Presidente do DEM, Agripino Maia, espera investigação contra ex presidente Lula.?
O presidente nacional do DEM, José Agripino, afirmou neste sábado (15) que espera investigações contra o ex-presidente Lula após matéria publicada hoje na revista Veja. De acordo com a declaração, Lula, que não é réu no processo, “teria se empenhado diretamente na coleta de dinheiro” e tinha o ex-ministro José Dirceu como “braço direito”.
O que eram suspeitas colocam-se agora como objeto real de investigação pelas revelações atribuídas a Marcos Valério, principal agente operador do mensalão”, disse Agripino. “Se confirmadas as revelações fica evidenciado que o mensalão estava instalado no Palácio do Planalto e no Palácio da Alvorada, símbolos maiores do poder da República”, completou.
Comments
Pois é Severiano.
Não só ele mas todos o brasileiros de bem deste país clamam por justiça. Esse apedeuta não pode passar impune.
Abraços
Pode esperar sentado, que de pé ele se cansa, viste?
Bjks
Araguaia Guevara.
Também espero.
Espero que ele seja
indiciado,
investigado,
julgado,
condenado...
... E espero vê-lo usando um uniforme laranja.
Já desistiram todos, os do DEM, e os do PSDB ! Dizem que é para não melar o processo do mensalão no STF. Então teremos de aguardar a conclusão da ação 470 do STF para podermos pensar no assunto ? Mas eles dizem que ação só depois das eleições...
http://www.osarrafo.com.br/v1/2010/10/13/jose-serr...
Não precisa investigar mais nada. Já está tudo investigado.
O Lula era e sempre foi o chefão de todos.
LULA - LÃ.
Na cadeia, é claro.
Por que eles têm medo do Lula?
Lula virou o diabo para a direita brasileira, comandada por seu partido – a mÃdia privada. Pelo que ele representa e por tê-los derrotado três vezes sucessivas nas eleições presidenciais, por se manter como o maior lÃder popular do Brasil, apesar dos ataques e manipulações de todo tipo que os donos da mÃdia – que não foram eleitos por ninguém para querer falar em nome do paÃs – não param de maquinar contra ele.
Primeiro, ele causou medo quando surgiu como lÃder operário, que trazia para a luta polÃtica aos trabalhadores, reprimidos e super-explorados pela ditadura durante mais de uma década e o pânico que isso causava em um empresariado já acostumado ao arrocho salarial e à intervenção nos sindicatos.
Medo de que essa polÃtica que alimentava os superlucros das grandes empresas privadas nacionais e estrangeiras – o santo do chamado “milagre econômico” -, terminasse e, com ela, a possibilidade de seguirem lucrando tanto à s custas da super-exploração dos trabalhadores.
Medo também de que isso tirasse as bases de sustentação da ditadura – além das outras bases, as baionetas e o terror – e eles tivessem que voltar à s situações de incerteza relativa dos regimes eleitorais.
Medo que foi se acalmando conforme, na transição do fim do seu regime de ditadura militar para o restabelecimento da democracia liberal, triunfavam os conservadores. Derrotada a campanha das diretas, o Colégio Eleitoral consagrou um novo pacto de elite no Brasil, em que se misturavam o velho e o novo, promiscuamente na aliança PMDB-PFL, para dar nascimento a uma democracia que não estendia a democracia à s profundas estruturas econômicas, sociais e midiáticas do paÃs.
Sempre havia o medo de que Lula catalizasse os descontentamentos que não deixaram de existir com o fim da ditadura, porque a questão social continuava a arder no paÃs mais desigual do continente mais desigual do mundo. Mas os processos eleitorais pareciam permitir que as elites tradicionais retomassem o controle da vida polÃtica brasileira.
Aà veio o novo medo, que chegou a pânico, quando Lula chegou ao segundo turno contra o seu novo queridinho, Collor, o filhote da ditadura. E foi necessário usar todo o peso da manipulação midiática para evitar que a força popular levasse Lula à presidencia do Brasil, da ameaça de debandada geral dos empresários se Lula ganhasse, à edição forjada de debate, para tentar evitar a vitória popular.
O fracasso do Collor levou a que Roberto Marinho confessasse que eles já não elegeriam um presidente deles, teriam que buscar alguém no outro campo, para fazê-lo seu representante. Se tratava de usar de tudo para evitar que o Lula ganhasse. Foram buscar ao FHC, que se prestou a esse papel e parecia se erigir em antidoto permanente contra o Lula, a quem derrotou duas vezes.
Como, porém, não conseguem resolver os problemas do paÃs, mas apenas adiá-los – como fizeram com o Plano Real -, o fantasma voltou, com o governo FHC também fracassando. Tentaram alternativas – Roseana Sarney, Ciro Gomes, Serra -, mas não houve jeito.
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Postado por Emir Sader às 08:03
E desde quanto este coronelsinho citado a baixo tem moral para alguma coisa?
Denúncias chegam em José Agripino Maia (DEM-RN)
http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury...