sobre a sindrome do panico!!!!?

Quem ai, tem sindrome do panico, ja sentiu fortes dores no peito e suadeira? Parecendo que vai de enfartar?

Comments

  • sim,sinto esses e outros sintomas e parece que as coisas vão fugir do meu controle,fui ao psiquiatra e ele receitou rivotril,e semana que vem começa minhas sessões com a psicóloga,quero me livrar de tudo isso e viver felis como era antes,bjos e se cuida.

  • Pânico e depressão entre outras...são doenças psicossomáticas, e como tais, são criadas pela mente mas afetam o corpo.

    Por exemplo, no caso de um ataque de pânico, a mente faz com que a pressão sanguínea aumente, os batimentos cardíacos acelerem e com a descarga súbita e violenta de adrenalina há uma alteração no sistema nervoso.

    No caso de depressão, a mente traz um estado de apatia profunda que afeta a vida imensamente, em todos os seus aspectos, tirando a vontade de viver. Neste estado, as defesas naturais do corpo (sistema imunológico) ficam debilitadas, deixando a pessoa mais propensa a graves doenças.

    A psiquiatria afirma que a causa da depressão é um desequilíbrio químico no cérebro.

    Não há provas de que isso seja verdade. Este desequilíbrio químico nunca foi medido ou demonstrado. Mesmo que ele existisse e pudesse ser medido, não faria diferença. Porque o cérebro, como parte do corpo, seria a vítima e não o causador da depressão.

    Se alguém muito próximo de você, um membro da família por exemplo, morresse, ou um casal viesse a se separar. Estas perdas fariam com que a pessoa sofresse uma tristeza tão profunda que se criaria um "desequilíbrio químico". A solução seria aliviar a dor e a tristeza que estão causando este desiquilíbrio, e não atacar o cérebro com "outros produtos químicos".

    Tudo que se pode conseguir com comprimidos ou ingestão de álcool é somente anestesiar o cérebro por um tempo. Eventualmente a condição irá se agravar e a dose terá que ser aumentada. Mascarar o problema não é o mesmo que resolvê-lo.

    Então... qual a solução?

    O método se chama Dianética® (a ciência moderna da saúde mental) e é o único método efetivo na história que é capaz de eliminar completamente o estado crônico destas doenças.

    É simples: com esta terapia, a pessoa vai diretamente à causa destas doenças. Todos os outros métodos como remédios, acupuntura, etc., tentam achar uma solução usando o corpo ou dando mais informação para a mente, como a hipnose.

    Resumindo, a Dianética é a única ciência que funciona porque não põe nada no corpo ou na mente. Em vez disto, extrai a raiz do que está causando o sofrimento. Como o pânico e a depressão se originaram na mente, somente a mente irá curá-los, ao passo que comprimidos, agulhas, auto sugestão e todos os métodos anteriores citados são comprovadamente ineficazes.

    Sou terapeuta, Trabalho em São Paulo e utilizo a Dianética.

  • A Síndrome do Pânico é uma manifestação do organismo decorrente da depressão. Vc passa por vários estágios da depressão até desencadear a síndrome. Aprender que é um sintoma passageiro, ajuda muito no auto controle, ou seja, dizer para si mesmo que você tem a sindrome mas ela não te tem, você passa a ter domínio sobre os sintomas. Até descobrir que o que eu tinha era o pânico sofri muito e meus familiares também. Fui muitas vezes levada ao hospital inconsciente, com os braços e pernas retorcidos como se estivesse mesmo morrendo, totalmente sem controle do corpo e da mente. Achei um jornal velho na rua com uma reportagem de um psquiatra cuja manchete era: "EU TENHO PÂNICO, MAS O PÂNICO NÃO ME TEM". Aprendi então a dominar a situação e hoje, depois de dez anos tive poucas crises e bem mais brandas que as anteriores. Procure um bom psiquiatra. Não existe outro caminho. Um acompanhamento psicológico também é fundamental.

  • Vejas se bate os seus sintomas com a Sindrome do Panico

    http://valleser.rumo.com.br/pan.htm

    Beijos

    \o/

  • O transtorno do pânico ou síndrome do pânico é uma condição mental psiquiátrica que faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. Pode ser controlado com medicação e psicoterapia. É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental.

    Indivíduos com o transtorno do pânico geralmente têm uma série de episódios de extrema ansiedade, conhecidos como ataques de pânico. Tais eventos podem durar de alguns minutos a horas e podem variar em intensidade e sintomas específicos no decorrer da crise (como rapidez dos batimentos cardíacos, experiências psicológicas como medo incontrolável etc.).

    Alguns indivíduos enfrentam esses episódios regularmente, diariamente ou semanalmente. Os sintomas externos de um ataque de pânico geralmente causam experiências sociais negativas (como vergonha, estigma social, ostracismo etc.). Como resultado disso, boa parte dos indivíduos que sofrem de transtorno do pânico também desenvolvem agorafobia.

    [editar] Ocorrência

    O transtorno do pânico é um sério problema de saúde, mas pode ser tratado. Geralmente ele é disparado em jovens adultos, cerca de metade dos indivíduos que têm transtorno do pânico o manifestam antes dos 24 anos de idade, mas algumas pesquisas indicam que a manifestação ocorre com mais freqüência dos 25 aos 30 anos. Mulheres são duas vezes mais propensas a desenvolverem o transtorno do pânico do que os homens.

    O transtorno do pânico pode durar meses ou mesmo anos, dependendo de como e quando o tratamento é realizado. Se não tratado, pode piorar a ponto de afetar seriamente a vida social do indivíduo, que tenta evitar os ataques e acaba os tendo. De fato, muitas pessoas tiveram problemas com amigos e familiares ou perderam o emprego em decorrência do transtorno do pânico.

    Alguns indivíduos podem manifestar os sintomas freqüentemente durante meses ou anos e então passar anos sem qualquer sintoma. Em outros, os sintomas persistem indefinidamente. Existem também algumas evidências de que muitos indivíduos, especialmente os que desenvolvem os sintomas ainda jovens, podem parar de manifestar os sintomas naturalmente numa idade mais avançada (depois dos 50 anos). É importante, entretanto, não alterar qualquer tratamento ou medicação em andamento sem um acompanhamento médico especializado.

    Para indivíduos que procuram tratamento ativo logo no início, grande parte dos sintomas pode desaparecer em algumas poucas semanas, sem quaisquer efeitos negativos até o final do tratamento.

    [editar] Tratamento

    Advertência: A Wikipedia não é um consultório médico.

    Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.

    As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.

    O transtorno do pânico é real e potencialmente incapacitante, mas pode ser controlado. Em decorrência dos sintomas perturbadores que acompanham o transtorno do pânico, este pode ser confundido com alguma outra doença. Tal confusão pode agravar o quadro do indivíduo. As pessoas freqüentemente vão às salas de emergência quando estão tendo ataques de pânico e muitos exames podem ser feitos para descartar outras possibilidades, gerando ainda mais ansiedade.

    O tratamento do transtorno do pânico inclui medicamentos e psicoterapia, conhecida como terapia cognitivo-comportamental. O uso de uma nova técnica denominada estimulação magnética transcraniana repetitiva também vem sendo indicado.

    Os profissionais de saúde mental que tipicamente acompanham um indivíduo no tratamento do transtorno do pânico são os psiquiatras, psicólogos, conselheiros de saúde mental e assistentes sociais. Para prescrever um tratamento medicamentoso para o transtorno do pânico, o indivíduo deve procurar um médico (geralmente um psiquiatra).

    A psicoterapia é tipicamente assistida por um psiquiatra ou um psicólogo. Em áreas remotas, onde um profissional especializado não está disponível, um médico de família pode se responsabilizar pelo tratamento. O psiquiatra é, por formação, o mais preparado para a prescrição de medicamentos e deve ser o profissional escolhido caso haja disponibilidade.

    Medicamentos ou técnicas modernas podem ser utilizadas para quebrar a conexão psicológica entre uma fobia específica e os ataques de pânico.

    Tratamentos empregados incluem:

    Antidepressivos: tomados regularmente para constituir uma resistência à ocorrência dos sintomas. Embora tais medicamentos sejam descritos como "antidepressivos", o seu mecanismo de ação, voltado para inibição da recaptação de serotonina, é apontado para o efeito antipânico. Muitos indivíduos com o transtorno do pânico não apresentam os sintomas clássicos da depressão e podem achar que os medicamentos foram prescritos erroneamente, por isso é importante a orientação do médico ao prescrever, assim como a combinação com a psicoterapia. Classes de antidepressivos comumente utilizados:

    ISRS

    IMAO

    Ansiolíticos (benz

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