Pois é, por que temos que aturar Neymar e Bruna chuteira?
Aqui entre nós, se vamos depender de Neymar, estamos fufu.
Ele é muito manipulavel, leve, cai cai, vale seis e pensa que vale dez!
E SALVE-SE QUEM PUDER!
Alemanha, França, Austrália, Croacia, Holanda e outros mais, já estão treinando
faz um tempinho...
Enquanto isso, o Felipão está passeando.
Acorda Felipão!!!
Vem trabalhar!
A Copa é aqui!
Já passou da hora de começar o treinamento!
Acreditem! Nike Felipão trabalhando na Suiça, com mulatas tipo exportação.
Não queremos mais jogadores arrumando meia na hora do escanteio.
Não queremos mais jogadores tontos dentro de campo.
Não queremos mais jogadores pulando com os pés no peito do adversário.
Não queremos mais jogadores dando passe para o adversário na entrada da área.
Não queremos mais jogadores ( zagueiros e goleiros ) que se "encolhem" na área e no gol.
Não queremos mais jogadores ( zagueiros e goleiros ) que "saem" para o lado errado.
Não queremos mais jogos em horários diferenciados.
Não queremos mais manipulações na escolha de árbitros e bandeirinhas.
Não queremos mais assédio de "empresários" e garotas chuteira, na concentração.
Não queremos mais jogadores, dirigentes, garotas de programa etc, com droga na concentração.
Não queremos mais carteado etc, virando a noite, na concentração.
Não queremos mais, não queremos mais, não queremos mais, não queremos mais!!!
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Pois é...
Dois incômodos assuntos rondaram a partida entre Palmeiras e Botafogo-SP no Allianz Parque, pelo Campeonato Paulista.
Por conta das manifestações, o duelo começou às 11 horas da manhã.
E a discussão principal, o patrocínio da Crefisa, patrocinadora máster do alviverde, aos árbitros do campeonato estadual.
Despreocupado com qualquer polêmica, o Palmeiras criou boas chances no primeiro tempo, todas desperdiçadas. Dudu foi o que mais abusou das oportunidades.
Por outro lado, a equipe de Ribeirão Preto se preocupava apenas em parar as jogadas.
E o que incomodou tanto os outros torcedores, não teve nenhuma influência neste confronto. Até porque, o “Apito Amigo” deu as caras no jogo do Corinthians.
Se bem que, não foi falta em Fernando Prass na jogada do gol tricolor.
Dudu, inspiradíssimo, chegou a sofrer dois pênaltis não assinalados pelo juiz. Porém, foram apenas “pênaltizinhos” sem vergonhas e acertou em não marcar.
Enquanto os jogadores palestrinos reclamavam do lance, Zé Roberto recebeu a bola em posição duvidosa e desperdiçou chance claríssima de gol.
Dali não pode errar, Zé!
A partida seguia morna até a entrada de Valdivia, que deu ânimo ao sonolento Verdão.
Saiu dos pés do chileno a bela jogada do gol solitário palmeirense, anotado por Leandro Pereira.
Verdade seja dita, Palmeiras e Valdivia se completam.
O “camisa 10” não pode sair desse time, que a cada dia entrosa mais e mais.
Cabe então, ao técnico Oswaldo de Oliveira quebrar a cabeça, já que Cleiton Xavier belisca uma vaguinha de titular.
Rumo à próxima fase do Paulistão, o Palmeiras vai precisar entrar com força máxima.
Leia mais em: http://zip.net/bbnwVk
E o carnaval ta aí de novo
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Quero exaltar a nossa Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, lei fundamental e suprema do Brasil, pela passagem de mais um ano de sua promulgação neste 5 de outubro.
Todos lembramos do momento inesquecível quando o Deputado Ulisses Guimarães, Presidente desta Casa, em nome de Deus promulgou essa que é chamada de Constituição Cidadã pelo próprio Deputado Ulisses Guimarães, devido à grande quantidade de leis voltadas à área social.
Não existe nação da forma que conhecemos aglutinadora de todos os segmentos sociais, culturais e étnicos sem uma Constituição elaborado por uma assembleia constituinte eleita pelo povo apenas com essa finalidade, como foi a nossa sob os olhares de todo mundo é reconhecida como uma das mais completas e abrangentes no aspecto social.
É nosso dever como legisladores, no que for preciso é possível criar leis para aprimorar e lutar com todas as forças para defender, como proclamamos em juramento a defender nossa Carta Magna, símbolo de nossa nacionalidade.
Finalizo rogando a Deus que proteja nossa nação através da Constituição que norteia todas as relações sociais de nossa Pátria e derrame as mais especiais bênçãos Celestiais sobre nós todos.
Muito obrigado!
A palavra é a força para tecer os diálogos e a construção da vida pessoal
A credibilidade perde espaço no mundo contemporâneo em razão do enfraquecimento da palavra. Este é um tempo de “palavra fraca” e os impactos negativos dessa situação têm incidência nos diferentes âmbitos. Diz-se que é, mas não é. Promete-se e não cumpre. Definem-se prazos que não são respeitados. Garante-se que foi, mas não foi. Afirma-se desconhecer, mas conhece intimamente. Compromete-se em ir, mas não vai. Ensina, mas não se abre à aprendizagem. Elogia com falsidade. Passa a ideia de convicção sem, de fato, ter certeza. Fala uma coisa e é outra. Refere-se a preceitos morais e não os cumpre. Jura que não fez, mas continua fazendo. Usa a palavra para camuflar o que deve ser revelado. E assim, constata-se uma interminável ladainha que fragiliza a palavra. Desconsidera-se que a palavra é, por si, uma força que cria e recria.
É inconsistente o dito popular: “palavras são apenas palavras e nada mais”. Recorde-se o Salmo 33 que sublinha a força da palavra, quando se canta que, pela palavra de Deus, foram feitos os céus, pelo sopro de sua boca todos os seus exércitos. E em Jesus Cristo, o Filho de Deus Pai, a Palavra se fez carne e veio morar entre nós. Vale ler e reler as narrativas iniciais dos primeiros capítulos do Livro do Gênesis, 1-3, e compreender o sentido, o alcance e a força da palavra: “Faça-se!”.
O peso e a força da palavra no mundo contemporâneoFoto: Wesley Almeida/cancaonova.com
A palavra vai ao encontro
Pela palavra, até mesmo no silêncio, Deus fala e vem ao encontro de cada pessoa. A palavra tece os diálogos, fazendo-os autênticos e construtivos quando a sua força se manifesta, não pela imposição, mas a partir da transparência e da verdade. Há de se constatar que o falar não é qualquer coisa. A palavra é essencial na construção da vida pessoal, na edificação da sociedade e na busca por novos horizontes. Assim, a palavra, para edificar vínculos duradouros na verdade e no amor, em vista da justiça e da paz, não dispensa sinceridade, transparência, honestidade e o compromisso com o bem comum. É incontestável que a sociedade contemporânea precisa avançar na recuperação do sentido da palavra, para que, por sua força, possam ser sanadas as consequências das incompreensões, distorções, equívocos, que têm como parâmetro a mesquinhez. Esses males conduzem o mundo rumo aos fracassos, incompetências institucionais, familiares, governamentais e religiosas.
Embora a contemporaneidade seja tão marcada por grandes avanços tecnológicos, que incluem as redes intermináveis para a transmissão das palavras, em velocidades surpreendentes, ainda é tempo de se aprender a falar. Esse é um investimento indispensável no alicerce básico da consciência humana, que abrange a individualidade e a clareza de pertencimento comunitário e familiar. Deus, em diálogo com cada pessoa – porque Ele fala –, estabelece uma dinâmica que leva a esse necessário aprendizado, cultivando nos corações o gosto de ser sincero, bom, lúcido e capaz de agir como instrumento da paz.
Leia mais:
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Proclame a Palavra
O segredo, portanto, é dar centralidade e primado à Palavra de Deus. Ao escutar a Palavra, cada pessoa abre-se à verdade, aprende as lições do amor, capacita-se para ser justo. Mais que outras escutas, é essencial ouvir a Palavra de Deus que também revela, inevitavelmente, a dramática possibilidade de o homem subtrair-se a esse diálogo de aliança com Deus. O resultado nefasto é a expansão de domínios perversos no coração.
Proclamar a Palavra é investir no cumprimento da tarefa dada pelo Mestre Jesus, a Palavra encarnada. Cristo quer o Povo de Deus congregado em uma “Igreja em saída”, missionária, próxima de todos, presente especialmente nos lugares mais pobres e sofridos, em diálogo com a sociedade. Uma Igreja que ajude a confeccionar o tecido da cultura solidária e da vida.
Nenhuma outra palavra tem a força da Palavra de Deus, capaz de renovar a Igreja e as pessoas, reconstruir a sociedade contemporânea tão marcada pelo cansaço, fracasso e pelas banalizações. Proclamar a Palavra é o compromisso primeiro, entre muitos outros, assumido pela Arquidiocese de Belo Horizonte, como Igreja no mundo e a serviço do povo. É seu Projeto de Evangelização, para que surja o novo pela força da Palavra de Deus, iluminando as palavras de cada cidadão.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
O Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, é doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma, Itália) e mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico (Roma, Itália).
http://www.arquidiocesebh.org.br/
Pois é, não queremos mais jogadores milionários. Tem muita gente boa jogando no Brasil que faria melhor que eles.
♩♫♭♪♯♬♮♫♯ Eu sei que vou e vou do jeito que eu sei, levando gol não dando tempo nem pra replay!♩♫♭♪♯♬♮
kkkkkkkkkkkkkk