Porque não á doação de órgãos ?
Vocês não acham que deveria existir uma lei para que todos os órgãos fossem aproveitados após a morte de qualquer um, sem nenhuma burocracia ou questionamento de ninguém?
Os fins não justificariam o meio?
Existem milhares de pessoas nas filas de espera por uma doação e assim ter um padrão de vida menos sofrido, e estes órgãos todos são desperdiçados por falta de doadores, por simples ignorância ou qualquer outro tipo de desculpa.
A falta desta lei não poderia ser explicada como violação aos direitos humanos, pois é exatamente isto que ocorre contra os direitos dos necessitados vivos, os que se foram não precisarão mais destes órgãos, e este gesto só os deixariam mais próximo de Deus.
Update:Quanto à decisão por foro íntimo, não se esqueçam que o que esta em jogo é o bem mais precioso da humanidade, a vida.
Esta lei viria para salvar não para ser discutida.
Update 3:“É preferível errar pela ética, religião, ou qualquer outra desculpa, e salvar uma vida, com o órgão de um falecido mais próximo, a perdê-lo de maneira tão estúpida por omissão ou polêmicas infundadas, pois em primeiro lugar vem o amor ao próximo, depois as questões obscuras que levam à ética”.
(Ivan Teorilang)
Update 5:“Exerça sua bondade, compreensão, amor e vida, doando seus órgãos a seu irmão, e nunca aos vermes”.
(Ivan Teorilang)
Comments
Olá teo, essa é uma questão que tem levantado muita tinta por esse mundo fora, doar um órgão é um gesto nobre, mas poucas famílias aceitam isso quando um ente querido morre, talvez por acharem que haja vida depois da morte, mas não me parece que essa seja uma justificação válida para tamanha falta de bom senso. No fim de contas, quando a pessoa morre, ela vai para debaixo da terra, sendo consumida por milhares de bichos.
Agora eu me questiono, não seria melhor aproveitar todos os órgãos para doar, antes mesmo de a pessoa ser cremada ou enterrada? sem dúvida que sim, mas o grande problema chama-se religião, o mm se aplica ao desenvolvimento das células tronco, embora essa seja uma questão de maior discussão.
Dada esta relutância das pessoas doarem os órgãos dos seus familiares uma lei poderia ser vista com bons olhos, e vir a salvar imensas vidas, acredito mesmo que seria uma lufada de ar fresco para tanta gente que morre agoniada nesses hospitais por não ter um órgão novo.
É claro que isso acarreta um dado novo à jogada, que é o de as pessoas serem forçadas a doar algo que por kk motivo não lhes interessa, no fundo as pessoas querem manter o corpo intacto, e por enquanto acho que a decisão deve ainda continuar sob a alçada das famílias, antes mesmo de kk lei ser aplicada, parece-me a mim que ainda não estão reunidas as condições para que uma lei deste tipo possa ser implementada, mas pode sim ser discutida, é necessário preparar o terreno para que a árvore possa dar frutos... mas até lá muita gente vai cnt a morrer, porque as pessoas continuam a não ver os benefícios da doação... e temo que esta situação possa se prolongar por vários anos... a mudança é extremamente difícil, por vezes demora anos a que seja possível, e neste caso, a mudança poderá ser gradual...
Acho que é uma decisão de "foro íntimo" que não pode ser obrigatória, até porque em alguns casos envolve religião mas, a conscientização é importante e devemos tentar convencer as pessoas a fazê-lo. Por sinal dia 7/3 vai haver uma campanha para cadastramento de doação de medula óssea aqui em SP, vai ser no Paraíso ( Loja Maçonica), é o tipo de doação que vc pode fazer em vida e não causa nenhuma sequela ao doador, vamos participar?
Ivan, em geral as pessoas tem medo de se tornarem um doador. Infelizmente em nosso pais existe um comercio onde tudo e possivel se vende , as pessoas tem medo de terem uma chance de vida e por algum motivo licito ou não ser declarado morto,segundo os interesse de outrem.
Mas logico que tudo é possivel,e a falta de conhecimento sobre o assunto torna mas dificil a pessoa se interressar, principalmente um familiar, pois qual mãe perde a esperança da salvação de seu fillho,mas acredito que se os meios publicos inveatissem em promover esclrecimentos sobre o assunto teriamos um quadro muito melhor,doar órgãos é um ato de amor e solidariedade.
Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgate-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado.
No Brasil, hoje, mas de 70.000 pessoas aguardam por um transplante. Essas vidas dependem única e exclusivamente da autorização da família do paciente com morte encefálica comprovada, autorizar a doação. Um gesto que pode transformar a dor da morte em continuidade da vida.
Dentro desse universo existe uma outra realidade que é a do transplante pediátrico.Se para o adulto a espera por um doador é difícil, imagine quando o paciente é uma criança. O número de doadores em potencial reduz significativamente as chances da efetivação do transplante.
Hoje, as crianças nascidas com anencefalia (ausência de cérebro) podem minimizar um pouco esse quadro. As famílias que sofrem com a morte eminente de seus filhos acometidos dessa malformação incompatível com a vida, podem dar a esperança de uma nova vida a outras crianças através de seus filhos.Existem hoje no Brasil, diversas Associações Médicas, ONGs e movimentos independentes que trabalham incansavelmente para melhorar esse panorama, dúvidas muito frequente, são sobre o podemos doar, vc sabia que um único doador pode beneficiar até 25 pessoas.
Ou melhor, 25 vidas.no entanto, os transplantes mais comuns são assim classificados:
Órgãos: coração, fígado, rim, pâncreas, pâncreas/rim, pulmão, intestino e estômago. Tecidos: sangue, córnea, pele, medula óssea, dura máter, crista ilíaca, fáscia lata, patela, costelas, ossos longos, cabeça do fêmur, ossos do ouvido, safena, válvulas cardíacas.veja uma relação de órgãos e tecidos que são utilizados para transplantes:
Córneas (retiradas do doador até 6 horas depois da parada cardiaca e mantidas fora do corpo por até 7 dias);
Coração (retirado do doador antes da parada cardiaca e mantido fora do corpo por no máximo 6 horas)
Pulmão (retirados do doador antes da parada cardiaca e mantidos fora do corpo por no máximo 6 horas);
Rins (retirados do doador até 30 minutosdepois da parada cardiaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
Fígado (retirado do doador antes da parada cardiaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardiaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
Ossos (retirados do doador até 6 horas depois da parada cardiaca e mantidos fora do corpo por até 5 anos).
Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
A pele.
Valvas Cardíacas.
para se tornar um doador de orgãos o primeiro passo e conversar a família e deixar bem claro o seu desejo.não é necessário deixar nada por escrito. mas, os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte. A doação de órgãos é um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir do momento da constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do seu corpo (órgãos ou tecidos), em condições de serem aproveitadas para transplante, possam ajudar outras pessoas.
Como acredito eu que um dos maiores problemas e o medo a doação só pode acontecer depois de ser declarada a morte encefálica.
É a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso, a morte encefálica já caracteriza a morte do indivíduo. Todo o processo pode ser acompanhado por um médico de confiança da família do doador. é fundamental que os órgãos sejam aproveitados para a doação enquanto ainda há circulação sangüínea irrigando-os, ou seja, antes que o coração deixe de bater e os aparelhos não possam mais manter a respiração do paciente. Mas se o coração parar, só poderão ser doadas as córneas. os requisitos para um cadáver ser considerado doadore ter identificação e registro hospitalar; ter a causa do coma estabelecida e conhecida, não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral.
Esses exames devem ser realizados p
Sou totalmente a favor da doação, assim como abreviar casos de morte cerebral e vida vegetativa, porém no código civil tem um artigo que diz que os órgãos pertecem a família podendo eles decidirem se a pessoa não deixou escrito, eu quando morrer quero doar tudo que servir salvar pelo menos 4 vidas, depois quero ser cremado, quero me livrar do corpo material para sempre
Meu caro amigo! sabe q nem todos tem disposições para o com o próximo, olha meu amigo se sair uma nota que quem doar seus órgãos vai receber alguns dólares eu te garanto que as filas não existiriam e muitas vidas seriam salvas, ponto de vista. eu ainda não fiz mas te garanto que o mais breve eu doarei tudo se possivel.. bdia amigo
Ivan, eu sou a favor da doação, a gente vê cada dia, pessoas necessitando de órgãos, para serem transplantados...Mas, não posso concordar, acho que cada pessoa pode fazer isso, sem ser imposto por lei...Depois, quem me garante, que aqui no Brasil, não será mais um meio de ganhar dinheiro? Exemplo: um bandido é contratado, para matar, para vender os órgãos...aqui, nada é impossível, infelizmente.
sou a favor da doaçao de orgaos desde que seja dado explicitamente na carteira de identidade.se não há nada explicito nada de doação.
Caro Ivã, uma lei nesse sentido feriria o princípio de liberdade de fé e de credo que é expressa na CF/88. Mais eficaz, a meu ver, é investir em campanhas de conscientização e, por que não, sensibilização da sociedade. Os efeitos, claro, são mais demorados do que uma imposição legal, mas mais efetivos.
Quanto ao tráfico de órgãos que tanta gente argumenta para se posicionar contrária à doação, não é a disposição da Lei que o impediria, mas uma imposição biológica, pois apenas órgãos compatíveis com o receptor lhe salvarão a vida, portanto, não adianta o sujeito ter dinheiro e estar disposto a pagar por um órgão e, dessa forma, furar a fila e passar na frente se o doador não lhe for compatível. Esse argumento é mesquinho, ignorante e apenas mascara a má vontade que essas pessoas têm para com um ato tão nobre como esse.
Esta lei existiu. E não foi bem sucedida. Ideal é que as pessoas se sensibilizem para a importância da doação post-mortem.
Quanto aos fins justificarem os meios, é quase sempre uma péssima ideia.