Porto Alegre - Reportagem publicada pela Revista Veja na edição que começou a circular neste fim de semana caiu como uma bomba no Palácio Piratini. A governadora Yeda
Crusius (PSDB) se pronunciou na manhã de ontem para rebater as denúncias de caixa dois feitas com base em supostas gravações e uma entrevista da viúva do ex-assessor Marcelo Cavalcante, Magda Koenigkan.
A publicação denuncia a prática de caixa dois na campanha eleitoral de Yeda, que negou as acusações. Entre os dados alarmantes apontados estariam gravações que atingiriam Carlos Crusius. O marido da governadora, na época da campanha eleitoral, teria recebido, logo após a vitória de Yeda, a quantia de R$ 400 mil
de duas empresas fabricantes de cigarro.
A quantia teria sido utilizada no pagamento de contas pessoais do casal e na compra de uma casa em bairro nobre da capital. Uma agência de publicidade também foi acusada de custear passagens aéreas, recepções e outros benefícios aos integrantes da cúpula de campanha. Atualmente, a empresa presta serviço de marketing ao governo estadual.
A prova principal da revista seria uma gravação feita por Lair Ferst, antigo aliado tucano, réu em processo sobre a fraude milionária do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran-RS).A revista afirma ter ouvido 90 minutos, de um total de dez horas gravadas, em que Cavalcante, ex-representante do Palácio Piratini em Brasília e que foi encontrado morto em fevereiro passado, teria detalhado irregularidades na campanha de 2006.
A viúva de Cavalcante, Magda Koenigkan, afirmou que é verdadeiro o conteúdo das gravações feitas por Ferst e disse que o próprio marido relatou a ela os fatos.
Comments
Porto Alegre - Reportagem publicada pela Revista Veja na edição que começou a circular neste fim de semana caiu como uma bomba no Palácio Piratini. A governadora Yeda
Crusius (PSDB) se pronunciou na manhã de ontem para rebater as denúncias de caixa dois feitas com base em supostas gravações e uma entrevista da viúva do ex-assessor Marcelo Cavalcante, Magda Koenigkan.
A publicação denuncia a prática de caixa dois na campanha eleitoral de Yeda, que negou as acusações. Entre os dados alarmantes apontados estariam gravações que atingiriam Carlos Crusius. O marido da governadora, na época da campanha eleitoral, teria recebido, logo após a vitória de Yeda, a quantia de R$ 400 mil
de duas empresas fabricantes de cigarro.
A quantia teria sido utilizada no pagamento de contas pessoais do casal e na compra de uma casa em bairro nobre da capital. Uma agência de publicidade também foi acusada de custear passagens aéreas, recepções e outros benefícios aos integrantes da cúpula de campanha. Atualmente, a empresa presta serviço de marketing ao governo estadual.
A prova principal da revista seria uma gravação feita por Lair Ferst, antigo aliado tucano, réu em processo sobre a fraude milionária do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran-RS).A revista afirma ter ouvido 90 minutos, de um total de dez horas gravadas, em que Cavalcante, ex-representante do Palácio Piratini em Brasília e que foi encontrado morto em fevereiro passado, teria detalhado irregularidades na campanha de 2006.
A viúva de Cavalcante, Magda Koenigkan, afirmou que é verdadeiro o conteúdo das gravações feitas por Ferst e disse que o próprio marido relatou a ela os fatos.
Acho que eles são vacinados.infelismente
Muito boa... Extrema criatividade.
Conccordo plenamente.
Muito boa., perfeita!
A melhor já criada este ano!
febre aftosa não da em *****
seria uma piada tanto perigosa!!!! qua qua qua
se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
RsRsRsRsRsRsRs!!! Muito boa!!!