Rapidinhas de Português – 12 ...?
O português vê uma máquina automática de venda de coca-cola e fica maravilhado. Lê as instruções, consegue algumas fichas e, ao colocar a primeira, cai uma lata de refrigerante. Coloca mais duas fichas e vê cairem mais duas latas. Coloca 10 fichas e caem 10 latas. Então ele vai ao caixa e pede 50 fichas. Diz o caixa:
— Deste jeito o sr. vai acabar com as minhas fichas!
Ao que responde o português:
— Não adianta! eu não paro enquanto estiver ganhando!
Um português e uma mulher, após uma noite num barzinho, resolvem ir para a casa dele para ficarem mais a vontade...
Uma dose aqui, uma outra dose ali e a mulher resolve tomar a iniciativa dizendo, com voz melosa:
— Me faz mulher!!!.....
O homem, então, diante do olhar sedento da mulher, tira a roupa vagarosamente. Uma vez com suas roupas na mão, ele diz para ela:
— Tome! vá lavá-las!
O jornalista estrangeiro em visita a Lisboa ouve gritos, decide investigar e chega a um prédio com uma placa onde se lê : "cadeira elétrica".
— Por que esses gritos ? - pergunta ao guarda no porta.
— Estamos a executar um condenado - diz o policial.
— Mas não é cadeira elétrica ?
— Pois! Mas como falta energia estamos a executar o homem com uma vela.
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O português, dono da barbearia, comprou um carro e chegou em casa excitadíssimo:
- Mulher, mulher - foi logo dizendo. - Você não acredita, fui dar uma voltinha de carro e descobri que a cidade inteira me conhece!
- Oh, Joaquim, como você quer que eu acredite, se moramos numa cidade tão grande?!
- Então venha dar um passeio comigo!
E foram os dois. O português dirigia mal pra cacete e vira e mexe dava uma fechada n'algum sujeito.
- Barbeiro! - gritava o sujeito irritado.
- Viu, Maria? Como eu não estava mentindo - dizia Joaquim acenando para o outro motorista.
Mais adiante outra fechada.
- Seu barbeiro!
- Tudo bem? - cumprimentava Joaquim.
De repente ele deu uma fechada feia em um outro carro e por pouco não bateu:
- Seu barbeiro, filho da ****! - xingou o motorista.
- Esse daí - comentou Maria - conhece até a sua mãe!
No primeiro caso, um equÃvoco: o sujeito confundiu a máquina com um caça-nÃquel. Ninguém nasce sabendo... rs
No segundo, a mulher não foi suficientemente clara (e eu vou ser taxado de machista).
No terceiro, quem vê as coisas de forma que os fins justificam os meios vão concordar com a atitude dos portugas.
Abraço, bom dia.
Um operário cai do vigésimo andar de uma construção e encarregaram um português para comunicar a viúva o ocorrido.
O português chegando à casa da viúva comunica que a roupa do marido dela tinha caÃdo do vigésimo andar do prédio onde ele estava tralhando. A mulher ficou aflita porque o marido estava nu e disse que ia buscar uma roupa para ser levada para ele. O português falou que ele não estava nu pois a roupa caiu com ele dentro.
A segunda foi a melhor!
kkkkkkkkkkkkkkk
Ri muito com a primeira!
essa última é de laskar
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