Sobre Injeção.!!Alguém médico ou Tec. enfermeiro que possa me tirar essa dúvida.?

Eu apliquei um anticoncepcional em minha tinha ( eu tenho teoria pra isso), mas, parece que ouve o retorno do óleo, fiquei um pouco receosa e não entendi o que ouve?

Eu fiz todo o procedimento de aspiração pra ver se ouve o retorno de sangue e não teve esse retorno,quando eu retirei a agulha no caso e coloquei o algoodão,estava saindo pelo local da furada o óleo, curioso isso.

Alguém pode me explicar o que ouve?

Comments

  • A resposta da Fada está correta, deve-se usar a técnica em Z. Com os dedos da mão espalmada, repuxar firmemente a pele e o subcutâneo, mantendo-se assim durante todo o tempo de administração. O estiramento da pele somente cessará após retirada da agulha. Injetado todo o líquido, esperar 10 segundos e retirar rapidamente a agulha. Somente então soltar a pele, que estava sendo repuxada pelos dedos da outra mão do aplicador. Assim a pele e tecido subcutâneo voltam à posição original e o canal formado pela agulha assume um trajeto irregular (em Z), que impede o refluxo do produto.

    Boa noite.

  • iiiiiiiiiiiiiii.....amiga.essa dai eu nao sei nao,gostaria de pode te ajudar+ nao consigo...foi mal viu??

    +msmo assim eu ainda axo k tu devria procurar um medico,msmo apexar da experiencia ke tu tem nexa area,porq nestas horas e bem melhor uma opiniao medica,

    nao e gente??

  • QUANDO A SUBSTANCIA E OLEOSA COMO ESSA ACONTECE ISSO MESMO SO QUE E PERIGOSO PQ PERDE SEU PODER DE AÇÃO , ISSO E NORMAL AS VZS NAO SE PREOCUPE , E DA PROXIMA VEZ APLIQUE QUANDO ELA ESTIVER DEITADA E ASSIM QUE RETIRAR COLOQUE RAPIDAMENTE EM SEGUIDA O ALGODÃO...PARA NAO HAVER REFLUXO DO ANTICONCEPCIONAL!!!!!!!!!!!!

  • Quando a solução a ser aplicada é oleosa, é comum que saia, pois a absorção e lenta, para isso não acontecer novamente, você deve usar a técnica de aplicação em "Z".

    Essa é uma apostila de fundamentos de enfermagem, achei ela disponível para download. Na página 102 tem uma explicação de como se faz a técnica em "Z", olhe as 2 figuras no canto esquerdo.

    http://www.4shared.com/file/40118713/6365280b/Livr...

    <<<bjoss

    Bom fim de semana!!

  • Doideira..... pq não procurou um posto de saúde etc.....

    Depois mata a tia.....cume q fica......

    credo....

    abraço

  • Dada a crescente utilização dos sistemas computacionais em todas as áreas da atividade humana, e a responsabilidade depositada sobre os mesmos, a análise da dependabilidade destes sistemas e seus componentes básicos (sistemas operacionais, protocolos de comunicação, aplicativos, ...) faz-se cada vez mais necessária. Com a utilização do computador em atividades de computação crítica, uma criteriosa análise da dependabilidade é obrigatória.

    A injeção de falhas é uma das possibilidades para a análise de dependabilidade. Segundo Carreira [CAR 98], a injeção de falhas pode ser realizada por software, hardware ou simulação. Este trabalho baseia-se em técnicas de injeção de falhas por software. A idéia básica é alterar o estado do hardware e do software do sistema em teste utilizando ferramentas especiais de software, levando o sistema a comportar-se como se uma falha real de hardware realmente estivesse ocorrendo. Caso a falha seja injetada em um nível de abstração inferior ao do sistema em teste, será indistinguível de uma falha real para o mesmo. Um exemplo disto é a injeção de falhas no sistema operacional para o teste de uma determinada aplicação [LEI 00].

    Outra característica interessante da injeção de falhas por software é que na realidade não são injetadas falhas e sim erros. Levando-se em conta o fato de as falhas acontecem no universo físico, como interferências eletromagnéticas ou por radição, por exemplo, não se pode injetar falhas por software sem a utilização de equipamento específico. Além do fato de se perder o controle sobre o local de sua injeção, sua latência e forma de manifestação. Estas falhas podem manifestar-se como erros, no universo informacional, significando a inversão de um bit de memória ou a perda de informações em um disco, por exemplo. Estes erros poderiam, de várias formas ser simulados via software, para que então se verifique o comportamento do sistema na presença dos mesmos. Ocasionalmente estes erros podem, se não devidamente mascarados ou eliminados, ser percebidos como defeitos, no universo do usuário. Para a simulação de um defeito, pode-se injetar um conjunto de erros que venha a simular as características deste defeito.

    As definições utilizadas para falha, erro e defeito, adotadas pelo grupo de estudos em injeção de falhas da UFRGS, referem-se aos termos fault, error e failure, em conformidade com o modelo de três universos definido por Pradhan [PRA 96].

    Na injeção de falhas por software o injetor pode situar-se na aplicação, entre a aplicação e o sistema operacional ou no próprio sistema operacional. A inserção do injetor de falhas diretamente na aplicação é baseada na alteração do código fonte da aplicação e pode interferir em características de temporização e mesmo mascarar, inadvertidamente, algum erro presente. A colocação do injetor de falhas no sistema operacional, pela alteração de seu código fonte ou por intermédio de algum mecanismo fornecido pelo mesmo, é bastante poderosa, dado o baixo nível de abstração em que se encontra. Como incoveniente, em alguns casos, há o fato de que as falhas injetadas agem sobre o ambiente e todas as aplicações podem sofrer influência do injetor. No caso do teste de uma aplicação específica, torna-se complicado limitar o escopo.

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