Quais sao as causas da destruição da natureza?

quera aquelas causas q a professora fala das placas tectonicas essas coisas malucas .. pq eu n consegui achar ne, um.. por favor me ajudem e preciso p hoje.............

Comments

  • hum...td de ruim destrói a natureza!

    vamos nos acostumando, vai piorar!

  • Corrupção, falta de fiscalização e leis mais duras contra a degradação do meio ambiente com punição de instituições financeiras ( bancos, investidores privados e fazendeiros )

  • a principal causa da destruição da natureza é a propria humanidade.é através destas conjuntividades de fatores fazem com que a natureza seja destruida.

  • A ganância do ser humano.

  • Os Descaminhos que trilhamos como espécie são traçados de acordo com nossas necessidades e limitações presentes nos momentos em que decisões muito impactantes são tomadas, como no boom do desenvolvimento científico e industrial os recursos naturais não eram uma limitação, não houve preocupação em se desenvolverem tecnologias não agressivas ao meio ambiente. Como grandes mudanças só são incorporadas no nosso cotidiano quando se tornam primeira necessidade, acredito que infelizmente só vamos mudar nossa relação com nosso habitat quando já for tarde demais...

  • Boa Noite!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    olha achei sua resposta:

    A destruição da natureza brasileira em números

    sexta-feira 5 de agosto de 2005 por Arthur Soffiati

    Trinta e cinco anos de lutas em defesa do meio ambiente no Brasil trouxeram resultados pífios. Sociedade, governo e empresários continuam muito aquém do necessário para inverter a destruição do meio ambiente de índices positivos para índices negativos. Só neste ano da graça de 2005, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou sua primeira pesquisa específica sobre o estado do meio ambiente no Brasil. A investigação, realizada em 2002, entrevistou gestores públicos de 5.560 municípios e se intitula "Perfil dos Municípios Brasileiros - Meio Ambiente 2000".

    Cabe salientar, logo de cara, que se trata de um levantamento quantitativo, confiando nos administradores públicos, normalmente nada confiáveis, pois que não querem fazer revelações que comprometam a imagem do município e também não têm a mínima sensibilidade para perceber o que ocorre diante de seu nariz. Feitas estas ressalvas, a pesquisa mostrou que:

    · O maior problema ambiental reconhecido pelos municípios é o assoreamento de rios, lagos e açudes, com 53% do total. Os gestores atribuem-no à supressão da mata ciliar (70%), ao desmatamento mais amplo (67%) e à erosão e deslizamento de encostas (56%). As soluções apontadas pelos administradores são a recomposição da vegetação nativa (37%), a dragagem e limpeza de canais (37%) e o combate à erosão (35%). O campeão brasileiro em assoreamento é o Estado do Espírito Santo, com 88% em relação aos outros problemas. Faz sentido, pois o Espírito Santo quase acabou com a Mata Atlântica em seu território, gerando um baile de erosão.

    · Alterações ambientais com efeitos sobre a qualidade de vida ocupam o segundo lugar da lista, com 41% do total. Segundo as respostas, os principais problemas a concorrerem para este estado são o esgoto a céu aberto (46%), o desmatamento (45%) e as queimadas (42%). É de se notar que, qualitativamente, o fogo e a queima de combustíveis fósseis representam uma grande queixa por parte da população, e a zona açucareira do norte-noroeste fluminense conhece bem o problema.

    Em suma, continuam botando fogo no Brasil. Como soluções, as autoridades municipais propõem o controle de vetores de doenças (70%), a ampliação do abastecimento d’água (53%) e a educação (53%). Pernambuco está na liderança com 82%.

    · A poluição da água ficou em terceiro lugar, apontando-se para ela o despejo de esgoto doméstico (75%), o uso de agrotóxicos e fertilizantes (42%) e a criação de animais (39%). As soluções apontadas pelos governos municipais são a ampliação da rede de esgoto (52%), a fiscalização do despejo de resíduos domésticos (51%) e o controle da ocupação urbana (40%). O campeoníssimo é o Estado do Rio de Janeiro, com 77% em relação ao total dos problemas. Isto significa que, em termos de falta de saneamento, o Rio de Janeiro está no degrau mais alto do pódio. A confiar na pesquisa, devemos desconfiar dos governos do Estado e municipais.

    · Em quarto lugar vêm as alterações que afetam negativamente a paisagem por conta da erosão (35%), da ocupação irregular do solo (33%) e de empreendimentos imobiliários (28%). Para corrigi-las propõem-se o controle da ocupação urbana (38%), o controle do desmatamento (36%) e a recomposição da vegetação (35%). Neste tópico, a corrida foi vencida pelo Amapá, com 81%.

    · A contaminação do solo ocupa o quinto lugar na escala de problemas, e os fatores apontados para ela são o uso de fertilizantes e agrotóxicos (63%), a destinação inadequada de esgoto doméstico (6%) e o chorume (38%). Para combatê-la, o poder público municipal entende ser necessário fiscalizar o despejo de resíduos domésticos (51%), implantar aterros sanitários (40%) e fiscalizar a contaminação oriunda de animais (36%). Novamente, o Espírito Santo aparece no mapa, respondendo com 64%. Principalmente o uso de insumos químicos na lavoura, considerado o mais grave problema neste item, liga-se ao grande desmatamento que sofreu o Espírito Santo, reduzindo as formações vegetais nativas a uma poeira. Este desmatamento visou a abertura de terras para lavouras e pastos com um grande uso de fertilizantes químicos e de agrotóxicos.

    · A poluição do ar vem em sexto lugar, causada, primeiramente, por queimadas (64%), vias não pavimentadas (41%) e atividade industrial (38%). As soluções apontadas são o controle das queimadas (28%), a fiscalização de atividades extrativistas (27%) e a fiscalização de atividades industriais (21%). A liderança está com o Amapá, que aparece pela segunda vez na pesquisa, com 63%. A relação entre queimada e poluição do ar é direta. Já a atividade industrial aparece meio deslocada, pois o Estado não é industrializado. A menos que consideremos uma liberdade de funcionamento muito grande para as poucas indústrias implantadas no Amapá.

    · Por fim, aparece a degradação de áreas protegidas pelo desmatamento (69%), pelas queimadas (51%) e pela caça de animais silvestres (38%). As propostas apontadas para atacar os problemas são o combate ao despejo de resíduos domésticos (50%), o controle da ocupação urbana (43%) e a recomposição da vegetação nativa (42%). Mais uma vez, o Amapá figura na pesquisa ocupando o primeiro lugar com 56%, o Estado mais degradador do meio ambiente.

    Fonte: Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes

    Arthur Soffiati é professor do Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional/UFF e Doutor em História.

    clika nesses sites pra te ajudar +++++++++++

    http://www.terrazul.m2014.net/spip.php?article155

    http://a-sul.blogspot.com/2007/07/destruio-da-natu...

    se prefiir faça a pesquisa vc mesma!!!

    Bjuxxxxxx..

    Boa sorte!!!!!!!!!!!

    Xau

  • a falta de raCiocinio do homem.. *=*

    q consequentemente afeta qm deveria estar intactO!!

  • o calzador é o egoismo do homem que ambiciona tudo que o rodeia sem pensar no dia de amanha...

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