teho gordura no figado, azeite de oliva faz mal?

tenho uma pequen porção de gordura no figado e gostaria de saber se azeite de oliva azmal

Comments

  • Aqui em casa todos nós tratamos com chás medicinais, encontrei um fitoterapeuta ótimo, ele elabora um composto de ervas de acordo com sua doença que é chamado de Kit de Ervas Personalizado, isto é, feito exclusivamente para seu organismo, inclusive ele manda os chás para sua residencia através dos Correios. Eu era um pouco cético mas depois que vi uns resultados na minha família, coisa de anos, melhorando em três meses, não duvido mais. Deixo o Site, tenho certeza que vai gostar dos resultados.

    http://www.chamedicinal.com.br/

  • Não.

    Mas tem que ser azeite de oliva Extra Virgem/Primeira Prensagem a Frio e vc não pode usar como óleo(esquentar) tem que ser usado ao natural

    São aqueles bem caros que vc vê no super(faixa de 25,00 para cima e sempre espanhois/italianos/portugueses ou gregos)

  • Não desde que seja azeite de oliva puro (extra-virgem). Deve ser consumido com moderação e usado cru para temperar saladas. Jamais leve ao fogo.

  • Não. Se o azeite de oliva for extravirgem (100% azeite de oliva) não faz mal, pelo contrário, faz muito bem e ajuda a diminuir a gordura ruim do fígado. Mas se o azeite for daqueles normais, q vem nas latinhas, aí vc pode tomar cuidado, porque aqueles tem óleo de soja misturado.

  • Oi Claudio,

    Responder a sua pergunta não é muito simples... Você pode consumir o azeite de oliva sim e, ele não fará mal desde que seja consumido frio e em pouca quantidade. Não se esqueça que é um óleo e, portanto, possui alto teor calórico.

    Todos os óleos vegetais prensados a frio, incluindo o azeite de oliva extra-virgem, possuem a imensa vantagem para a nossa saúde, de não terem sido extraídos à custa da aplicação de alta temperatura, alta pressão e solventes químicos. Alta temperatura e pressão provocam a oxidação da delicada estrutura química dos óleos vegetais.

    Portanto, a escolha de um bom óleo é muito importante.

    Observe atentamente, no rótulo do azeite extra-virgem que você está pensando em comprar, a data de fabricação deste azeite. Sim, eu disse data de fabricação. A Lei brasileira exige que no rótulo de cada produto conste seu prazo de validade. Isso é muito bom! Mas no caso particular do azeite extra-virgem, quanto mais recente a data de fabricação, menos tempo o azeite teve para se oxidar. Mantidas, é claro, as boas condições de armazenamento, estocagem e transporte. Felizmente, os melhores azeites extra-virgem (aqueles que atendem aos consumidores internacionais mais exigentes) trazem impressa, no rótulo, a data de sua fabricação, além, é claro, do prazo de validade.

    Outro problema com o azeite extra-virgem é a filtragem do mesmo. Do processo cuidadoso de extração, obtém-se um líquido que não é transparente, como vemos na maioria dos azeites extra-virgen, mas sim opaco repleto de resíduos minúsculos das azeitonas (ou das plantas das quais o azeite foi extraído, caso não seja de oliva), em suspensão. Esses resíduos contêm a maior parte dos antioxidantes e vitaminas, tão desejáveis à nossa saúde. Infelizmente, a indústria criou a cultura da “pureza”, na qual os consumidores que desconhecem o imenso benefício do produto opaco confundem essa opacidade com impureza e acabam dando preferência ao produto com aspecto “límpido”, transparente.

    Escolha aqueles em garrafas escuras e nunca em lata, assim você vai poder controlar a opacidade do produto.

    Um abraço e bom apetite!

  • Consulte seu médico

  • Se for 100% de azeite não faz mal não até os médicos recomendão.

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