A repetição das calamidades generalizadas provocadas pelas enchentes confirma o que há tanto tempo já se podia prever.
Durante as catastróficas inundações da segunda quinzena de março de 1974, quem, desde a VÁRZEA DO RIO Mampituba ou do ENCOSTA DOS MORROS da praia de Torres, no Rio Grande do Sul, observasse o mar, podia ver água vermelha como tijolo novo, mais vermelha do que a do rio Guaíba no inverno. A praia estava coberta de LIXO : CÓRREGOS, ramos troncos e cadáveres de reses, porcos e galinhas. Em toda parte, populares com suas carroças juntavam lenha, cortando e rachando troncos com o machado. Alguns, com a maior naturalidade, carneavam animais mortos, levando a carne e deixando as entranhas.
Se as atitudes desta pobre gente atestam a miséria de sua existência, a repetição das calamidades generalizadas provocadas pelas ENCHENTES que TRANSPORTAM uma gama de POLUIÇÃO o que há tanto tempo já se podia prever.
Antes das interferências irracionais do homem, cada local tinha a cobertura vegetal que convinha às condições do lugar, pois esta cobertura era resultado da seleção natural implacável, agindo através das longas eras da história da evolução. A flora e a fauna, o solo com sua microfauna e microflora, estavam de tal maneira constituídos e estruturados que tinham condições de enfrentar, sem estragos importantes, todas as vicissitudes da região. Se assim não fosse, não teriam sobrevivido até a chegada do homem "civilizado" causando o DESMATAMENTO para construir suas cidades de CONCRETO e seu chão de ASFALTO. Nestas condições, a erosão física era praticamente inexistente.
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INUNDAÇÕES, SUAS CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS
A repetição das calamidades generalizadas provocadas pelas enchentes confirma o que há tanto tempo já se podia prever.
Durante as catastróficas inundações da segunda quinzena de março de 1974, quem, desde a VÁRZEA DO RIO Mampituba ou do ENCOSTA DOS MORROS da praia de Torres, no Rio Grande do Sul, observasse o mar, podia ver água vermelha como tijolo novo, mais vermelha do que a do rio Guaíba no inverno. A praia estava coberta de LIXO : CÓRREGOS, ramos troncos e cadáveres de reses, porcos e galinhas. Em toda parte, populares com suas carroças juntavam lenha, cortando e rachando troncos com o machado. Alguns, com a maior naturalidade, carneavam animais mortos, levando a carne e deixando as entranhas.
Se as atitudes desta pobre gente atestam a miséria de sua existência, a repetição das calamidades generalizadas provocadas pelas ENCHENTES que TRANSPORTAM uma gama de POLUIÇÃO o que há tanto tempo já se podia prever.
Antes das interferências irracionais do homem, cada local tinha a cobertura vegetal que convinha às condições do lugar, pois esta cobertura era resultado da seleção natural implacável, agindo através das longas eras da história da evolução. A flora e a fauna, o solo com sua microfauna e microflora, estavam de tal maneira constituídos e estruturados que tinham condições de enfrentar, sem estragos importantes, todas as vicissitudes da região. Se assim não fosse, não teriam sobrevivido até a chegada do homem "civilizado" causando o DESMATAMENTO para construir suas cidades de CONCRETO e seu chão de ASFALTO. Nestas condições, a erosão física era praticamente inexistente.
Hoje em Dia as pessoas não se preocupam mais com o planeta , tudo esta numa Bagunça
A Terra esta sofrendo com Poluição , desmatamento , enchentes , lixo entrando no esgoto sem falar da inundação que esta acontecendo em alguns lugares, e isso é tudo conseqüência dos humanos ,
a sujeira esta em todos os lugares, em encosta de morro , várzea de rio e o asfalto esta prejudicado
prédios desabando por causa do concreto mau feito ..
isso tudo se resume em uma coisa : Falta de preocupação do ser humano ,
com isso estamos prejudicando a nós mesmos..
(sem idéias para o fim ;D )
Desmatamento e poluição seguem o rastro do agronegócio
Degradação ambiental e concentração fundiária acompanham o avanço da agricultura empresarial no paÃs. PrejuÃzos causados ao Pantanal, Cerrado e Amazônia são a face mais conhecida dos danos que também atingem camponeses e populações tradicionais
Por Fabiana Vezzali
O agronegócio avança na trilha do desmatamento e da superexploração do meio ambiente. No lugar da floresta, grandes pastos para receber gado, lavouras de soja e algodão. E o que restou de árvores que alimentaram madeireiras e carvoarias ou que serviram de insumo para a construção civil das grandes cidades. Esse é o alto preço que paga o paÃs por apostar na grande propriedade rural como alavanca para o desenvolvimento econômico. As ameaças ao Pantanal, Cerrado e Amazônia são apenas a face mais conhecida da destruição ambiental provocada também por grandes projetos de infra-estrutura que obedecem à s demandas da indústria e da agricultura exportadora.
"O projeto de assentamento agroextrativista de Nova Ipixuna, no Pará, é a única área verde da cidade. Moram lá 350 famÃlias e vivemos da extração da castanha-do-pará, açaÃ, cupuaçu, andiroba, copaÃba. O problema é que o assentamento está rodeado de serrarias e carvoarias. As castanheiras, a qualquer hora do dia ou da noite, são levadas do projeto. Os madeireiros oferecem dinheiro a alguns agricultores para eles derrubarem a mata além do permitido. Os carvoeiros se oferecem para comprar a área, para derrubar as árvores e fazer roça. Fico muito triste quando encontro essas pessoas lá dentro", conta Maria do EspÃrito Santo da Silva, integrante do Conselho Nacional dos Seringueiros e moradora do assentamento de 23,58 mil hectares, criado há nove anos.
A extração ilegal de madeira para fornecer às siderúrgicas, produtoras de ferro-gusa, também preocupa os agricultores da região de Carajás. Além de testemunhar a plantação de eucaliptos em grandes propriedades alterando a paisagem, Nilton Fernandes da Silva, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá, também vê a mata nativa das pequenas propriedades sendo derrubada e vendida às carvoeiras. O carvão vegetal é utilizado na fabricação de ferro-gusa, matéria-prima do aço.
"A maior fonte para a produção de carvão está nas pequenas propriedades. Os agricultores vendem a madeira muito barata. Mas hoje nem se compra a madeira, já se instala o forno na pequena propriedade mesmo." Além de alertar para a exploração de trabalho escravo nas carvoarias, Nilton afirma que as empresas também financiam o plantio de eucalipto pelos pequenos proprietários. "Para nós, essa é uma ofensiva que vai atender ao grande negócio. Aqui, as grandes propriedades das empresas têm 20, 50 mil hectares. Depois que a mata se acaba, se o pequeno produtor não tiver plantação, não tem como sobreviver."
A agricultura empresarial depende da exploração de grandes extensões de terra. E o termo agronegócio - utilizado para modernizar a imagem do latifúndio - não esconde que, por onde a atividade avança, crescem a degradação ambiental e a concentração fundiária. "O agronegócio também é insustentável do ponto de vista social porque expulsa os pequenos agricultores do local", afirma Sergio Schlesinger, do Fórum Brasileiro de Organizações Não-governamentais (Fbons).
A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) e a Associação Brasileira de Agribusiness (Abag) foram contatadas para falar sobre o tema, mas não se manifestaram até o fechamento desta reportagem.
espero ter ajudado xau bjs
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