Mundialmente cultivadas, as rosas oferecem uma infinidade de tipos, com milhares de híbridos e variedades, trazendo diferenças em termos de tamanho, cor e perfume. Com origem natural ou fruto de melhoramentos genéticos obtidos por meio de técnicas agronômicas, essas plantas demandam atenção de quem quer mantê-las em casa, seja no quintal ou mesmo em corte num vaso. Veja abaixo algumas recomendações de especialistas para cuidar de sua planta:
Veja Álbum de fotos
Poda
Existem dois tipos principais de poda que devem ser realizados em uma roseira: de formação e limpeza, também chamada de manutenção. Ambas devem ser feitas com uma tesoura de poda bem afiada e limpa, para não esmagar o tecido vascular da planta, o que pode promover a entrada de fungos indesejados. O corte é sempre feito na diagonal.
A poda de formação tem como objetivo dar à planta uma forma equilibrada e produtiva, com boas condições de arejamento. Geralmente é executada no início do cultivo, com a roseira em formação, e repetida anualmente, de preferência durante o inverno. Nela, são retirados ramos fracos, doentes e cegos (aqueles cuja rosa murcha já foi cortada e não possui mais nenhuma gema para se desenvolver). “Essa prática vai renovar e melhorar a formação da planta”, afirma Paulo Hercílio Viegas Rodrigues, professor da ESALQ/USP (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”), em Piracicaba (SP).
Na poda de limpeza, a finalidade é eliminar ramos improdutivos ou mortos. Deve ser realizada sempre que houver folhas ou flores murchas. No caule da planta, é preciso achar a gema ou nó para fazer o corte correto. “É diferente do espinho. É grande, bem evidente, mas não tão protuberante, não tem uma ponta afiada”, diz Anselmo Augusto de Castro, biólogo e paisagista, professor do curso técnico em paisagismo do SENAC, em São Paulo. Ele recomenda que se faça o corte a um ou dois centímetros da gema, na diagonal, no sentido contrário a ela, para que a água da chuva e das regas não se acumule, propiciando o aparecimento de fungos e doenças.
Rega
A roseira necessita rega constante, mas o solo não deve ficar empapado – é preciso ter uma boa drenagem. Apenas a terra deve ser molhada, evitando-se cobrir a parte aérea com água.
Iluminação e temperatura
A planta deve receber sol direto, evitando sombra, cantos escuros e ambientes internos. A temperatura ideal para o bom desenvolvimento da rosa é amena, sem calor ou frio extremo.
1) para corrigir a acidez do solo, jogar 200grs por metro quadrado de calcário dolomÃtico, misturar bem com a terra, molhar bem e deixar por cerca de 10 a 15 dias. Manter a terra sempre úmida.
2) Após 15 dias acrescentar 10 a 15 kg por metro quadrado de composto orgânico, húmus de minhoca ou esterco bem curtido de gado ou cavalo. Misture bem com a terra.
3) Colocar 200g de farinha de osso por metro quadrado.
4) Acrescentar 50g de fertilizante granulado NPK 10.10.10 por metro quadrado.
5) Misturar tudo com a terra e plantar as mudas em seguida. O ponto do enxerto deverá ficar rente a terra.
6) Após o plantio fazer uma cobertura morta sobre o solo. Esta cobertura pode ser feita de material vegetal triturado com 3 a 5 cm de espessura. Pode ser usada a grama cortada do jardim. Irrigar em seguida.
Observações:
Não usar estercos fortes como o de aves, coelhos,
cabras, etc e nunca frescos.
Medidas aproximadas por cova (uma muda).
- calcáreo dolomÃtico – 1 colher de sopa.
- Composto orgânico ou húmus de minhoca – 2 a 3 kg.
- Farinha de osso – 2 colheres de sopa.
- NPK 10.10.10 – 1 colher de sopa
Importante:
Durante os primeiros 30 a 50 dias manter o solo úmido, mas não encharcado.
Em regiões muito secas e quentes molhar diariamente na hora do sol mais quente.
Não molhar no final da tarde. Após este perÃodo molhar moderadamente. As rosas não gostam de muita água. Repetir a mesma adubação com o fertilizante granulado NPK 10.10.10 a cada 60 dias. Poderá ser intercalado com o fertilizante granulado NPK 04.14.08.
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Cuidar de roseiras não é muito difícil:
Mundialmente cultivadas, as rosas oferecem uma infinidade de tipos, com milhares de híbridos e variedades, trazendo diferenças em termos de tamanho, cor e perfume. Com origem natural ou fruto de melhoramentos genéticos obtidos por meio de técnicas agronômicas, essas plantas demandam atenção de quem quer mantê-las em casa, seja no quintal ou mesmo em corte num vaso. Veja abaixo algumas recomendações de especialistas para cuidar de sua planta:
Veja Álbum de fotos
Poda
Existem dois tipos principais de poda que devem ser realizados em uma roseira: de formação e limpeza, também chamada de manutenção. Ambas devem ser feitas com uma tesoura de poda bem afiada e limpa, para não esmagar o tecido vascular da planta, o que pode promover a entrada de fungos indesejados. O corte é sempre feito na diagonal.
A poda de formação tem como objetivo dar à planta uma forma equilibrada e produtiva, com boas condições de arejamento. Geralmente é executada no início do cultivo, com a roseira em formação, e repetida anualmente, de preferência durante o inverno. Nela, são retirados ramos fracos, doentes e cegos (aqueles cuja rosa murcha já foi cortada e não possui mais nenhuma gema para se desenvolver). “Essa prática vai renovar e melhorar a formação da planta”, afirma Paulo Hercílio Viegas Rodrigues, professor da ESALQ/USP (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”), em Piracicaba (SP).
Na poda de limpeza, a finalidade é eliminar ramos improdutivos ou mortos. Deve ser realizada sempre que houver folhas ou flores murchas. No caule da planta, é preciso achar a gema ou nó para fazer o corte correto. “É diferente do espinho. É grande, bem evidente, mas não tão protuberante, não tem uma ponta afiada”, diz Anselmo Augusto de Castro, biólogo e paisagista, professor do curso técnico em paisagismo do SENAC, em São Paulo. Ele recomenda que se faça o corte a um ou dois centímetros da gema, na diagonal, no sentido contrário a ela, para que a água da chuva e das regas não se acumule, propiciando o aparecimento de fungos e doenças.
Rega
A roseira necessita rega constante, mas o solo não deve ficar empapado – é preciso ter uma boa drenagem. Apenas a terra deve ser molhada, evitando-se cobrir a parte aérea com água.
Iluminação e temperatura
A planta deve receber sol direto, evitando sombra, cantos escuros e ambientes internos. A temperatura ideal para o bom desenvolvimento da rosa é amena, sem calor ou frio extremo.
Nesse site vc vai encontrar mais dicas:
http://www.jardineiro.net/cuidados-com-rosas.html
Abraços e tudo de bom pra vc e suas roseiras, tomara que eles deêm bastante rosas logo.
Olá, segue todas as dicas:
Escolher um local com o terreno bem drenado e sol durante todo o dia.
Cavocar a terra com profundidade até 30 cm, quebrar os torrões e retirar as pedras.
Adubação
1) para corrigir a acidez do solo, jogar 200grs por metro quadrado de calcário dolomÃtico, misturar bem com a terra, molhar bem e deixar por cerca de 10 a 15 dias. Manter a terra sempre úmida.
2) Após 15 dias acrescentar 10 a 15 kg por metro quadrado de composto orgânico, húmus de minhoca ou esterco bem curtido de gado ou cavalo. Misture bem com a terra.
3) Colocar 200g de farinha de osso por metro quadrado.
4) Acrescentar 50g de fertilizante granulado NPK 10.10.10 por metro quadrado.
5) Misturar tudo com a terra e plantar as mudas em seguida. O ponto do enxerto deverá ficar rente a terra.
6) Após o plantio fazer uma cobertura morta sobre o solo. Esta cobertura pode ser feita de material vegetal triturado com 3 a 5 cm de espessura. Pode ser usada a grama cortada do jardim. Irrigar em seguida.
Observações:
Não usar estercos fortes como o de aves, coelhos,
cabras, etc e nunca frescos.
Medidas aproximadas por cova (uma muda).
- calcáreo dolomÃtico – 1 colher de sopa.
- Composto orgânico ou húmus de minhoca – 2 a 3 kg.
- Farinha de osso – 2 colheres de sopa.
- NPK 10.10.10 – 1 colher de sopa
Importante:
Durante os primeiros 30 a 50 dias manter o solo úmido, mas não encharcado.
Em regiões muito secas e quentes molhar diariamente na hora do sol mais quente.
Não molhar no final da tarde. Após este perÃodo molhar moderadamente. As rosas não gostam de muita água. Repetir a mesma adubação com o fertilizante granulado NPK 10.10.10 a cada 60 dias. Poderá ser intercalado com o fertilizante granulado NPK 04.14.08.
A PODA DAS ROSEIRAS (ANUAL)
Consiste na remoção dos galhos secos, velhos e lenhosos da planta. Visa estimular nova brotação, maior e melhor floração durante todo o próximo perÃodo. Deve ser feita após a véspera do dia de São João ( dia 23 de junho) e durante todo o mês de julho, podendo ser feita em agosto nas regiões com clima mais frio onde ocorrem geadas fortes, que poderão danificar os novos brotos.
A PODA DE LIMPEZA (SEMANAL)
As flores secas deverão ser cortadas com 3 folhas abaixo da flor para estimular nova floração, que deverá ser feita uma vez por semana.
Observar sempre se algum inseto está causando estrago e se manhas surgem nas folhas.
PRINCIPAIS DOENÃAS (MANCHAS NAS FOLHAS)
Oidio – mofo branco, aplicar enxofre solúvel.
Botritis – mofo cinzento nas flores, aplicar produto à base de cobre.
Pinta preta – aplicar calda bordalesa ou produto á base de cobre ou Mancozeb.
PRINCIPAIS PRAGAS (INSETOS)
Pulgões e tripes – aplicar inseticida para jardinagem amadora.
Formigas cortadeiras – usar iscas atrativas.
Abelhas arapuá – para atraÃ-las para outro local usar melaço de cana.
Ãcaros – aplicar enxofre solúvel.
Existem produtos mais eficientes no mercado. Consulte um engenheiro agrônomo e solicite um receituário agrônomico.
PREPARO DA TERRA PARA O PLANTIO EM VASOS – MISTURAR:
- 10 litros de terra comum de jardim ou horta (não usar terra preta).
- 10 litros de húmus de minhoca ou composto orgânico.
- 100g de farinha de osso.
- 50g de fertilizante granulado NPK 10.10.10.
- Fazer o plantio em seguida.
- A rega de roseiras em vasos deve ser diária nos dias quentes.
- Após 50 dias, aplicar fertilizante lÃquido (raiz) de acordo com as indicações do fabricante, periodicamente.
Mantelas em local bem luminoso, utilize na adubação farinha de osso,
substrato vegetal, torta de mamona, fosfato de Araxá, Carinho e amor,
Podas anuais em Junho Ou Julho no quarto de lua minguante!
beijos fuii!