Alguém pode me dar o resumo do filme O nome da Rosa ?

Preciso fazer um trabalho e preciso desse resumo urgente!

Obrigada

Comments

  • A moça pediu um RESUMO, seus filhos duma égua!

    Tem respostas aí mais longas que o livro!

  • Tem um monastério em que um monte de gente que lê um livro vai morrendo. Dizem que o livro tem alguma maldição mas na verdade é apenas veneno do canto inferior das páginas. Quando os caras molhavam o dedo na língua e tocavam as páginas acabavam se envenenando.

  • se for o filme que eu estou pensando (com Sean Connery e Cristian Slater), se trata da historia de um monge que investigador que vai ate um mosteiro franciscano investigar uma serie de crimes, ja faz muito tempo que vi este filme, então não poderia resumi-lo efetivamente.

    porem dando essas informações, voce possa fazer uma pesquisa no google e obte-lo.

  • Cada pessoa vê o filme de sua maneira.

    Porque não aluga o film e você mesma retire seus conclusões.?

  • enredo de O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano Guilherme (William) de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local, até que desvenda que as causas do crime estavam ligadas a manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, i.e. obras que não seriam aceitas em concenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risona criada por Eco e atribuída romantescamente à Aristóteles. A aventura de Guilherme de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.

    No romance, Umberto Eco relembra a problemática suscitada pelo nominalismo entre o que é essencial, que parece ser o nome da rosa como nome, em si um conceito, portanto um universal, dessa forma, eterno, imutável, imortal e de sua contraposição a rosa particular, individual no mundo, flor de existência única na realidade, que por acontecer, também é passageira, mortal e transitória.

    O próprio nome do livro suscita uma questão que relembra a questão dos universais e dos particulares, que se refere a saber se o nome da rosa é universal ou particular. O quadro da questão pode ser representado de forma tradicional pelo quadrilátero de proposições lógicas. A questão se refere ao juízo que fazemos do nome da rosa: se ele é universal, por exemplo: O nome da rosa é imortal; particular: O nome da rosa é passageiro (mortal) e ainda: Nenhum nome da rosa é imortal ou: Algum nome de rosa é passageiro. Os vértices do quadrilátero seriam formados por esses quatro juízos. Seria algum desses juízos verdadeiro ou falso? Se sim ou não, nisso há alguma contradição? Haveria outras possibilidades, outras incertezas?

    Eco sugere no O Nome da Rosa, um ambiente no qual as contradições, oposições, querelas e inquisições, no início do século XIV, justificam ações humanas, as virtudes e os crimes dos personagens, monges copistas de uma abadia cuja maior riqueza é o conhecimento de sua biblioteca. Para os personagens, a discussão do essencial e do particular, do espiritual e da realidade material, do poder secular e da insurreição, dos conceitos e das palavras entranham pelo mundo uma teia de inter-relações das mais conflituosas. A representação, a palavra e o texto escrito passam a ter uma importância vital na organização da abadia beneditina, gestando o microcosmo do narrador.

    No O Nome da Rosa, conhecido e desconhecido tecem caminhos secretos pela abadia de pedra e representações, definindo uma história de investigação onde as deduções lógico-gramaticais, são nas mãos do autor similares àquelas dos romances policiais modernos. Por outro lado, a narrativa se afasta do simples romance policial não somente pelo fato de ser escrito ao final do século XX, mas porque expõe e aproxima-se de um mundo de incertezas. A arquitetura da abadia faz lembrar os (des)caminhos do labirinto da internet e a difícil situação de decidir politicamente em uma Itália dividida entre o norte rico e articulado e o sul pobre e violento. Esse Sul (Africae), mais representado que real, dito virtual em sua realidade, é no espaço sócio-econômico do final do século XX mais que um elemento isolado.

    Além disso, "O Nome da Rosa" é uma viagem imaginária à Idade Média européia. A oportunidade de reflexão aberta das questões filosóficas, dos conceitos de certo e errado, de bem e mal, da moral cristã, do que está por trás dos conceitos e crenças atuais, mesmo que por contraste com o conjunto de questionamentos que ecoam dos séculos atrás, é uma herança a ser compartilhadas pelos leitores dessa obra aberta.

  • preguiça eh phoda...

    caxias00 e Ely M..

    eh por atitudes como a de vocÊs que a educação do Brasil eh uma merd4...

    se eu fosse vcs tiraria essa resposta o mais rápido possível...

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