Eles usam satélites com diferentes sensores em comprimentos de onda diferentes e que tiram fotos mapeando o fundo de estrelas. Estas fotos são enviadas diretamente para os computadores que fazem os cálculos necessários e transformam em imagens que podem ser tridimensionais e assim mapear toda a nossa galáxia e as estrelas mais próximas.
Exemplo disto é o telescópio orbital que tira fotos em microondas. Podes ver aqui. É chamado de telescópio de Plank:
Através de Satélites e outros aparelhos que giram na órbita espacial, esses objetos controlados pela NASA possuem uma capacidade de captar e registrar todos os tipos de dados, imagens, mapas, etc.
Através desses aparelhos temos por exemplo a distancia comprovada do Sol com a Terra, de um Planeta a outro, e é através deles também que as autoridades espaciais conseguem detectar meteoros suas velocidades e suas supostas aproximaçoes da Terra.
eduardo, com a matemática clássica da gravitação, é possível cálculos precisos de distâncias dos astros de nosso sistema solar, através dos períodos de translações dos planetas e satélites naturais.
Já com as estrelas, é diferente. Fotografam as estrelas que se localizam na direção perpendicular à direção do Sol. Seis meses depois, quando a perpendicular da direção do Sol aponta as mesmas áreas do céu, fotografam novamente as mesmas estrelas. Como as fotos são das mesmas estrelas, e foram tiradas de um lugar diferente, (distanciados por 300 milhões de quilômetros), detecta-se a posição de profundidade. Algo que nossos olhos fazem à todo momento com as imagens de objetos que vemos no dia à dia, nos dando as distâncias entre eles. Esse processo tem um limite de distância observavel, mas se as fotos forem tiradas com distanciamentos maiores que os 300 milhões de quilômetros, obtém-se o mapeamento das posições de estrelas mais distantes.
Para se mapear as posições de distanciamentos das galáxias, se utiliza um outro método. Observa-se na imagem de cada uma delas, o desvio para o vermelho. Quanto maior o desvio, mais distante, proporcionalmente, ela será considerada no projeto de mapeamento.
Obs: As estrelas são astros que emitem luzes através da fusão nuclear do átomo de hidrogênio. Isso é um fato universal. Sendo um fato universal, todas as estrelas de todas as galáxias de todo o universo funcionam emitindo luzes através da fusão nuclear do átomo de hidrogênio. O homem conhece as faixas estreitas de freqüências que essa fusão nuclear não emite, e outras faixas estreitas de freqüência que são emitidas com pouca intensidade. Então, vê-se, nas imagens de galáxias, essas pequenas falhas de luz em freqüências bem definidas, mas com um deslocamento para a freqüência da luz vermelha, isto é, as linhas de falha no espectro observado na luz do Sol, (que é semelhante às barras de código de preços de produtos), são posicionados, no espectro da luz de uma galáxia, com mesmas distâncias, mas deslocados para o vermelho, caracterizando um padrão de falhas em freqüências um pouco maiores. Deduz-se, daí, que essa galáxia está se afastando de nós enquanto gera a luz. E deduz-se, também, qual é a distância dela, através do grau de desvio que ela apresenta, pois, por dedução, devido às galáxias menores estarem apresentando maiores graus de desvios, que quanto mais distantes uma galáxia está de nós, maior é a sua velocidade de distanciamento. Então, o mapeamento das galáxias é feito com uma simples observação dos desvios para o vermelho, considerando a distância de cada uma pelo grau de desvio que ela apresenta.
Essa dedução de "expansão" entre as galáxias de todo o universo visível, é afirmada pela teoria do Big Bang. Essa teoria deduz que, no passado, devido à essa expansão, tudo no universo estava comprimido em um único local. Mas essa já é uma outra história.
Comments
Eles usam satélites com diferentes sensores em comprimentos de onda diferentes e que tiram fotos mapeando o fundo de estrelas. Estas fotos são enviadas diretamente para os computadores que fazem os cálculos necessários e transformam em imagens que podem ser tridimensionais e assim mapear toda a nossa galáxia e as estrelas mais próximas.
Exemplo disto é o telescópio orbital que tira fotos em microondas. Podes ver aqui. É chamado de telescópio de Plank:
http://noticias.universia.es/translate/es-pt/cienc...
Um abraço e boas pesquisas.
Vida longa e próspera.
Através de Satélites e outros aparelhos que giram na órbita espacial, esses objetos controlados pela NASA possuem uma capacidade de captar e registrar todos os tipos de dados, imagens, mapas, etc.
Através desses aparelhos temos por exemplo a distancia comprovada do Sol com a Terra, de um Planeta a outro, e é através deles também que as autoridades espaciais conseguem detectar meteoros suas velocidades e suas supostas aproximaçoes da Terra.
eduardo, com a matemática clássica da gravitação, é possível cálculos precisos de distâncias dos astros de nosso sistema solar, através dos períodos de translações dos planetas e satélites naturais.
Já com as estrelas, é diferente. Fotografam as estrelas que se localizam na direção perpendicular à direção do Sol. Seis meses depois, quando a perpendicular da direção do Sol aponta as mesmas áreas do céu, fotografam novamente as mesmas estrelas. Como as fotos são das mesmas estrelas, e foram tiradas de um lugar diferente, (distanciados por 300 milhões de quilômetros), detecta-se a posição de profundidade. Algo que nossos olhos fazem à todo momento com as imagens de objetos que vemos no dia à dia, nos dando as distâncias entre eles. Esse processo tem um limite de distância observavel, mas se as fotos forem tiradas com distanciamentos maiores que os 300 milhões de quilômetros, obtém-se o mapeamento das posições de estrelas mais distantes.
Para se mapear as posições de distanciamentos das galáxias, se utiliza um outro método. Observa-se na imagem de cada uma delas, o desvio para o vermelho. Quanto maior o desvio, mais distante, proporcionalmente, ela será considerada no projeto de mapeamento.
Obs: As estrelas são astros que emitem luzes através da fusão nuclear do átomo de hidrogênio. Isso é um fato universal. Sendo um fato universal, todas as estrelas de todas as galáxias de todo o universo funcionam emitindo luzes através da fusão nuclear do átomo de hidrogênio. O homem conhece as faixas estreitas de freqüências que essa fusão nuclear não emite, e outras faixas estreitas de freqüência que são emitidas com pouca intensidade. Então, vê-se, nas imagens de galáxias, essas pequenas falhas de luz em freqüências bem definidas, mas com um deslocamento para a freqüência da luz vermelha, isto é, as linhas de falha no espectro observado na luz do Sol, (que é semelhante às barras de código de preços de produtos), são posicionados, no espectro da luz de uma galáxia, com mesmas distâncias, mas deslocados para o vermelho, caracterizando um padrão de falhas em freqüências um pouco maiores. Deduz-se, daí, que essa galáxia está se afastando de nós enquanto gera a luz. E deduz-se, também, qual é a distância dela, através do grau de desvio que ela apresenta, pois, por dedução, devido às galáxias menores estarem apresentando maiores graus de desvios, que quanto mais distantes uma galáxia está de nós, maior é a sua velocidade de distanciamento. Então, o mapeamento das galáxias é feito com uma simples observação dos desvios para o vermelho, considerando a distância de cada uma pelo grau de desvio que ela apresenta.
Essa dedução de "expansão" entre as galáxias de todo o universo visível, é afirmada pela teoria do Big Bang. Essa teoria deduz que, no passado, devido à essa expansão, tudo no universo estava comprimido em um único local. Mas essa já é uma outra história.
Eles fazem como os cartógrafos faziam antes de conhecer toda a Terra; faziam um mapa do que era conhecido.
Obvio meu caro
Eles usam o Google maps meu jovem.
Próxima pergunta Pfv