Meu mundo e nada mais...!?
Quando eu fui ferido
Vi tudo mudar
Das verdades
Que eu sabia...
Só sobraram restos
Que eu não esqueci
Toda aquela paz
Que eu tinha...
Eu que tinha tudo
Hoje estou mudo
Estou mudado
À meia-noite, à meia luz
Pensando!
Daria tudo, por um modo
De esquecer...
Eu queria tanto
Estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz
Sonhando!
Daria tudo, por meu mundo
E nada mais...
Não estou bem certo
Que ainda vou sorrir
Sem um travo de amargura...
Como ser mais livre
Como ser capaz
De enxergar um novo dia...
Eu que tinha tudo
Hoje estou mudo
Estou mudado
À meia-noite, à meia luz
Pensando!
Daria tudo, por um modo
De esquecer...
Eu queria tanto
Estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz
Sonhando!
Daria tudo, por meu mundo
E nada mais...
Guilherme Arantes
Comments
MUNDO
Mundo de Vida,
Inteligência e ciência,
Gratidão esquecida,
União em decadência,
Esperança perdida,
Luminescência alcançada,
Sabedoria adquirida,
Introspecção almejada,
Mocidade vivida,
Omnisciência desejada,
Energia pretendida,
Sinceridade e verdade,
Perdão com emoção,
Informação correcta,
Caridade do coração,
Amor na meta,
Razão de viver,
Rectidão certa,
Acção a decorrer!...
AMO ESTA MUSICAAAAAAAAA!!!!!!!!!!
OBRIGADA PELA AGRADAVEL LEMBRANÃA!!!
QUERIDO FAÃA PARTE DESSE GRUPO CONTRA O DESMATAMENTO DA AMAZÃNIA:... NÃO CUSTA NADA
SER PARTE DE UMA TORCIDA VERDADEIRAMENTE
A FAVOR DO BRASIL!!!
HTTP://WWW.GREENPEACE.ORG.BR/DESMATAMENTOZERO
ABRAÃOS
Muito lindo!!!! Grande Guilherme Arantes!!!
Te respondo com essa que gosto muito , tambem.....
Planeta Ãgua
Ãgua que nasce na fonte serena do mundo
E que abre o profundo grotão
Ãgua que faz inocente riacho e deságua
Na corrente do ribeirão
Ãguas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Ãguas que banham aldeias
E matam a sede da população
Ãguas que caem das pedras
No véu das cascatas ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
Ãgua dos igarapés onde Iara mãe d'água
à misteriosa canção
Ãgua que o sol evapora
pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-Ãris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes são lágrimas na inundação
Ãguas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra
Terra planeta água... terra planeta água
Terra planeta água
Realidade dói! Realidade é tudo e não é nada…
Legal essa poesia, bem interessante.
Abraço
o.O
email.
??? what???