O Instituto Gallup divulgou recentemente uma pesquisa a revelar que aumenta, a cada ano, o número de norte-americanos concordes com a liberação da maconha, para uso pessoal, lúdico ou terapêutico.
O resultado dessa pesquisa causou inquietações e amplo debate a envolver proibicionistas e abolicionistas. Muitos recordaram a lei do estado norte-americano de Denver.
Pela recentíssima lei de Denver, não é mais crime o porte, para uso próprio, de até 28 gramas de maconha (1 onça). E a lei do estado de Denver nasceu de uma pesquisa em que a maioria da população do estado era favorável à legalização de pequena quantidade, para uso individual.
Na pesquisa do Gallup, metade dos norte-americanos da Costa Ocidental (Pacífico) é favorável à legalização da maconha.
A pesquisa do Gallup foi comparativa. Por exemplo, de 1995 ao ano de 2005 aumentou em 33% o número de cidadãos norte-americanos favoráveis ao consumo pessoal, da maconha.
Segundo o Gallup, 36% dos entrevistados neste ano de 2005 manifestaram-se favoravelmente à legalização da maconha para uso pessoal. Em 1969, quando realizada a primeira pesquisa, 84% dos entrevistados eram contrários à liberação da erva canábica.
Deixado de lado a maconha e passando-se para o cigarro, que é droga lícita, um "furo" jornalístico do Sunday Times deu o que falar na Europa e nos EUA.
O Times anunciou a possibilidade de "tragadas seguras", ou melhor, sem causar problemas para os pulmões e o sistema cardio-circulatório.
Isso seria possível a partir de 2006. E as "tragadas seguras" seriam propiciadas por um novo cigarro, que reduziria em 90% os riscos de comprometimento da saúde dos fumantes.
O novo cigarro seria lançado pela Britsh American Tobacco, uma empresa anglo-americana que, no Brasil, está ligada à Souza Cruz.
A porta-voz da empresa tabagista, Emily Brand, criou suspense sobre o tal cigarro-seguro. Ao ser questionada limitou-se a dizer: "Estamos trabalhando para isso".
No novo cigarro, o tabaco receberia um tratamento especial e um potente filtro seria capaz de bloquear os agentes cancerígenos.
Especialistas em saúde pública alertaram que, em tese, pode-se falar em cigarro seguro, pois todos os malefícios causados aos fumantes são bem conhecidos e comprovados. O problema é o como fazer isso, ou seja, de que maneira se conseguiria neutralizar os componentes nocivos.
Os ativistas antitabagistas já saíram imediatamente a campo e sustentam que tudo não passa de uma jogada "marqueteira" da indústria do cigarro, para enganar o fumante. Além disso, não se está a garantir 100% de segurança.
Para os ativistas, trata-se de mais uma enganosa estratégia de vendas para aumentar o consumo de cigarros. Algo bem semelhante com os anunciados cigarros com "baixos teores", que continuaram a causar câncer, impotência, etc.
Considero que a liberação da droga (qualquer droga) não representada nenhum ganho social, pelo contrário, servirá para desagregar ainda mais a famÃlia.
Não. E espero que tenhamois lei seca no paÃs. Assim diminuiremos a violência, a vadiagem e o prejuizo causado por acidentes com alcool e pela terapia que estas pessoas sofrem e somos obrigados a manter essa droga por aà livre aberta sem restrições alguma.
Naum.......porque naum eh legalizando que vai ficar mais facil pra policia, ai eh q vai complicar o barraco de vez o povo vai se ver livre pra usar ela........ se legalizar ai danousse.........
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O Instituto Gallup divulgou recentemente uma pesquisa a revelar que aumenta, a cada ano, o número de norte-americanos concordes com a liberação da maconha, para uso pessoal, lúdico ou terapêutico.
O resultado dessa pesquisa causou inquietações e amplo debate a envolver proibicionistas e abolicionistas. Muitos recordaram a lei do estado norte-americano de Denver.
Pela recentíssima lei de Denver, não é mais crime o porte, para uso próprio, de até 28 gramas de maconha (1 onça). E a lei do estado de Denver nasceu de uma pesquisa em que a maioria da população do estado era favorável à legalização de pequena quantidade, para uso individual.
Na pesquisa do Gallup, metade dos norte-americanos da Costa Ocidental (Pacífico) é favorável à legalização da maconha.
A pesquisa do Gallup foi comparativa. Por exemplo, de 1995 ao ano de 2005 aumentou em 33% o número de cidadãos norte-americanos favoráveis ao consumo pessoal, da maconha.
Segundo o Gallup, 36% dos entrevistados neste ano de 2005 manifestaram-se favoravelmente à legalização da maconha para uso pessoal. Em 1969, quando realizada a primeira pesquisa, 84% dos entrevistados eram contrários à liberação da erva canábica.
Deixado de lado a maconha e passando-se para o cigarro, que é droga lícita, um "furo" jornalístico do Sunday Times deu o que falar na Europa e nos EUA.
O Times anunciou a possibilidade de "tragadas seguras", ou melhor, sem causar problemas para os pulmões e o sistema cardio-circulatório.
Isso seria possível a partir de 2006. E as "tragadas seguras" seriam propiciadas por um novo cigarro, que reduziria em 90% os riscos de comprometimento da saúde dos fumantes.
O novo cigarro seria lançado pela Britsh American Tobacco, uma empresa anglo-americana que, no Brasil, está ligada à Souza Cruz.
A porta-voz da empresa tabagista, Emily Brand, criou suspense sobre o tal cigarro-seguro. Ao ser questionada limitou-se a dizer: "Estamos trabalhando para isso".
No novo cigarro, o tabaco receberia um tratamento especial e um potente filtro seria capaz de bloquear os agentes cancerígenos.
Especialistas em saúde pública alertaram que, em tese, pode-se falar em cigarro seguro, pois todos os malefícios causados aos fumantes são bem conhecidos e comprovados. O problema é o como fazer isso, ou seja, de que maneira se conseguiria neutralizar os componentes nocivos.
Os ativistas antitabagistas já saíram imediatamente a campo e sustentam que tudo não passa de uma jogada "marqueteira" da indústria do cigarro, para enganar o fumante. Além disso, não se está a garantir 100% de segurança.
Para os ativistas, trata-se de mais uma enganosa estratégia de vendas para aumentar o consumo de cigarros. Algo bem semelhante com os anunciados cigarros com "baixos teores", que continuaram a causar câncer, impotência, etc.
Eu, pessoalmente, sou CONTRA.
Não !!! Mil vezes não.
Considero que a liberação da droga (qualquer droga) não representada nenhum ganho social, pelo contrário, servirá para desagregar ainda mais a famÃlia.
Minha decisão é baseada em vivência. Conheço ambientes onde a diamba é liberada e os resultados são lastimáveis, em todos os sentidos.
Que diferença faz, legalizada ou não ela é consumida!
Sou contra.
Toda pessoa que é a favor de drogas, deveria fazer um exame médico que deve ser louca.
Imagine v.uma pessoa( maconhada) em sua casa, querendo te extrupar ou uma pessoa de sua familia?
A droga é para pessoas fracas, que ao meu ver não deveriam nem ter nascido.Desculpem-me os que são a favor, mas acho,como já disse loucura,pois para se ter coragem,ser homem ou mulher, etc. não é preciso apelar para drogas.
Não. E espero que tenhamois lei seca no paÃs. Assim diminuiremos a violência, a vadiagem e o prejuizo causado por acidentes com alcool e pela terapia que estas pessoas sofrem e somos obrigados a manter essa droga por aà livre aberta sem restrições alguma.
Sim.
Tanto quanto as outras drogas, porque assim as pessoas escolhem o que realmente querem de verdade.
Melhor do que ser proibido.
E pelos menos a droga não proibida podia ser controlada pelo próprio governo, e não teriam poucas pessoas enriquecendo e concentrando poder através das drogas.
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Meu inimigo intimo o Rastejador ai de cima tem razão!
Não fique chapadona!
Saia dessa!
à para o SEU bem!
Boa sorte!
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Não, Julinha.
PS: Isso tudo na foto é você mesma? Se for (parabéns!), o que você está fazendo no Japão? Volte Julinha, por favor!
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NÃO, porque toda pessoa que usa este tipo de entorpecente para mim não passa de babaca fuma para ficar abestalhado garanto a você que se pegar um desses cara que usa esta porcaria para fazer um teste com quem não usa e comparar aquele que não usa vai da de dez a zero no idiota que usa esta è minha opinião sobre este assunto ,tem que ter mais vigor a repreção a o uso ninguém fica mais inteligente usando drogas o nome já diz tudo!!!!
Naum.......porque naum eh legalizando que vai ficar mais facil pra policia, ai eh q vai complicar o barraco de vez o povo vai se ver livre pra usar ela........ se legalizar ai danousse.........