Pq o Islam cresce no mundo e não no Brasil?

Entre 2003 e 2005 800.000 europeus se reconverteram ao Islam, segundo pesquisa realizada pela agência germânica evangélia (IDEA).

Seriam os europeus ignorantes?

Seria os brasileiros os espertos?

Update:

Ops. contrário, 25% cristãos, 30% muçulmanos.

Update 3:

Reconverter, segundo a crença islâmica é voltar ao estado do paraíso, ou seja, voltar a ser servo de Deus (em árabe a palavra muçulmano).

Comments

  • Acho que é uma tendencia, aqui as coisas semre vem mais devagar.

    Vamos esperar

  • Acredito que seja por alguns fatores:

    - forte influência do Cristianismo

    - preconceito contra o islamismo, que é vista como uma religião de fanáticos e homens-bomba

    - o líderes islâmicos não tem uma política de propaganda para mudar a imagem do islamismo e fazer novas "conversões".

    - o islamismo requer certa disciplina: orar cinco vezes ao dia, não beber álcool, não comer certos alimentos. Esta disciplina não é bem aceita pois brasileiro é preguiçoso e insolente por natureza.

    - rejeição a algumas idéias do islamismo, como a submissão da mulher e a proibição que ela se "exponha".

    Isto faz parte das minhas pequenas teorias.

  • Porque falta uma base islâmica para que a religião seja difundida.

    A maior parte das conversões ao Islamismo na Europa consiste de pessoas com passado imigrante - normalmente quem vem de uma família de origem magrebina (norte da África) ou turca, mas que foi criada fora da religião.

    Tendo maior contato com aqueles provenientes diretamente dessas religiões, tais pessoas acabam se convertendo.

    Igualmente por casamento. Alguns europeus que se casam com imigrantes dessas regiões estão se convertendo.

    O Islamismo é uma religião muito pragmática. Quando você consegue se despir dos preconceitos que nos são ensinados, e dos clichês que vemos todos os dias, você se dá conta de que é uma religião que mantém os "pés na terra", muito mais que o Cristianismo.

    Simplesmente pelo fato de ser uma religião mais recente, e de ter se desenvolvido de modo mais retilíneo que o Cristianismo, isso já é dado.

    Porisso mesmo os europeus, que em geral são mais pragmáticos que os brasileiros, acabam se interessando pelo Islamismo.

    Mas acho que as causas básicas para o Islamismo não crescer no Brasil são duas: a primeira, e mais óbvia, é que não existe uma significativa população muçulmana por aqui, logo não há o contato direto, e logo falta o interesse. E a segunda, em parte derivada da primeira, é que, não havendo o contato, permanecem os clichês negativos. Apesar do brasileiro não ser rígido para com novas idéias (principalmente de cunho religioso!), ele é muito permeável a clichês e estereótipos, e o que ficou impregnado da imagem do Islamismo é muito negativo. Juntando-se a isso a típica falta de capacidade de questionamento do brasileiro, temos que o Islamismo tem muita dificuldade em se difundir no nosso país.

  • 1ª " europeus se reconverteram ao Islam "

    Não, não se REconverteram, a menos no caso dos ex-islamitas que abandonaram a fé e voltaram a ela (condenado com a morte, pelo Alcorão).

    Diga apenas - cque fossem CONVERTERAM-SE

    2ª O Islam é pudico, o Brasil é explicito.

    E o Brasil é quente. Andar coberta dos pés à cabeça não dá.

    3ª ESTAMOS NO BRASIL, FALAMOS PORTUGUÊS.

  • Devido a predominância cristã nos países das américas.

    Além disso, há pouco interesse político em difundir tal religião aqui.

  • Isso significa que as Delegacias de defesa da Mulher serão extintas.

    http://ceticismo.wordpress.com/2007/12/05/aulas-de...

  • Ai meu kct....

    Nada a ver....

    num cresce pq num eh a cultura do povo

    só isso

    pq num cresce o numero de torcedores do Fernebaçe no Brail e cresce na Europa e no Oriente médio:????

    eu heim

  • Eca, que nojo,

    smais gente doida no mundo!

  • capiciosa mas esperta eim.ainda bem nao e ?acho que de fundamentalistas o mundo ta cheio .acredito muito no amor cristao e isso para mim basta.outra coisa e o brasil nos toleramos tudo .eu acho que alguns ate desistem quando chegam aqui pra que ser radical nao e? mas acho sim os europeus muito tribais ok.

  • O mesmo espírito religioso que está por detrás de cultos como o islamismo, o animismo (adoração de espíritos, englobando todas as formas de umbanda), o espiritismo e outras manifestações religiosas, está também por detrás de todas as seitas e heresias que surgiram no meio da Igreja no decorrer da história. Na verdade, o diabo é especialista em variar suas armas no ataque contra a Igreja. A diferença entre o paganismo e o cristianismo é fácil de ser detectada, mas o mesmo não acontece entre o cristianismo verdadeiro e alguns movimentos heréticos. Nosso interesse aqui não é formar um painel acerca das religiões que atuam ou atuaram no mundo, mas analisar principalmente algumas heresias e seitas que surgiram no meio da Igreja. Para isso, precisamos compreender primeiramente a diferença entre "heresia" e "seita".

    HERESIA

    A palavra "heresia" vem do termo grego "hairesis". Essa palavra é empregada no Novo Testamento com dois sentidos principais: (1) seita, no sentido de facção ou partido, um corpo de partidários de determinadas doutrinas (veja At 5:17; 15:5; 24:5; 26:5; 28:22); e (2) opinião contrária à doutrina prevalecente, de cujo ponto de vista é considerada heresia (veja 2 Pe 2:1).

    1 Co 11:19; Gl 5:20 Nestes dois textos, o termo haireseis procura definir a atividade facciosa ou partidária. No primeiro, o sentido negativo do termo "partidos" é esclarecido pelo contexto: os aprovados são aqueles que não tomam parte nos "partidos". No segundo, é traduzido como "facções".

    1 Co 1:10; 11:18 Em ambos os textos, a palavra traduzida "divisões", no grego, é schismata, que significa literalmente "rasgões em pano". Alguns estudiosos sustentam que essa palavra indica divisões em torno de personalidades, e não em torno de ensinos. Segundo esse ponto de vista, divisões em torno de personalidades seriam um "mal menor", não tão grave quanto as "heresias" (negações de verdades da fé). O texto de 1 Co 11:19, no entanto, parece relacionar as divisões aos partidos (haireseis).

    Podemos resumir isto dizendo que, na perspectiva do Novo Testamento, toda divisão no corpo de Cristo (seja motivada por personalidades ou por diferenças no ensino) é considerada heresia. Isto coloca como heresia todo o denominacionalismo, tão comum na igreja.

    No entanto, o uso histórico da palavra "heresia" passou a apontar quase que exclusivamente para seu segundo sentido assinalado acima, ou seja, o de opinião contrária à doutrina prevalecente, de cujo ponto de vista é heresia. Desta maneira, passaram a ser qualificadas de "heresia" os ensinos que, de alguma maneira, contrariam alguma verdade da fé cristã.

    Nesta perspectiva, heresia pode ser definida como a "negação de uma verdade cristã definida e estabelecida, ou uma dúvida concernente a ela".

    A heresia não pode ser confundida com a apostasia. O apóstata é alguém que rejeitou completamente a fé cristã; o herege continua vinculando-se à fé, excetuando-se os pontos em que seu sistema nega a fé cristã.

    1 Co 15:12; Cl 2:8,16,20-22; 2 Ts 2:2; 1 Tm 4:1-3,7; 1 Jo 2:18,19,22; 4:2,3 Estes textos exemplificam diversas ocorrências de heresias, ainda no período da Igreja primitiva. Em Corinto, algumas pessoas negavam a possibilidade de ressurreição, influenciados pelo conceito grego de que a matéria seria algo inerentemente mau; no caso da igreja em Colossos, a heresia era uma forma particular de legalismo, oriunda de uma influência do gnosticismo grego sobre a igreja; o texto de 2 Ts 2:2 aponta outra heresia específica, relacionada com a volta de Jesus, a qual, segundo alguns, já teria acontecido; em 1 Tm Paulo prevê diversos ensinos heréticos que surgiriam na história da igreja; em 1 Jo, é a encarnação de Jesus que é especificamente atacada (uma forma da heresia conhecida como "docetismo", do grego dokein, "parecer", que ensinava que Jesus não possuíra um corpo físico, mas apenas uma "aparência" de corpo!).

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