AJUUDAAA POR FAVOOR!!!!?

POR FAVOR, TENHO 4 QUESTOES DE HISTORIA E NAO CONSIGO RESOLVER!¬

ME AJUDA? *-*

SE VOCE RESPONDER PELO MENOS UMA, EU FICO AGRADECIDA DE CORAÇÃO!^^

1)PROCURE CARACTERIZAR A POLITICA ECONOMICA MERCANTILISTA NA FASE DE EXPANSAO COMERCIAL E MARITIMA EUROPEIA.

2)A QUE SE PODE ATRIBUIR A PRIMAZIA PORTUGUESA NOS DESCOBRIMENTOS E NA EXPANSAO MARITIMA MODERNA?

3)POR QUE AS NAVEGAÇOES NO OCEANO ATLANTICO FAVORECERAM A CRIAÇAO DOS ESTADOS MODERNOS?

4)QUAIS AS ESTRUTURAS BASICAS DO FEUDALISMO?

AJUDA GALERA!

Comments

  • Mamão c/ açucar

    1) REVOLUÇÃO COMERCIAL

    O Início da Revolução Comercial

    A Partir das primeiras décadas do século XV, em função de que o crescimento da economia européia seria eliminado, desde que não se encontrasse novos produtores alimentícios e mercados consumidores de produtos artesanais, vários povos lançaram-se aos mares, em busca de novas terras, que representassem novos mercados produtores e consumidores. Primeiramente foram os portugueses, seguidos mais tarde pelos espanhóis, ingleses, franceses e holandeses.

    O que Ocasionou a Revolução Comercial

    Até o início do século XV, as cidades-estado do norte da Península Itálica (de maneira especial Veneza e Gênova) tinham monopolizado toda a relação comercial entre o ocidente europeu e o oriente (Império Bizantino) através das cidades de Alexandria e Constantinopla (ex-Bizâncio, atualmente Istambul). O abastecimento de produtos orientais (especiarias, tecidos finos, tapeçarias) para a Europa ocidental era totalmente controlado por estas cidades italianas, que auferiam grandes lucros por estes meios. O Mediterrâneo, através do qual se estabeleciam as ligações Alexandria/norte da Itália e Constantinopla/ /norte da Itália, era o grande eixo comercial europeu.

    Com o início da expansão marítima de outras nações, esta situação se modificou: o eixo comercial deslocou-se do Mediterrâneo para o Atlântico; o monopólio italiano deixou de existir, com Portugal e Espanha deslanchando na corrida por novas terras. África, Ásia e América foram integradas no sistema comercial da Europa, fazendo parte de vastos impérios coloniais, enquanto o ouro, o marfim, as especiarias, os escravos, o açúcar, o tabaco proporcionavam enormes lucros aos mercadores europeus. As doutrinas do Mercantilismo (vide Introdução, Segunda Parte), corno política econômica das monarquias nacionais, ganharam corpo e se cristalizaram, ao mesmo tempo em que se formavam as grandes companhias comerciais monopolistas (como as várias Companhias das índias, por exemplo).

    A este conjunto de fatos, que tiveram lugar no decorrer dos séculos XV e XVI, principalmente, chamamos Revolução Comercial. A ele pertence o fenômeno da expansão ultramarina portuguesa, que estudaremos a seguir, com maiores detalhes.

    A Expansão Comercial e Marítima Européia

    Passada a crise de retração do século XIV, com secas, fome, pestes, guerras, a economia européia retornou ao crescimento iniciado com as cruzadas. Mas, em meados do século XV, começaram a surgir obstáculos ao processo, gerando uma crise de crescimento.

    A primeira razão era a inadequação entre dois sistemas antagônicos, o feudal ( zona rural ), e o capitalista ( cidades ).

    A Segunda razão da crise de crescimento se relacionava ao mercado internacional, alimentado principalmente pelos produtos orientais. Que devido ao grande número de intermediários encarecia os preços, enquanto os senhores feudais, os principais consumidores, tinham suas rendas drenadas pela crise do feudalismo.

    A terceira razão da crise: a falta de moedas, escoadas para o Oriente em pagamento das especiarias, criando dificuldades para o desenvolvimento do comércio e forçando a busca de metais preciosos.

    Havia, portanto, uma espécie de camisa-de-força contendo a expansão econômica. Assim, a expansão comercial e marítima, abriria novos mercados ou novas rotas para os mercados tradicionais.

    Assim a expansão comercial e marítima dos tempos modernos foi , acima de tudo, resultado direto da crise de crescimento da economia européia, baseada no

  • vai até o google em busca e faz exactamente a pergunta

  • Eu estudei isso no bimestre passado, eu não tenho o material aqui, mas se não for para agora, amanhã de tarde eu posso responder :)

  • 4-

    A sociedade feudal era composta por duas classes sociais básicas: senhores e servos. A estrutura social praticamente não permitia mobilidade, sendo portanto que a condição de um indivíduo era determinada pelo nascimento, ou seja, quem nasce servo será sempre servo. Utilizando os conceitos predominantes hoje, podemos dizer que, o trabalho, o esforço, a competência e etc, eram características que não podiam alterar a condição social de um homem.

    O senhor era o proprietário dos meios de produção, enquanto os servos representavam a grande massa de camponeses que produziam a riqueza social. Porém podiam existir outras situações: a mais importante era o clérigo. Afinal o clero é uma classe social ou não?

    O clero possuía grande importância no mundo feudal, cumprindo um papel específico em termos de religião, de formação social, moral e ideológica. No entanto esse papel do clero é definido pela hierarquia da Igreja, quer dizer, pelo Alto Clero, que por sua vez é formado por membros da nobreza feudal. Originariamente o clero não é uma classe social, pois seus membros ou são de origem senhorial (alto clero) ou servil (baixo clero).

    A maioria dos livros de história retrata a divisão desta sociedade segundo as palavras do Bispo Adalberon de Laon: "na sociedade alguns rezam, outros guerreiam e outros trabalham, onde todos formam um conjunto inseparável e o trabalho de uns permite o trabalho dos outros dois e cada qual por sua vez presta seu apoio aos outros" Para o bispo, o conjunto de servos é "uma raça de infelizes que nada podem obter sem sofrimento". Percebe-se o discurso da Igreja como uma tentativa de interpretar a situação social e ao mesmo tempo justifica-la, preservando-a. Nesta sociedade, cada camada tem sua função e portanto deve obedece-la como vontade divina.

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