Quais são os pontos negativos do capitalismo?

Quais são os pontos negativos do capitalismo e quais são os pontos positivos do socialismo??

Vale 10 pontos!!

Comments

  • do capitalismo são muitos mas o principal é a desigualdade social o ponto positivo do socialismo é a ''igualdade social'' que eles empregam mas isso n quer dizer que é feito na prática um exemplo disso é o governo do PT

  • Pontos negativos do Capitalismo : concentração de renda, exclusão social, exploração do trabalhador, tudo isso gera varios efeitos ainda, como: violencia, guerras, vicios, etc.

    Pontos positivos do Socialismo: divisão da riqueza, inclusão social, melhor nivel de vida social...mais saude, educação para todos.......................isso tudo a longo prazo e sem embargo dos E.U.A..........

  • Há vários tipos de capitalismo, mas podemos resumi-lo com sendo a força do mercado alavancando as produções e gerando prosperidades.

    De uma forma geral seu ponto negativo é, a priori,não considerar fatores humano ou social em suas equações. Não por que não deseje, mas porque não faz parte da sua natureza ou de seus princípios econômicos.

    No entanto, o capitalismo também está em continua evolução e os fatores humanos e sociais já entram nas equações econômicas dos principais regimes capitalistas do mundo, a exemplo dos Estados Unidos, Canadá, Israel, Inglaterra, Alemanha, etc com os governos isentando as classes menos favorecidas do pagamento de qualquer tipo de imposto, inclusive os indiretos.

    No caso do Brasil, o capitalismo ainda continua desumano, amarrado em princípios do século passado, com o povo pobre pagando os cpms da vida e dezenas de impostos e taxas imbutidos na comida, no combustivel, etc....

  • A Michele B dá-lhe algumas boas referências sobre a sua pergunta, mas no entanto vou acrescentar algo mais:

    Desde o fim dos anos 80, assistimos em todo o mundo à agonia de marxismo, socialismo, movimento operário, movimentos de libertação nacional, e não só.

    Também o clássico Estado de Bem-Estar Social burguês está em dissolução, o paradigma keynesiano não passa agora duma nostalgia e os regimes do "desenvolvimento" no Terceiro Mundo desmoronam-se, até mesmo nas suas variantes pró-ocidentais.

    A antiga oposição entre reforma e revolução na esquerda torna-se supérflua, uma vez que já não existe um horizonte comum entre desenvolvimento e movimento social. Em toda parte as instituições que restam da antiga luta de interesses sociais elevam a bandeira branca da rendição.

    O conceito de "reforma social" transformou-se no seu exacto oposto e foi semânticamente ocupado pela contra-reforma neoliberal, que aos poucos vai liquidando todas as conquistas sociais, sistemas de segurança social e serviços públicos.

    O paradigma neoliberal já não é uma posição diferente, mas um consenso suprapartidário, que atinge grande parte da esquerda. E a resistência torna-se cada vez mais fraca, até mesmo grandes greves e incendiários movimentos de massas terminam sistematicamente em derrota e resignação.

    Aparentemente o capitalismo venceu em toda a linha.

    E isso não só como poder exterior repressivo, mas até no interior dos próprios sujeitos. A aparente "lei natural" do mercado e a universalidade negativa da concorrência são vividas como condições inultrapassáveis da existência humana, apesar dos seus efeitos devastadores, humilhantes e insuportáveis.

    Quanto mais claro fica que essa ordem social planetária resulta em autodestruição social e ecológica, mais obstinadamente os indivíduos se agarram às categorias e critérios dessa forma negativa de socialização que interiorizaram.

    Na mesma medida em que a racionalidade burguesa se dissolve na barbárie prevenida por Marx, o pensamento social recusa qualquer reflexão crítica, e invoca uma "civilização" capitalista, que só existiu como progresso positivo na apologética ideológica.

    O poder militar da polícia mundial capitalista não soluciona problema nenhum e apenas potencializa o caos destrutivo e a falta de perspectivas.

    O capitalismo só venceu na forma da sua própria crise, que no entanto se tornou a crise dos mesmos famosos "sujeitos actuantes", e por isso já não parece abrir nenhuma via de emancipação social.

    A nova qualidade da crise paralisa a crítica, em vez de a mobilizar...

    Valeu!.

  • O socialismo teoricamente é um sistema econômico perfeito em que não haveria propriedade privada, os bens seriam todos coletivos e por este motivo a desigualdade social e o analfabetismo seriam praticamente nulos, mas, infelizmente, isso não passa de teoria!!!

    Já o capitalismo, tem como ponto negativo sua própria filosofia: a competitividade, ser o melhor para conquistar seu espaço e mantê-lo!

    Isso se fixou na cabeça de muitas pessoas de uma forma tão violenta, que muitas delas passam por cima de tudo e de todos para alcançar o status, uma posição social privilegiada!

    E foi assim que a corrupção foi crescendo, "ou você entra na dança e age de forma incorreta como o restante do grupo, ou você está fora!"

    Mas tenho fé que logo este sistema entrará em colapso, pois como afirma Jeremey Rifkin em " O fim dos Empregos", o animal começa a morder o próprio rabo, e se o mercado está escasso de funcionários assalariados porque a tecnologia roubou seus lugares, quem comprará os produtos fabricados pelas grandes empresas?

    O ciclo pelo qual o capitalismo deve se manter será corrompido lentamente e em futuro breve retornaremos ao socialismo, quem sabe???

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