o que vem a ser ( " renascimento " ) ?
O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse perÃodo muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espÃrito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
CaracterÃsticas gerais:
* Racionalidade
* Dignidade do Ser Humano
* Rigor CientÃfico
* Ideal Humanista
* Reutilização das artes greco-romana
O Renscimento influenciou a filosofia, ciencia, arte, etc.
Renascimento (ou Renascença) foi um perÃodo na história do mundo ocidental com um movimento cultural marcante na Europa, considerado como um marco do final da Idade Média e o inÃcio da Idade Moderna. Começou no século XIV na Itália e difundiu-se pela Europa no decorrer dos séculos XV e XVI.
Além de atingir a Filosofia, as Artes e as Ciências, o Renascimento fez parte de uma ampla gama de transformações culturais, sociais, econômicas, polÃticas e religiosas que caracterizam a transição do Feudalismo para o Capitalismo. Nesse sentido, o Renascimento pode ser entendido como um elemento de ruptura, no plano cultural, com a estrutura medieval.
O Renascimento Cultural manifestou-se primeiro na PenÃnsula Itálica, tendo como principais centros as cidades de Milão, Gênova, Veneza, Florença e Roma, de onde se difundiu para todos os paÃses da Europa Ocidental. Porém, o movimento apresentou maior expressão na Itália. Não obstante, é importante conhecer as manifestações renascentistas da Inglaterra, Alemanha, PaÃses Baixos, e menos intensamente, de Portugal e Espanha.
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O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse perÃodo muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espÃrito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
CaracterÃsticas gerais:
* Racionalidade
* Dignidade do Ser Humano
* Rigor CientÃfico
* Ideal Humanista
* Reutilização das artes greco-romana
O Renscimento influenciou a filosofia, ciencia, arte, etc.
Renascimento (ou Renascença) foi um perÃodo na história do mundo ocidental com um movimento cultural marcante na Europa, considerado como um marco do final da Idade Média e o inÃcio da Idade Moderna. Começou no século XIV na Itália e difundiu-se pela Europa no decorrer dos séculos XV e XVI.
Além de atingir a Filosofia, as Artes e as Ciências, o Renascimento fez parte de uma ampla gama de transformações culturais, sociais, econômicas, polÃticas e religiosas que caracterizam a transição do Feudalismo para o Capitalismo. Nesse sentido, o Renascimento pode ser entendido como um elemento de ruptura, no plano cultural, com a estrutura medieval.
O Renascimento Cultural manifestou-se primeiro na PenÃnsula Itálica, tendo como principais centros as cidades de Milão, Gênova, Veneza, Florença e Roma, de onde se difundiu para todos os paÃses da Europa Ocidental. Porém, o movimento apresentou maior expressão na Itália. Não obstante, é importante conhecer as manifestações renascentistas da Inglaterra, Alemanha, PaÃses Baixos, e menos intensamente, de Portugal e Espanha.