Os Charutos e o Prédio. Vamos Rir?

Um estudante de engenharia estava sentado em um banco de uma praça, mexendo em seu lap-top. Senta-se um senhor gordo fumando um charutão. O rapaz quis tirar um sarro com o gordo. E inicia um papo:

-- Desculpe eu perguntar. O senhor fuma estes charutos há muito tempo?

-- Desde meus 15 anos, depois que meu pai de deu um de presente. Por que?

-- Por nada. É que meu professor da Faculdade deu outro dia um exercício com a despesa feita com cigarros e charutos e realmente é um dinheirão. O senhor permite que eu lhe faça mais algumas perguntas?

-- Vá em frente. Estou fazendo hora para ver meu neto. Vamos ao cinema juntos.

-- Eu calculo que o senhor tenha uns 60 anos. Quantos charutos o senhor fuma em média por dia e qual o custo médio desses charutos?

-- Muito bem. Você fez uma boa avaliação. Tenho 62 anos. Fumo em média 3 charutos por dia. As vezes mais as vezes menos. As vezes fumo charutos cubanos bem caros, mas ganho muitos charutos de graça de meus fornecedores. Na média devo gastar uns R$ 30,00/charuto.

O rapaz entrou no lap-top e faz os cálculos levando em conta também a inflação no período e chegou a aproximadamente R$ 2.500.000,00. Disse

-- Puxa! R$ 2.500.000, Caraca!!!! Com esse dinheiro poderia ser o dono daquele prédio ali.

-- Hmmm, hmmm. E seu pai fuma?

-- Não, nunca fumou,

-- E com certeza é o dono daquele prédio?

-- Não, não. Longe disso.

-- Pois eu sou.

Update:

Zeza, sua piada é ótima.

Comments

  • Valeu.

    Tenho uma de um advogado que vai gostar de ler com toda a certeza, embora seja um pouco longa. Preste att. (s.f.f.)

    Um certo advogado tinha um cãozarrão todo preto que por hábito andava sempre solto pelo bairro onde morava. Um belo dia passou por um talho, vendo em exposição um bom pedaço de carne, monologrou para com os seus botões:

    - Se, como dizem, o céu é quem o ganha e a terra de quem a apanha, este bocado de carne sem osso deve ser o meu almoço, e vai abocalhou o belo pedaço de carne, e toca de correr ao bom correr.

    Uma freguesa que ia a entrar, vendo o que o cão tinha feito grita para o dono do talho:

    - Ó sr. José, olhe que aquele cãozarrão preto roubou-lhe um pedaço de carne.

    - De quem é o raio do cão? De quem é o raio do cão?- pergunta o talhante, correndo para a porta a ver se via se conhecia o dito cão.

    -É do Dr, Alberto Dias o advogado- diz-lhe um rapaz que tinha presenciado o caso.

    - Ah!!! sim, então está bem.....aquela já eu a vendi e bem vendida. Em seguida vai buscar o chapéu e diz sorridente, para o empregado:

    - Eu já venho, vou receber o dinheiro do novo freguês.

    Vai ao consultório do advogado Alberto Dias e pede para ser recebido pelo mesmo.

    A empregada fá-lo entrar no gabinete do advogado.

    - Dá licença sr. Dr. Alberto?

    - Entra lá ó homem, então o que temos?

    -Eu.... venho aqui para que o Sr, Dr, me dê um concelho.....

    - Sim??? Então diz lá.

    - Sr. Dr. Alberto sabe que eu tinha no meu talho um bom bocado de carne de primeira, e um cão entrou sem pedir licença e levou a carne sem ter falado com o dono. Eu poderei obrigar o dono do cão a pagar a carne sr Dr.?

    - Evidentemente que podes, pois todo o cidadão é responsável por perdas ou danos que um seu qualquer animal cause.

    - Muito bem, sr, Dr,. Ora era isso mesmo que eu queria saber. Pois então o sr, Dr, Alberto fique a saber que foi o seu cão que me levou a carne, eu peço desculpa, mas cada um puxa por aquilo que lhe pertence, não será verdade sr. Dr,?

    - Sim, homem. A cada um aquilo que lhe pertence. Então diz lá quanto é que eu te devo?

    - Bom.... ela bem pesada, passaria dos cinco Kg sr Dr. por isso são 35 euros, e ficamos pagos.

    - Bem!!! Aqui tens os trinta e cinco euros e, se entenderes que é mais é só dizeres, não quero que fiques de forma alguma com prejuízo.

    O talhante recebeu os trinta e cinco euros, mete-os na carteira, e diz para o advogado:

    -Com a sua licença, Sr. Dr. até depois.

    Diz-lhe o advogado:

    - Espera aí o homem, anda cá. Eu já te paguei não é verdade??=

    - É sim sr, Dr., estamos pagos e bem satisfeitos,

    - Não me está a parecer- diz o advogado

    - Eu cá nada mais quero, sr. Dr.

    - Sim, homem. Mas quero eu que me pagues o concelho. Ou eu não tenho o direito de puxar por aquilo que me pertence?

    - Peço desculpa sr. D., mas nem de tal coisa me lembrei.

    Puxa da carteira e diz:

    - Quanto lhe devo sr. Dr.?

    - Cem euros.

    Diz o talhante:

    - Está muito bem. Mas se eu soubesse que o sr. Dr. era tão careiro não tinha cá vindo.............

  • Hahahahaha.. Essa e muito boa e nova tambem. Gostei muito. kkkkkkkkk.... Essa que eu vou mandar ja circulou aqui no YR, acho que voce ja conhece, veja:

    Um dia de me.rda!!!!!!!!!!

    Luiz Fernando Veríssimo (verídico) 

    Aeroporto Santos Dumont, 15:30.

    Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.

    “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30. Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei:

    - “Cara, mal posso esperar para chegar na ***** do aeroporto porque preciso largar um barro”. Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:

    - “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”. Aí o urubu

    ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem ***** que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um

    banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia ******. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma

    bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério:

    - “Cara, caguei”. Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.

    - “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de *****. Dessa vez, como uma pasta morna.

    Foi ***** para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais *****, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo ******. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.

    Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que

    resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta ***** que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.

    Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.

    Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasfemei:

    - “Agora chega, né?”

    Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus. Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela *****. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então

    transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da ***** se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo.

    Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de *****!”

  • .kkkkkk, pagou um mico, quis curtir e se deu mal, boa.

    Bjs

  • ele bem que podia ter sido sem essa porque , o homem estava em praça livre e tinha o direito ao seu charuto não é?

  • A estória é muito boa, mas eu gostei da sua resposta pro Diego, com essa eu ri mais ainda. Valeu!

  • rsrsr, legal....

    bjks!!!!!!!!!

  • e boa mas e muito grande

  • Muito boa!kkk

  • Amado , mas vale um charuto bem fumado , do que deixar pros filhos e netos brigarem .Yzabar .

  • 100% eh 100, 100 graça...nada a ver se foi vc q criou vc eh totalmente sem graça vlw

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