os EUA, assim como o Canadá, Austrália e alguns outros países atuais, foram colônias de povoamento, isto é, foram controladas pelas metrópoles européias da época para povoar e construir novos territórios prósperos. Diferentemente do Brasil, Argentina e México, que foram colônias de exploração, utilizadas apenas para explorar riquezas. Isso explica em parte a desigualdade e disparidade que existe entre as nações do mundo.
Depois que se tornaram independentes, em 1776, os EUA iniciaram uma grande expansão de territórios, através de compras de outras metrópoles, e somados ao legado britânico iniciaram seu desenvolvimento industrial, político e econômico. Esse desenvolvimento foi construído de forma excepcional, uma vez que o país não possuía grandes rivais como a Grã-Bretanha possuía. No início do século XX, com o despontar da primeira guerra mundial, os países europeus ficam arrasados, e não restou outra alternativa senão a ajuda americana. os EUA passam a financiar a reconstrução política-econômica da Europa. Isso foi fundamental para firmar dos Estados Undidos como a grande potência político, econômica e militar do mundo, superando a Inglaterra.
Essa ascenção foi quase interrompida pela crise de 1929, que quase destruiu a estabilidade e crescimento norte-americano. A crise foi impulsionada pelo fortalecimento do continente europeu, que já não precisava mais dos investimentos dos EUA e já voltara ao vigor de antes. Isso só foi interrompido pela segunda guerra mundial, dessa vez mais destrutiva ainda, que arrasou a Europa novamente. Os EUA, mais uma vez, voltam a financiar a reconstrução dos países europeus.
Porém, dessa vez, eles enfrentam a concorrência a União Soviética, que também despontou como Superpotência com o desfecho da segunda guerra. Inicia-se o período conhecido como Guerra Fria, onde EUA e URSS passam a concorrer econômica, político e militarmente pela supremacia geopolítica e econômica mundial. É nessa fase que os EUA conquistam seu maior desenvolvimento tecnológico, militar, econômico e social, maniplulando as nações ao seu redor e fazendo pesados investimentos em campos estratégicos, como o nuclear. Isso é somado a propaganda anticomunista que é aplicada em nações aliadas conta a URSS, que também promove o seu grande desenvolvimento nas mesmas áreas e faz o mesmo discurso dos EUA, porém do lado oposto.
No início dos anos 1990, a URSS entra em colapso, uma vez que os regimes comunistas ao redor do mundo são derrubados pela ineficiência do sistema comunista e as ondas de liberdade de expressão e direitos toma conta de todo o planeta. Com a queda da União Soviética, os Estados Unidos assumem o posto de única superpotência socioeconômica e geopolítica do mundo e passam a exercer poderio e influência em todo mundo. Exemplos como a guerra do Golfo, do Iraque e do Afeganistão são a prova disso. Apesar dessa iminente supremacia, os EUA começam a se endividar seriamente, legado oriundo dos grandes e volumosos investimentos durante a Guerra Fria e também pelo pesado investimento nas guerras do Golfo, do Afeganistão e do Iraque, além da "guerra ao terror". Atualmente, os EUA detém a maior dívida pública do mundo.
Depois da crise econômica de 2008 e a atual, iniciada em 2011 (que eu não vou entrar em detalhes), os EUA, aos poucos é claro, perdem a credibilidade e poderio absoluto conquistados depois do fim da guerra fria e começam a dar sinais de que, num futuro próximo, podem estagnar. A CHINA hoje é o grande destaque, que no futuro pode se tornar a mais poderosa economia do globo.
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os EUA, assim como o Canadá, Austrália e alguns outros países atuais, foram colônias de povoamento, isto é, foram controladas pelas metrópoles européias da época para povoar e construir novos territórios prósperos. Diferentemente do Brasil, Argentina e México, que foram colônias de exploração, utilizadas apenas para explorar riquezas. Isso explica em parte a desigualdade e disparidade que existe entre as nações do mundo.
Depois que se tornaram independentes, em 1776, os EUA iniciaram uma grande expansão de territórios, através de compras de outras metrópoles, e somados ao legado britânico iniciaram seu desenvolvimento industrial, político e econômico. Esse desenvolvimento foi construído de forma excepcional, uma vez que o país não possuía grandes rivais como a Grã-Bretanha possuía. No início do século XX, com o despontar da primeira guerra mundial, os países europeus ficam arrasados, e não restou outra alternativa senão a ajuda americana. os EUA passam a financiar a reconstrução política-econômica da Europa. Isso foi fundamental para firmar dos Estados Undidos como a grande potência político, econômica e militar do mundo, superando a Inglaterra.
Essa ascenção foi quase interrompida pela crise de 1929, que quase destruiu a estabilidade e crescimento norte-americano. A crise foi impulsionada pelo fortalecimento do continente europeu, que já não precisava mais dos investimentos dos EUA e já voltara ao vigor de antes. Isso só foi interrompido pela segunda guerra mundial, dessa vez mais destrutiva ainda, que arrasou a Europa novamente. Os EUA, mais uma vez, voltam a financiar a reconstrução dos países europeus.
Porém, dessa vez, eles enfrentam a concorrência a União Soviética, que também despontou como Superpotência com o desfecho da segunda guerra. Inicia-se o período conhecido como Guerra Fria, onde EUA e URSS passam a concorrer econômica, político e militarmente pela supremacia geopolítica e econômica mundial. É nessa fase que os EUA conquistam seu maior desenvolvimento tecnológico, militar, econômico e social, maniplulando as nações ao seu redor e fazendo pesados investimentos em campos estratégicos, como o nuclear. Isso é somado a propaganda anticomunista que é aplicada em nações aliadas conta a URSS, que também promove o seu grande desenvolvimento nas mesmas áreas e faz o mesmo discurso dos EUA, porém do lado oposto.
No início dos anos 1990, a URSS entra em colapso, uma vez que os regimes comunistas ao redor do mundo são derrubados pela ineficiência do sistema comunista e as ondas de liberdade de expressão e direitos toma conta de todo o planeta. Com a queda da União Soviética, os Estados Unidos assumem o posto de única superpotência socioeconômica e geopolítica do mundo e passam a exercer poderio e influência em todo mundo. Exemplos como a guerra do Golfo, do Iraque e do Afeganistão são a prova disso. Apesar dessa iminente supremacia, os EUA começam a se endividar seriamente, legado oriundo dos grandes e volumosos investimentos durante a Guerra Fria e também pelo pesado investimento nas guerras do Golfo, do Afeganistão e do Iraque, além da "guerra ao terror". Atualmente, os EUA detém a maior dívida pública do mundo.
Depois da crise econômica de 2008 e a atual, iniciada em 2011 (que eu não vou entrar em detalhes), os EUA, aos poucos é claro, perdem a credibilidade e poderio absoluto conquistados depois do fim da guerra fria e começam a dar sinais de que, num futuro próximo, podem estagnar. A CHINA hoje é o grande destaque, que no futuro pode se tornar a mais poderosa economia do globo.