de que lhe serei eternamente grata por sua ajuda!
Esperando ansiosamente por sua resposta, desde já agradeço-lhe.
Atenciosamente,
(Meu nome)"
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Se você quiser, deixa o teu e-mail ai que eu te mando a carta formatada da maneira correta, já que aqui não tenho a opção de fazer tal formatação.