A presidenta tem o direito de violentar o Português, só para ficar contenta?

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.

Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.

Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a paciente, e não "pacienta".

O Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos de Dilma Rousseff.

As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão. Afinal os veículos de comunicação tem a ética de escrever e falar certo.

Assim, A presidenta não pode se comportar como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.

Será essa uma explicação para o MEC viver tentando esculhambar o ensino da língua?

Update:

Depois que o gramscismo aparelhou com a camarilha comunistóide todos os meios formadores de opinião, principalmente o campo educacional, iniciou-se todo um processo de degradação moral e linguístico. Isso explica esse tipo de neologismo, cartilhas gays e tantos outros absurdos que presenciamos nesse desgoverno.

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