Você sabia que a cada 7 pessoas que volta do coma 1 se lembra do mundo espiritual ?

é verdade ...

de cada sete pessoas que volta do coma , uma se lembra do mundo espiritual e as pessoas contam sempre as mesmas historias bem parecidas e bem detalhadas .

Tem duvidas sobre o caso ?

eu achei super interessante e acredito que exista sim vida após a morte...

o que você acha ?

Update:

aproxima pergunta da vida após a morte .

http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Aj...

Comments

  • A alma não morre, portanto existe vida após a morte.

    Sou evangélica e já ouvi inclusive depoimento de um pastor sobre este retorno do coma, também já ouvi depoimentos de evangélicos comuns, de católicos espíritas etc. todos parecidos.

    É um mistério pertencente a Deus.

    Abraço

  • Oi! Prezada Délis CrisTiná !

    E já está sendo estudado a EQM. Kevin Nélson, autor do livro The Spiritual Doorway in the Brain a “Neurologist’s Search for the God Experience” explicou ao portal de “VEJA” o que acontece no cérebro de quem, na iminência da morte, relata ter antevisto o Além. “A ciência define essas experiências de quase morte como resultado da diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro, o que provoca alterações no cérebro, o que provoca alterações momentâneas na mente, e os estados de consciência podem se misturar, provocando reações como paralisia e alucinações”. Nélson diz que “a ciência pode dizer como o cérebro funciona, mas não pode dizer por que ele funciona desse jeito. Mesmo se soubéssemos o que faz cada molécula cerebral durante uma experiência de quase morte, ou qualquer outra experiência, o mistério da Espiritualidade continuaria existindo”. Kevin crê que a neurociência da Espiritualidade ainda está nos seus primórdios e que descobertas futuras muito empolgantes estão por vir. Há três décadas, o psiquiatra norte-americano, Raymond Moody Jr. trouxe ao conhecimento do grande público uma coletânea de relatos de EQM - experiência de quase morte, através do livro "Life after Life". Os pacientes trazem todos os sintomas de morte clínica. As vítimas flutuam sobre o seu corpo físico, acompanham os acontecimentos e percebem que possuem outro corpo, e que sua consciência acompanha este novo corpo, de natureza extrafísica. Pacientes encontram-se com seus familiares e amigos já falecidos, com imensa alegria. Todos lhe dizem das tarefas desenvolvidas no mundo espiritual, da necessidade de continuar trabalhando, evoluindo e estudando, que os laços familiares não se rompem, pelo contrário, se fortalecem através do amor e do perdão. Nesse momento, não importam as facilidades materiais, a riqueza, o poder, as posições sociais; interessa apenas o bem e o conhecimento que existe em cada pessoa, independente de suas crenças religiosas ou filosóficas. As EQM’s sempre ocorreram, sobretudo em épocas remotas, quando os fenômenos de catalepsia dificilmente conseguiam ser diagnosticados. A técnica de constatação do óbito era muito empírica, quase sempre através da respiração e das frequências cardíacas, via pulsos, jugulares etc. Atualmente, através dos eletroencefalógrafos, pode-se assinalar com maior precisão o instante da paragem cardíaca definitiva e da morte real. No entanto, mesmo nesses casos, estudados por Edith Fiore, Elizabeth Kubler-Ross ou Raymond Moody Jr, há sempre o retorno à atividade do coração e consequentemente do cérebro, oferecendo evidências de que no momento da aparente morte da consciência, o ser consciente continua pensando. O assunto também vem sendo estudado pelos norte-americanos desde 1977, quando foi fundada nos EUA a Associação para o Estudo Científico dos Fenômenos de Morte Iminente. Para os pesquisadores engessados no materialismo, as alucinações são causadas por problemas de ordens variadas seja, farmacológica, fisiológica, neurológica e psicológica. Aliás, sobre a explicação psicológica para a EQM como uma síndrome determinada pelo medo da morte cai quando observamos que crianças que não têm esses medos e não têm ainda um conhecimento cultural sobre a morte, vivem experiências semelhantes aos adultos. É interessante colocar que as pessoas descrevem suas experiências como algo vívido e real e que marcaram suas vidas para sempre, e não simplesmente uma reação passageira a uma situação estressante.

    No ano de 1985, Divaldo Franco teve uma lipotimia. Estava proferindo uma conferência na Associação Espírita, em Salvador (Brasil), quando um espírito muito amigo lhe disse para sair dali porque ia desmaiar e era provável que desencarnasse. Pareceu-lhe anedótico. Divaldo terminou a palestra e dirigiu-se a uma das salas da Associação. No momento em que se acercava de um divã, teve uma estranha sensação de paragem cardíaca; a princípio, a lipotimia, e depois a paragem cardíaca, e sentiu-se fora do corpo. Então, médicos que estavam presentes na reunião acorreram para lhe dar assistência. Curiosamente, o tribuno baiano disse que naquele estado sentia um grande bem-estar. Viu-se fora do corpo e recordou-se de uma afirmação de Joanna de Ângelis de que no dia em que perdesse a consciência e a visse, haveria acontecido o fenômeno biológico da morte. Narra Divaldo o seguinte: “eu olhei à minha volta e não a vi [Joanna]. Vi então a minha mãe (já falecida) que se aproximou de mim. Perguntei-lhe: "Mãe, eu já morri?” E ela disse-me: "Ainda não". Dentro de alguns minutos eu comecei a preocupar-me, pois se passasse muito tempo poderia ter morte cerebral e ficar apenas em vida vegetativa. Mas minha mãe voltou e disse-me: "Seus amigos Espirituais dão-te uma moratória, tu viverás um pouco mais". E eu perguntei-lhe: "Quanto tempo?” Ela respondeu-me: "Não sei". Então voltei ao corpo e recuperei a consciência no corpo físico".

    Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.

  • Já onversei om várias pessoas que sairam do coma e quase todos fararam dessa experiencia. Sou umbandista e muitos não sabem o que é a umbanda e me criticam, Tenho uma relação muito tranquila com todas as outras religiões, sabendo que Deus é único e mandou Seu Filho para que fosse o medianeiro nosso. Acredito e vivo o espiritismo pois é a forma que encontrei para a verdadeira caridade.

  • Eu acho que, como vc disse, essas histórias já estão cristalizadas em nossa cultura recente. Por isso pessoas que voltam do coma e estão tomadas pela emoção de ter sua vida de volta contam sempre estas mesmas histórias, não porque aconteceu, mas porque são histórias conhecidas e fascinam mentes apaixonadas pelo sobrenatural. Imagine a atenção que você receberia por ter "visitado" um mundo onde nenhum outro ser humano já foi ou pode ir em vida? É coisa importante, não acha? Daí você complementa com outras fantasias de sua cabeça e vira o centro das atenções de espíritas, pesquisadores, místicos e qualquer outro tipo de pessoas propensas a acreditar em fantasias. Mas como você mesmo pode ver, são 1 em 7. Nem todo mundo é tão carente de Atenção Pós-coma. valeu!

  • Acho mais fácil acreditar em sonho ou delírio do que em vida depois da morte...

  • É mais uma do cérebro.

  • eu não creio nisso,até pq o coma é um estado transitório entre vida e morte;onde o corpo está parcialmente morto e a alma ainda vive porém a alma só pode lembrar do que realmente experimentou juntamente com o a carne.EX:os sonhos e os pesadelos.Eu acho que há mais influeência do inferno do que revelações de Deus a respeito.

    detalhes:todos relatos possuem os mesmos apectos.

    OBS: o diabo pode se transfigurar em anjo de luz.Rm.14:11

    e os mortos não são concios(concientes) de coisa alguma Ec.9:5-7

  • o maior exemlo é jesus cristo

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