Presidente do DEM, Agripino Maia, espera investigação contra ex presidente Lula.?

O presidente nacional do DEM, José Agripino, afirmou neste sábado (15) que espera investigações contra o ex-presidente Lula após matéria publicada hoje na revista Veja. De acordo com a declaração, Lula, que não é réu no processo, “teria se empenhado diretamente na coleta de dinheiro” e tinha o ex-ministro José Dirceu como “braço direito”.

O que eram suspeitas colocam-se agora como objeto real de investigação pelas revelações atribuídas a Marcos Valério, principal agente operador do mensalão”, disse Agripino. “Se confirmadas as revelações fica evidenciado que o mensalão estava instalado no Palácio do Planalto e no Palácio da Alvorada, símbolos maiores do poder da República”, completou.

Comments

  • Pois é Severiano.

    Não só ele mas todos o brasileiros de bem deste país clamam por justiça. Esse apedeuta não pode passar impune.

    Abraços

  • Pode esperar sentado, que de pé ele se cansa, viste?

    Bjks

    Araguaia Guevara.

  • Também espero.

    Espero que ele seja

    indiciado,

    investigado,

    julgado,

    condenado...

    ... E espero vê-lo usando um uniforme laranja.

  • Já desistiram todos, os do DEM, e os do PSDB ! Dizem que é para não melar o processo do mensalão no STF. Então teremos de aguardar a conclusão da ação 470 do STF para podermos pensar no assunto ? Mas eles dizem que ação só depois das eleições...

  • Não precisa investigar mais nada. Já está tudo investigado.

    O Lula era e sempre foi o chefão de todos.

    LULA - LÁ.

    Na cadeia, é claro.

  • Por que eles têm medo do Lula?

    Lula virou o diabo para a direita brasileira, comandada por seu partido – a mídia privada. Pelo que ele representa e por tê-los derrotado três vezes sucessivas nas eleições presidenciais, por se manter como o maior líder popular do Brasil, apesar dos ataques e manipulações de todo tipo que os donos da mídia – que não foram eleitos por ninguém para querer falar em nome do país – não param de maquinar contra ele.

    Primeiro, ele causou medo quando surgiu como líder operário, que trazia para a luta política aos trabalhadores, reprimidos e super-explorados pela ditadura durante mais de uma década e o pânico que isso causava em um empresariado já acostumado ao arrocho salarial e à intervenção nos sindicatos.

    Medo de que essa política que alimentava os superlucros das grandes empresas privadas nacionais e estrangeiras – o santo do chamado “milagre econômico” -, terminasse e, com ela, a possibilidade de seguirem lucrando tanto às custas da super-exploração dos trabalhadores.

    Medo também de que isso tirasse as bases de sustentação da ditadura – além das outras bases, as baionetas e o terror – e eles tivessem que voltar às situações de incerteza relativa dos regimes eleitorais.

    Medo que foi se acalmando conforme, na transição do fim do seu regime de ditadura militar para o restabelecimento da democracia liberal, triunfavam os conservadores. Derrotada a campanha das diretas, o Colégio Eleitoral consagrou um novo pacto de elite no Brasil, em que se misturavam o velho e o novo, promiscuamente na aliança PMDB-PFL, para dar nascimento a uma democracia que não estendia a democracia às profundas estruturas econômicas, sociais e midiáticas do país.

    Sempre havia o medo de que Lula catalizasse os descontentamentos que não deixaram de existir com o fim da ditadura, porque a questão social continuava a arder no país mais desigual do continente mais desigual do mundo. Mas os processos eleitorais pareciam permitir que as elites tradicionais retomassem o controle da vida política brasileira.

    Aí veio o novo medo, que chegou a pânico, quando Lula chegou ao segundo turno contra o seu novo queridinho, Collor, o filhote da ditadura. E foi necessário usar todo o peso da manipulação midiática para evitar que a força popular levasse Lula à presidencia do Brasil, da ameaça de debandada geral dos empresários se Lula ganhasse, à edição forjada de debate, para tentar evitar a vitória popular.

    O fracasso do Collor levou a que Roberto Marinho confessasse que eles já não elegeriam um presidente deles, teriam que buscar alguém no outro campo, para fazê-lo seu representante. Se tratava de usar de tudo para evitar que o Lula ganhasse. Foram buscar ao FHC, que se prestou a esse papel e parecia se erigir em antidoto permanente contra o Lula, a quem derrotou duas vezes.

    Como, porém, não conseguem resolver os problemas do país, mas apenas adiá-los – como fizeram com o Plano Real -, o fantasma voltou, com o governo FHC também fracassando. Tentaram alternativas – Roseana Sarney, Ciro Gomes, Serra -, mas não houve jeito.

    ...

    ...

    Postado por Emir Sader às 08:03

  • E desde quanto este coronelsinho citado a baixo tem moral para alguma coisa?

    Denúncias chegam em José Agripino Maia (DEM-RN)

    http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury...

Sign In or Register to comment.