Quais as erupções catastróficas que ocorreram na TERRA ?

Tiipo assiim .

eu tenho um trabalho pra fazer da escola .. a pergenta eh a seguinte :Quais as erupções catastróficas que ocorreram na TERRA ? (min. 3)

Comments

  • As piores erupções da história que causaram mais danos foram: Pela ordem de destruição

    Krakatoa (Indonésia) 1883

    Mount Pelee (Martinica) 1902

    Nevado del Ruiz (Colômbia) 1985

    Vesúvio (Itália) 1979

    Monte Unzen (Japão) 1792

    lr

  • A erupção do krakatoa em 1883 foi a explosão mais violenta registada na história. foi tão violenta que teve a força de impacto de 430 000 000 tonaleadas de dinamite.

    Destruiu a ilha pela qual era formada, provocando tsunamis que se espalharam por todo o mundo devido aos gases e poeiras libertados a temperatura da terra desceu 3 graus durante dois anos, levando a periodos de seca e fome.

    Ao todo matour cerca de 300 000 pessoas.

  • USGS

    Cinzas e o clima: A erupção do Monte Pinatubo em 1991 proporciona uma experimento natural que permite estudar o complexo funcionamento do clima na Terra.

    -David Biello

    O clima da Terra - componente crítico da regulação de calor do planeta - não pode ser reproduzido em laboratório. Para entender como ele funciona, portanto, os cientistas precisam confiar em "experimentos naturais", ou eventos naturais que podem ser usados como fontes de dados para pesquisa. Alguns desses eventos tomam forma apocalíptica, como a erupção do Monte Pinatubo, nas Filipinas, em junho de 1991, que lançou 10 km3 de cinzas, gases e outros materiais a grande altitude. Ao pesquisar como essa erupção afetou o clima global - e determinar como rastrear suas marcas em outras formas de registro - os cientistas transformaram a catástrofe em instrumento para ampliar o conhecimento.

    "O grande problema com o clima - e tentar estudá-lo - é que não se pode brincar com ele no laboratório", diz Joanna Futyan, climatologista da Universidade Columbia. "Tentamos usar esse evento abrupto como experimento natural: aconteceu algo extraordinário e pode-se observar como a atmosfera responde a isso."

    Futyan e o físico John Harries, do Imperial College de Londres, analisaram como a umidade atmosférica, a temperatura e a energia radiante do planeta - diferença entre a energia do sol absorvida pela Terra e a irradiada de volta para o espaço - responderam à erupção. O espectro dessa energia enviada de volta para o espaço a partir da superfície (medido via satélite) mudou nos últimos 30 anos como resultado do aquecimento global, mas a velocidade e a magnitude dessa mudança permanecem difíceis de ser medidas e se baseiam numa série de processos atmosféricos, como a quantidade de vapor d´água.

    A resposta da atmosfera à erupção do Pinatubo revela que esse sistema reage rapidamente. Os aerossóis de sulfato expelidos pelo vulcão, que bloqueiam a luz solar, resfriaram o planeta em quatro meses. Em seis meses, o planeta irradiou 2,6 watts/m2 menos calor para o espaço do que antes da erupção. Como resultado, a umidade caiu, mas de forma lenta, e no fim de 1992 o clima atingiu mais uma vez o equilíbrio, escreveram os pesquisadores na Geophysical Research Letters de 2 de janeiro. "Pelas observações do Pinatubo, o fluxo líquido [de energia] voltou ao equilíbrio rapidamente", diz Futyan.

    O Pinatubo também deixou sua marca nas condições do tempo. Quando o vulcão entrou em erupção, ele enviou dióxido de enxofre para a atmosfera. Um certo comprimento de onda de luz ultravioleta transformou parte dos átomos de enxofre nessas moléculas num em um isótopo mais leve - a assinatura química de erupções estratosféricas como essa. Ao cair de volta na superfície, o sulfato contendo essa proporção entre isótopos peculiar depositou-se em áreas desertas, como a camada de neve da Antártida. O químico Mark Thiemens, da Universidade da Califórnia em San Diego, e sua equipe escavaram 30 toneladas de neve em busca de um registro isotópico como esse, que já foi observado em camadas geológicas antigas da Terra.

    Tanto o Pinatubo como seu predecessor - o Monte Agung, que entrou em erupção em 1963 - deixaram traços desse tipo na neve, enquanto erupções de menor altitude geraram marcas diferentes, revelam Thiemens e sua equipe na revista Science de 5 de janeiro. A compreensão da química resultante de vários tipos de erupção tornará possível extrapolar o registro vulcânico e sua influência sobre o clima para tempos passados.

    Os efeitos de erupções catastróficas como a do Pinatubo podem ser transitórios, mas fornecem uma imagem de como o clima pode responder a outros constrangimentos, como as emissões humanas dos gases do efeito estufa. Eles também ajudam a avaliar como esse complexo sistema pode reagir a tentativas humanas de reparar conseqüências catastróficas de uma mudança climática como essa - como injetar aerossóis de sulfato nos céus, como proposto pelo químico e Prêmio Nobel Paul Crutzen. "É uma maneira quantitativa de ver quão sensível a estratosfera é às perturbações", observa Thiemens. "A natureza faz alguns dos experimentos para você."

  • Minha modesta contribuição: a explosão do vulcão Krakatoa, entre Java e Sumatra (Indonésia), em 1883.

  • Colega todos os conceitos de formação do Planeta estão relacionadas com erupções vulcanicas e formação dos continentes que tiveram diversas formações , mas eu estou relacionando os sites sobre a questão que você pede .. boa sorte

    A mais antiga e longa das Eras Geológicas, o Pré-Cambriano se estende desde a formação da Terra, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, até 570 milhões de anos atrás.

    Na verdade, em Geologia (ciência que estuda a Terra em seus compostos físicos e geológicos, sua história e formação) denomina-se o Pré-Cambriano de “Éon”: unidade de divisão do tempo constituído por eras.

    Atualmente o termo “Pré Cambriano” está em desuso e, oficialmente são considerados apenas quatros éons: Hadeano, Arqueano, Proterozóico e o Fanerozóico. Embora o termo “Pré-Cambriano” (ou Précambriano, ou, Précâmbrico) ainda conste no “Quadro Estratigráfico Internacional” da Comissão Internacional sobre Estratigrafia (ramo da Geologia que estuda as seqüências das camadas de rocha) da União Internacional de Ciências Geológicas.

    Segundo a antiga concepção, o Pré-Cambriano abrangeria ao Éons Hadeano, Arqueano e Proterozóico juntos, correspondendo a cerca de 80% do tempo geológico do planeta. Sendo assim, prosseguiremos a definição do período Pré-Cambriano de acordo com os Éons oficiais que o compõem:

    1. Éon Hadeano: inicia-se com a formação da Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Hadeano deriva do grego hades que significa “inferno”. Isso se deve ao fato de que no princípio do período de formação do planeta, a Terra era uma massa incandescente com rios de rocha dissolvida, vulcões em erupção e grande quantidade de enxofre. A atmosfera inicialmente era composta por nitrogênio, amônia, hidrogênio, monóxido de carbono, metano e vapor de água, expelidos pelos vulcões, e nem sinal do oxigênio. Acredita-se que ainda no Éon Hadeano a terra tenha sido atingida por um asteróide do tamanho de Marte que acabou originando a Lua.

    2. Éon Arqueano: há 700 milhões de anos atrás a maior parte das rochas da superfície da terra já havia sido resfriada e uma grande quantidade de água havia se condensado formando um oceano. Mesmo assim, as erupções vulcânicas ainda eram constantes e iam dando origem a várias ilhas que eram empurradas umas na direção das outras pelo movimento do manto. Nesse período começam a surgir pequenos seres unicelulares no oceano, as algas primitivas e bactérias que assimilam o dióxido de carbono da atmosfera transformando-o em oxigênio livre, alterando lentamente a composição da atmosfera que, nesse período, era composta basicamente por nitrogênio e vapor de água. São deste período os fósseis mais antigos da terra.

    3. Éon Proterozóico: o mais longo de todos os Éons durou cerca de 2 bilhões de anos. Já é possível identificar dois super- continentes distintos relativamente estáveis. Embora tenha sido bastante longo, os seres continuaram praticamente inalterados durante esse período, sendo que só nos últimos 30 milhões de anos do Proterozóico é que houve mudanças significativas na estrutura desses seres. Começaram a surgir as primeiras criaturas multicelulares. Nesta época houve a extinção de quase todas as bactérias anaeróbias do período anterior devido a grande quantidade de oxigênio liberado pelo metabolismo das próprias bactérias, caracterizando uma grande extinção em massa. No final desse período a Terra estava muito fria com gelo inclusive nas regiões equatoriais.

    Vulcões poderiam explicar oxigênio na atmosfera

    Aumento da concentração desse gás estaria ligado a transição na história geológica do planeta

    Os indícios mais antigos da existência de oxigênio na atmosfera da Terra remontam a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás. No entanto, há evidências de que as cianobactérias – os primeiros seres vivos a produzirem esse gás por meio da fotossíntese – existem há pelo menos 2,7 bilhões de anos. Por que então o oxigênio não apareceu antes na atmosfera? Uma dupla de pesquisadores propõe agora que uma mudança no tipo de vulcões que predominavam no planeta pode explicar esse mistério.

    O geólogo Lee Kump, da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA), ficou intrigado com um novo cálculo da data em que os níveis de oxigênio aumentaram na atmosfera. Essa estimativa pode ser feita a partir da medição da proporção de isótopos de enxofre preservados em rochas sedimentares. Kump constatou que as novas estimativas, obtidas recentemente por outros pesquisadores, coincidiam com a data de um importante evento da história geológica da Terra.

    “O refinamento da data do aumento do oxigênio mostrou que ele ocorreu exatamente na transição do éon Arqueano para o Proterozóico”, conta Kump à CH On-line . “Isso fez com que eu me questionasse por que uma grande mudança na atmosfera coincidiu com uma grande mudança tectônica.”

    Kump decidiu então, ao lado do também geólogo Mark Barley, da Universidade da Austrália Ocidental, examinar de perto os padrões de vulcanismo no planeta durante essa transição. Eles compilaram dados reunidos por outros pesquisadores sobre a atividade vulcânica do planeta ao longo da história e identificaram um elemento que poderia resolver o mistério. Os resultados foram apresentados por eles na edição desta semana da revista Nature .

    Vulcões submarinos e terrestres

    A rocha vulcânica acima, encontrada na Grécia, é marcada por depósitos de sulfeto de hidrogênio, composto comumente emitido por vulcões submarinos (foto: Stan Zurek).

    A dupla constatou que a quantidade de vulcões submarinos, abundantes durante o Arqueano, diminuiu subitamente na transição para o Proterozóico. Ao fim do Arqueano, fragmentos continentais começaram a se juntar para compor massas de terra grandes e estáveis – data possivelmente dessa época a formação do primeiro supercontinente do planeta. Com isso, os vulcões terrestres começaram a existir em número cada vez maior, até que se tornaram predominantes em relação aos submarinos.

    E como essa mudança no perfil dos vulcões do planeta pôde afetar a composição da atmosfera? A resposta está no tipo de gases produzidos por eles. Os vulcões submarinos entram em erupção em temperaturas mais baixas e, por isso, emitem grande quantidade de gases como o sulfeto de hidrogênio, que reage com o oxigênio para formar íons de sulfato que, por sua vez, são fixados na forma de minerais.

    Já os vulcões terrestres entram em erupção em temperaturas mais altas e emitem gases com menor capacidade de consumir oxigênio. Os autores sugerem que a predominância progressiva desses vulcões a partir da transição Arqueano-Proterozóico permitiria explicar por que os níveis de oxigênio na atmosfera só aumentaram 200 milhões de anos depois do surgimento das primeiras cianobactérias.

    A hipótese é engenhosa, mas alguns pesquisadores defendem que outros mecanismos poderiam estar por trás do fenômeno. “Não considero que o problema esteja resolvido”, reconhece Kump. “Baseamos nossa hipótese em registros geológicos limitados, caracterizando o estilo de vulcanismo global em rochas." Segundo ele, os registros preservados nas rochas podem não retratar exatamente os processos geológicos ocorridos bilhões de anos atrás. Só mais estudos permitirão ratificar a hipótese. "Precisamos trabalhar duro para expandir nosso banco de dados sobre depósitos vulcânicos ao longo do tempo.”

  • os vulcôes são um bom exemplo sugiro que faça pesquisa sobre isso.

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