onde coloco minha opinião sobre terrorismo?
Creio que temos que olhar o mundo sob a perspectiva da moda. Sempre estivemos(a humanidade) relacionados a algum tipo de conflito que, com o tempo, foi tornando-se obsoleto, feio pra quem pratica. Se as TVs ajudassem a desqualificar comportamentos agressivos, tornando as pessoas que os defendem 'ridículas", é provável que parassem de agir assim.Veja, se o uso do "TUBÃO" aparecesse como ridículo, velho,mal cheiroso; coisa de gente de segunda categoria, muitos jovens que já estão se viciando em álcool pensariam mais antes de usá-lo. É como usar Pink quando está totalmente fora de moda. Sei que os americanos provocam muçulmanos, mas se nas TVs deles passassem cenas mostrando o quanto é estúpido ser americano "que pensa que é o dono do mundo", provávelmente eles começariam a refletir. A moda atual é o aquecimento global; crianças já falam nisso ou em meio ambiente. Ficou feio jogar lixo na rua, sendo melhor reciclar - que faz bem aO PLANETA. mas não dá pra concluir aqui.
Comments
melhor...por num quadro...pra todos verem..
bela opinião...
bjimmm
Vou perguntar ao meu amigo bin laden e retorno rsrsrsrsrsrs
Muito interessante a sua opinião! Mas... quem dita a moda? Eu trocaria a palavra "moda" por "propaganda", parece-me que soa melhor. A propaganda, o bombardeio constante pela mÃdia batendo sempre na mesma tecla, a "lavagem cerebral"... essa é a alma do sucesso de toda idéia, seja de consumo seja de ideologias. Hitler sabia disso e criou o Ministério da Propaganda, e o povo alemão inteiro aderiu ao nazismo (com exceções, claro). Durante anos e anos, OMO foi exposto na TV como o melhor sabão, e hoje a grande maioria dos lares brasileiros consomem esse sabão... Os proprietários da mÃdia detêm o verdadeiro poder de influir. Se Globo quiser, derruba ou elege um presidente. Quem sabe, se CNN quiser, os americanos se retiram do Oriente Médio e desistem de continuar com "Guerra Santa" contra os "infiéis" muçulmanos. Mas a mÃdia está concentrada nas mãos dos grandes capitais que vivem de explorar os fracos, e o capital não tem fronteira geográfica no mundo globalizado, e guerras sempre foram lucrativas para alguns.