É um psicoteste
Raimundo,
faça 10 quadrados representando as 10 celas e em quadrado escreva uma letra:
o n z e p r e s o s
Bjs
Coloque o O na 1ª o N na 2ª o Z na 3ª e assim por diante...
Um fica tomando conta dos outros sem poder dormir
#
é possivel, qnd um estar em liberdade condicional coloca o outro, por exemplo: de manha um ta de liberdade enqunto o outro ta preso, a tarde faz o inverso e a noite tbm
Dividindo a última cela em duas.
O Acusado
Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado a sua esposa. Na verdade, o autor era uma pessoa influente no reino e, por isso, desde o primeiro momento procurou-se um “bode expiatório” para acobertar o verdadeiro assassino.
O pobre homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo daquela história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocência.
Sou uma pessoa de profunda religiosidade, disse o juiz, e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e em outro pedaço de papel a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será seu veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia saÃda. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis sobre uma mesa e mandou o acusado escolher um deles. O homem pensou por alguns segundos e, pressentindo a trama, aproximou-se confiante da mesa, pegou um papel e, rapidamente, colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem... Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual é o veredicto? à muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço de papel que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário. Imediatamente o homem foi libertado.
Moral da história: por mais difÃcil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saÃda. Não desista. Não entregue os pontos. Não se deixe derrotar. Persista! Vá em frente apesar de tudo e de todos. Creia que pode conseguir!
um dos presos foge.
ou mata-se
ou e condenado a morte.
Nao e possivel!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Comments
Raimundo,
faça 10 quadrados representando as 10 celas e em quadrado escreva uma letra:
o n z e p r e s o s
Bjs
Coloque o O na 1ª o N na 2ª o Z na 3ª e assim por diante...
Um fica tomando conta dos outros sem poder dormir
#
é possivel, qnd um estar em liberdade condicional coloca o outro, por exemplo: de manha um ta de liberdade enqunto o outro ta preso, a tarde faz o inverso e a noite tbm
Dividindo a última cela em duas.
O Acusado
Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado a sua esposa. Na verdade, o autor era uma pessoa influente no reino e, por isso, desde o primeiro momento procurou-se um “bode expiatório” para acobertar o verdadeiro assassino.
O pobre homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo daquela história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocência.
Sou uma pessoa de profunda religiosidade, disse o juiz, e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e em outro pedaço de papel a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será seu veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia saÃda. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis sobre uma mesa e mandou o acusado escolher um deles. O homem pensou por alguns segundos e, pressentindo a trama, aproximou-se confiante da mesa, pegou um papel e, rapidamente, colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem... Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual é o veredicto? à muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço de papel que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário. Imediatamente o homem foi libertado.
Moral da história: por mais difÃcil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saÃda. Não desista. Não entregue os pontos. Não se deixe derrotar. Persista! Vá em frente apesar de tudo e de todos. Creia que pode conseguir!
um dos presos foge.
ou mata-se
ou e condenado a morte.
Nao e possivel!!!!!!!!!!!!!!!!!!