KARL MARX ELEITO O MAIOR PENSADOR DE TODOS OS TEMPOS
Karl Marx (1818-1883) foi eleito pelos ouvintes da Radio 4, da emissora britânica BBC, "o filósofo mais importante da história". O autor de "O Capital" pode ter perdido espaço no leste europeu e seu nome pode ter desaparecido de praças e ruas, mas seu prestígio parece ter sobrevivido à queda do muro de Berlim, pelo menos no Reino Unido, anunicou a rádio.
Marx recebeu 28% dos 30.000 votos dos ouvintes, ficando muito à frente do segundo lugar, o escocês David Hume. Os jornalistas da revista "The Economist" tentaram, em vão, fazer uma campanha entre seus leitores para angariar votos a favor de Hume, grande representante do empirismo e defensor de um ceticismo moderado.
Hume, pensador anti-dogmático que influenciou na filosofia moral e nos trabalhos econômicos do amigo Adam Smith, o maior dos economistas clássicos, obteve apenas 12,7% dos votos.
Outros meios britânicos apoiaram diferentes filósofos. O jornal "The Guardian", de centro- esquerda, apadrinhou outro alemão, Immanuel Kant, que ficou em sexto. Com certo esnobismo, um jornal mais a esquerda, "The Independent", inclinou-se pelo austríaco Ludwig Wittgenstein, iniciador da chamada Filosofia Analítica do século 20, e que ficou em terceiro da lista.
Vários famosos pediram voto para filósofos como o imperador romano Marco Aurelio, Friedrich Nietzsche e o dinamarquês Soren Kierkegaard.
Platão, considerado por muitos o maior pensador de todos os tempos, ficou em quinto lugar com 5,65%, imediatamente atrás de Nietzsche (6,49%).
Nietzsche recebeu mais votos do que Kant, que obteve 5,61% e ficou em sexto; que São Tomás de Aquino (4,82%); e que os gregos Sócrates (4,82%) e Aristóteles (4,52%). Karl Popper foi o menos votado dos dez filósofos (4,20%), muito abaixo de seu compatriota e antigo rival de Oxford, Wittgenstein.
>>>MARX
O filósofo votado pelos ouvintes como o maior de todos os tempos esteve por certo muito vinculado ao Reino Unido, onde foi jornalista, pesquisou o fenômeno da era industrial e foi durante anos assíduo visitante do Museu
Britânico. Seu túmulo, enfeitado com seu busto e que recebe homenagem dos partidos comunistas de todos os países, está no cemitério de Highgate, no norte da capital.
A popularidade de Marx é explicada pelo historiador marxista Eric Hobsbawm pelo fato de que, com o fim do comunismo, o autor de "O Manifesto Comunista" tenha sido libertado da deformação de seu pensamento nos antigos países do chamado socialismo real.
Quanto ao Japão, foi descoberto pelos portugueses por volta de 1540. Os primeiros a escreverem sobre ele foram o escritor e viajante Fernão Mendes P.into, em seu livro "Peregrinação", e o jesuÃta S, Francisco Xavier.
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KARL MARX ELEITO O MAIOR PENSADOR DE TODOS OS TEMPOS
Karl Marx (1818-1883) foi eleito pelos ouvintes da Radio 4, da emissora britânica BBC, "o filósofo mais importante da história". O autor de "O Capital" pode ter perdido espaço no leste europeu e seu nome pode ter desaparecido de praças e ruas, mas seu prestígio parece ter sobrevivido à queda do muro de Berlim, pelo menos no Reino Unido, anunicou a rádio.
Marx recebeu 28% dos 30.000 votos dos ouvintes, ficando muito à frente do segundo lugar, o escocês David Hume. Os jornalistas da revista "The Economist" tentaram, em vão, fazer uma campanha entre seus leitores para angariar votos a favor de Hume, grande representante do empirismo e defensor de um ceticismo moderado.
Hume, pensador anti-dogmático que influenciou na filosofia moral e nos trabalhos econômicos do amigo Adam Smith, o maior dos economistas clássicos, obteve apenas 12,7% dos votos.
Outros meios britânicos apoiaram diferentes filósofos. O jornal "The Guardian", de centro- esquerda, apadrinhou outro alemão, Immanuel Kant, que ficou em sexto. Com certo esnobismo, um jornal mais a esquerda, "The Independent", inclinou-se pelo austríaco Ludwig Wittgenstein, iniciador da chamada Filosofia Analítica do século 20, e que ficou em terceiro da lista.
Vários famosos pediram voto para filósofos como o imperador romano Marco Aurelio, Friedrich Nietzsche e o dinamarquês Soren Kierkegaard.
Platão, considerado por muitos o maior pensador de todos os tempos, ficou em quinto lugar com 5,65%, imediatamente atrás de Nietzsche (6,49%).
Nietzsche recebeu mais votos do que Kant, que obteve 5,61% e ficou em sexto; que São Tomás de Aquino (4,82%); e que os gregos Sócrates (4,82%) e Aristóteles (4,52%). Karl Popper foi o menos votado dos dez filósofos (4,20%), muito abaixo de seu compatriota e antigo rival de Oxford, Wittgenstein.
>>>MARX
O filósofo votado pelos ouvintes como o maior de todos os tempos esteve por certo muito vinculado ao Reino Unido, onde foi jornalista, pesquisou o fenômeno da era industrial e foi durante anos assíduo visitante do Museu
Britânico. Seu túmulo, enfeitado com seu busto e que recebe homenagem dos partidos comunistas de todos os países, está no cemitério de Highgate, no norte da capital.
A popularidade de Marx é explicada pelo historiador marxista Eric Hobsbawm pelo fato de que, com o fim do comunismo, o autor de "O Manifesto Comunista" tenha sido libertado da deformação de seu pensamento nos antigos países do chamado socialismo real.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90...
A China é muito velha, mais de 3000 anos de história escrita. Não houve descobrimento, não da maneira que entendemos, como no caso do Brasil. à o mesmo que perguntar: quem descobriu a Europa ?
a China como a conhecemos, é o resultado de muitas guerras entre vários reinos que existiam na região, até que um novo imperar conquistou todos os outros reinos e formou a China depois criou a muralha e tals.
TEM ESTA HISTORIA AI EMBAICHO, MAS EU ACHO QUE O PRIMEIRO A DESCOBRIR A CHINA FOI UM DECENDENTE DO IMPERADOR GENGISKAN DA MONGOLIA,)
Planisfério de Cantino (1502), a mais antiga carta náutica portuguesa conhecida, mostrando o resultado das viagens de Vasco da Gama à Ãndia, Colombo à América Central, Gaspar Corte Real à Terra Nova e Pedro Ãlvares Cabral ao Brasil, com meridiano de Tordesillas assinalado. Biblioteca estense universitária de Modena.
Os chamados descobrimentos portugueses foram o conjunto de conquistas realizadas pelos portugueses em viagens e explorações marÃtimas entre 1415 e 1543 que começaram com a conquista de Ceuta na Ãfrica. Os descobrimentos resultaram na expansão portuguesa e deram um contributo essencial para delinear o mapa do mundo, impulsionados pela Reconquista e pela procura de alternativas à s rotas do comércio no Mediterrâneo. Com estas descobertas os portugueses iniciaram a Era dos Descobrimentos europeus que durou do século XV até ao XVII e foram responsáveis por importantes avanços da tecnologia e ciência náutica, cartografia e astronomia, desenvolvendo os primeiros navios capazes de navegar em segurança em mar aberto no Atlântico.
Embora com antecedentes no reinado de D. Dinis (1279) e nas expedições às Ilhas Canárias do tempo de D. Afonso IV, é a partir da conquista de Ceuta em 1415, que Portugal inicia o projecto nacional de navegações oceânicas sistemáticas1 que ficou conhecido como "descobrimentos portugueses".
Terminada a Reconquista, o espÃrito de conquista e Cristianização dos povos muçulmanos subsistia. Os portugueses dirigiram-se então para o Norte de Ãfrica, de onde tinham vindo os mouros que se haviam estabelecido na PenÃnsula Ibérica. Avançando progressivamente pelo Atlântico ao longo das costas do continente africano, passaram o Cabo da Boa Esperança e entraram no Oceano Ãndico movidos pela procura de rotas alternativas ao comércio Mediterrânico. Chegaram à Ãndia em 1498, simultaneamente exploraram o Atlântico Sul e aportaram nas costas do Brasil em 1500, navegando no extremo da Ãsia chegaram à China em 1513 e ao Japão em 1543.
As expedições prolongaram-se por vários reinados, desde o tempo das explorações na costa africana e americana impulsionadas pelo regente D. Pedro, duque de Coimbra e o Infante D. Henrique, filhos de D. João I, e mais o seu sobrinho D. Infante D. Fernando, duque de Viseu, até à ao projeto da descoberta de um caminho marÃtimo para a Ãndia no reinado de D. João II, culminando com o do D. Manuel I a altura em que império ultramarino português fica consolidado.
ABEL-O-SEMI-ANALFABETO )
os chineses
O primeiro ocidental que esteve na China e escreveu sobre ela, revelando sua existência ao Ocidente, foi o mercador veneziano Marco Polo, no século XIII.
Quanto ao Japão, foi descoberto pelos portugueses por volta de 1540. Os primeiros a escreverem sobre ele foram o escritor e viajante Fernão Mendes P.into, em seu livro "Peregrinação", e o jesuÃta S, Francisco Xavier.
o Chines