A reprodução do peixe paulistinha é considerada difícil em cativeiros, mas não é uma tarefa impossível, a reprodução dos Paulistinhas é favorável em águas rasas, entre 11 a 15 cm de profundidade, deve-se utilizar um aquário pequeno de 30 a 40 litros é suficiente, e em temperatura entre 24 a 26ºC. O aquário deverá ser plantado e exposto parcialmente ao sol.
Coloque a fêmea 1 dia antes da procriação, e o macho na mesma noite. O casal irá normalmente desovar nas primeiras horas da manhã e seus ovos serão depositados nas plantas ou se depositam entre a camada de cascalho grosso ou pedras que está no fundo do aquário. Cerca de 500 ovos serão postos. Após a desova, o casal deve ser bem alimentado e removido do aquário.
Após cerca de dois dias os ovos devem eclodir, os filhotes de paulistinha nascem muito pequenos, alimente-os com ração própria para alevinos ou com gema de ovo cozida, dáfnias, infusórios e náuplios de artêmia, assim se desenvolverão rapidamente.
Como ocorre a reprodução? Já foi feita em cativeiro?
O neon cardinal é uma espécie ovípara, são considerados disseminadores livres, pois a fêmea libera os ovos na água e o macho nada em volta fertilizando-os. Os ovos eclodem em 19 a 20 horas quando mantidos em temperatura entre 25 e 27ºC, após três ou quatro dias da eclosão os alevinos já consumiram o conteúdo do saco vitelino e começam a nadar. O alevino possui uma glândula adesiva grande no topo da cabeça que o ajuda a se prender no substrato ou nas folhas de plantas. Isso evita que sejam arrastados pela correnteza e se dispersem ficando desprotegidos e tendo como consequência a morte por predação.
Entre os peixes desta espécie não ocorre o cuidado parental e a partir do momento em que os filhotes apresentam nado livre pode-se dar rações específicas para alevinos de ovíparos e alimentos vivos como náuplios de artêmia, conforme os filhotes forem crescendo alimentos vivos maiores podem ser oferecidos.
Os filhotes só começam a apresentar as cores características da espécie com aproximadamente duas semanas de vida. Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para reprodução. A partir do 6 meses de idade e pouco mais de 2cm de comprimento, os cardinais já estão aptos a reproduzir.
A reprodução do neon em cativeiro não é impossível como muitos dizem, apenas exige mais atenção aos parâmetros da água e cuidados com o aquário do que com os outros tetras, mas a maioria absoluta dos neons encontrados para a venda no Brasil são coletados diretamente da natureza. Na Europa e Ásia a reprodução deles em cativeiro já vem sendo praticada por anos.
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Paulistinhas.
A reprodução do peixe paulistinha é considerada difícil em cativeiros, mas não é uma tarefa impossível, a reprodução dos Paulistinhas é favorável em águas rasas, entre 11 a 15 cm de profundidade, deve-se utilizar um aquário pequeno de 30 a 40 litros é suficiente, e em temperatura entre 24 a 26ºC. O aquário deverá ser plantado e exposto parcialmente ao sol.
Coloque a fêmea 1 dia antes da procriação, e o macho na mesma noite. O casal irá normalmente desovar nas primeiras horas da manhã e seus ovos serão depositados nas plantas ou se depositam entre a camada de cascalho grosso ou pedras que está no fundo do aquário. Cerca de 500 ovos serão postos. Após a desova, o casal deve ser bem alimentado e removido do aquário.
Após cerca de dois dias os ovos devem eclodir, os filhotes de paulistinha nascem muito pequenos, alimente-os com ração própria para alevinos ou com gema de ovo cozida, dáfnias, infusórios e náuplios de artêmia, assim se desenvolverão rapidamente.
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Neons.
Como ocorre a reprodução? Já foi feita em cativeiro?
O neon cardinal é uma espécie ovípara, são considerados disseminadores livres, pois a fêmea libera os ovos na água e o macho nada em volta fertilizando-os. Os ovos eclodem em 19 a 20 horas quando mantidos em temperatura entre 25 e 27ºC, após três ou quatro dias da eclosão os alevinos já consumiram o conteúdo do saco vitelino e começam a nadar. O alevino possui uma glândula adesiva grande no topo da cabeça que o ajuda a se prender no substrato ou nas folhas de plantas. Isso evita que sejam arrastados pela correnteza e se dispersem ficando desprotegidos e tendo como consequência a morte por predação.
Entre os peixes desta espécie não ocorre o cuidado parental e a partir do momento em que os filhotes apresentam nado livre pode-se dar rações específicas para alevinos de ovíparos e alimentos vivos como náuplios de artêmia, conforme os filhotes forem crescendo alimentos vivos maiores podem ser oferecidos.
Os filhotes só começam a apresentar as cores características da espécie com aproximadamente duas semanas de vida. Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para reprodução. A partir do 6 meses de idade e pouco mais de 2cm de comprimento, os cardinais já estão aptos a reproduzir.
A reprodução do neon em cativeiro não é impossível como muitos dizem, apenas exige mais atenção aos parâmetros da água e cuidados com o aquário do que com os outros tetras, mas a maioria absoluta dos neons encontrados para a venda no Brasil são coletados diretamente da natureza. Na Europa e Ásia a reprodução deles em cativeiro já vem sendo praticada por anos.
Espero ter te ajudado.
Até hoje ninguém conseguiu reproduzir neons em cativeiro, todos os espécimes que vemos a venda nas lojas vem da natureza, são pescados nos rios da bacia amazônica, nos meses em que o IBAMA autoriza a captura desses peixes para a comercialização. Os paulistinhas, por sua vez, são reproduzidos em cativeiro à décadas, mas acho difÃcil reproduzi-los em casa, normalmente a reprodução é feita em tanques de grande porte e bem plantados. à mais fácil reproduzir em ambiente doméstico os poecilÃdeos, como os gupies, molinésias e platis, pois são vivÃparos e altamente prolÃficos.
Neons verdadeiros nao se reproduzem em aquario,ja o paulistinha vou ficar te devendo.