A dor de um parto normal?

Pra quem já passou por essa experiência, queria saber como é essa dor, o que tem q fazer na hora das contrações para ajudar no nascimento do bb??

Comments

  • Na hora do parto o recomendavel é q tu respire pelo nariz

    Não grite se ñ o bb fica subindo ao inves de descer com mais rapidez

    Faça força para baixo ,quando as contrações vinherem

    Antes de tudo isso PENSE POSITIVO .

    O bb vai nascer q vc nem vai sentir dor alguma,pense sempre q a dor é psicologica,se vc ñ quiser sentir na hora do parto vc ñ a sentira.

    Peça informação a seu obstetra do que fzr na hora q ele vai te da dicas.

    Boa sorte!!! bjus

  • Ótima pergunta!!

    Também gostaria de saber como é!

    Estou grávida do meu primeiro filho e já estou de 8 meses

    mas já optei pela cesária!

  • eu tive cesariana de urgência porque já não estava a fazer a dilatação e o meu filho já não estava a respirar...mas digo que foi muito bom, gostei ... não nunca custa nada, isso é vai depender da mentalidade da pessoa e como suporta as dores ....

    tive três dias a fazer trabalho de parto......

  • sou mamãe duas vezes e uma foi diferente da outra a dor faz parte na hora do nascimento do bebê, ou seja para a classe media baixa, ou classe baixa mesmo é assim , só que a dor desapareçe quando a gente ve o rostinho lindo do nosso filhote, antes disso a dor da contração é inesplicável, uma coisa posso garantir é pior que dor de dente mais com um premio melhor que o da loteria.

  • Ah querida, eu sou mãe ha sete meses e não achei nada daquilo que o ovo diz, eu como sempre tive desde menininha cólica extremamente fortes a hora do parto para mim foi fichinha... A dor do parto é a dor de cólica bem forte, e você tem a sensação de vontade de fazer cocô, pois é o nenê querendo sair, pois quando estiver na sala de pré parto, se te der vontade de vomitar ou fazer cocô, até os 4 ou 5 cm de dilatação pode ir, passou disso eles não deixam mais, PELO MENOS EU NÃO DEIXO, porque correo o risco do nenêm nascer no vaso. Quando vierem as contração faça FORÇA BEM COMPRIDA como se estivesse fazendo COCÔ é exatamente essa força, se você forçar o pescoço não adiatará nada, não fique com medo de fazer cocô na maca, isso na maioria das vezes acontece e é completamente normal... Quando a dor vim, faça FORÇA, você e seu nenê sofrerão bem menos.....

    TEnha uma ótima hora. É uma dor inesquecivel, enexplicavel e ao mesmo tempo maravilhosa.....

  • uma dor que não explica vc tem que fica calma e não tenta fica tão nervosa por que e muita colica que vai dar !!

  • EU TENHO DOI FILHOS

    O PRIMEIRO FOI DE PARTO NORMAL E OSEGUNDO FOI DE CESARIANA DE URGENCIA PQ O BABY NUM TAVA BEM

    MINHA ESPOSA DIZ QUE PREFERE TER 3 PARTOS NORMAIS DO QUE UMA CESRIANA

    MAS TEM MUITA GENTE QUE PREFERE O CONTRARIO

    DOR É ALGO MUITO INDIVIDUAL

    TIRANDO ISSO DE LADO O PARTO NORMAL É MELHOR PRO BEBE E PRA MÃE... FISIOLOGICAMENTE FALANDO

    O PROBLEMA É QUE VIVEMOS NO PÁIS DA CESARIANA ONDE 80 A 90 % DOS PARTOS DE CONVENIOS SÃO CESARIANAS

    A ESCOLHA É SUA: TEM GENTE A FAVOR E TEM GENTE CONTRA!

  • É possível gerar o filho sem sofrimento

    Um momento muito esperado pelas futuras mamães é o nascimento do bebê. Entretanto, quando a criança está perto de nascer, muitas gestantes ficam temerosas em relação às prováveis dores que irão sentir. Se você terá seu filho de parto normal, é importante saber que é possível amenizar o incômodo das contrações e até mesmo ser submetida ao procedimento sem dor.

    Há dois tipos de partos: o normal (transvaginal) e a cesariana (transabdominal). No primeiro, são percebidas as contrações, que vêm em intervalos e começam bem fraquinhas (nesse momento não há qualquer tipo de incômodo), intensificando-se com o tempo, enquanto o espaço entre uma contração e outra vai diminuindo.

    “No início, as contrações costumam ser ritmadas, com duração em torno de 40 segundos. São pelo menos três contrações a cada 10 minutos”, informa a professora de obstetrícia da Universidade Federal Fluminense (UFF) Heloísa Passarelli.

    A dor sentida varia de acordo com a paciente. “O pré-natal, a interação com o médico, o número de partos, o medo que a mulher tem de sentir dor e até a cultura influenciam”, explica a médica.

    A obstetra diz que é possível um parto normal sem dor. “Exercícios durante a gravidez, acupuntura e anestesia são as principais formas”, declara. Ela ainda acrescenta que há várias técnicas de relaxamento, como o parto submerso – transvaginal –, no qual a mulher fica dentro d`água, podendo sair na hora do nascimento. Pode também gerar o filho dentro d`água, a critério do médico.

    A anestesia é uma forma eficaz de minimizar as dores. “A paciente vai entrar em trabalho de parto e, assim que for possível, o anestesista aplica a anestesia que ele considerar melhor, que pode ser peridural ou raquidiana”, explica.

    A médica diz que é a favor de que todas as mulheres tenham o bebê de parto normal. A exceção fica a cargo do médico, quando há risco para a criança ou para a mãe. Para a Drª Heloísa, o parto normal é menos arriscado e mais saudável. “No parto normal, ela vai lidar melhor com o pós-parto, pois, depois que a criança nasce, acaba. Já a cesariana é uma cirurgia abdominal e, apesar de todas as técnicas de anestesia, será mais desconfortável no pós-operatório, além de todos os riscos que envolvem uma cirurgia”, frisa.

    Segundo a professora, há situações em que a paciente não está emocionalmente preparada para ter um filho de parto normal. “Mas optar por uma cesariana por causa de medo de sentir dor é uma situação cultural. Nos grandes centros do Brasil, acontece muito. Já no interior, há situações em que as pacientes nem gostam de falar de cesariana; elas até choram se o médico falar que ela terá que fazer”, ressalta.

    Campanha

    Desde o último Dia das Mães (11 de maio), o Ministério da Saúde realiza uma campanha de incentivo ao parto normal, voltada para as futuras mamães, as famílias das gestantes e para os médicos. De acordo com o órgão, a média de cesarianas no Brasil é de 43%; entre as mulheres que utilizam planos de saúde, esse índice chega a 80%, sendo que o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 15% (referente aos partos de risco – aqueles em que a cesárea é indispensável).

    “Estamos muito distantes do que seria o razoável. Eu poderia afirmar que o Brasil é um dos países em que mais se pratica esse tipo de cirurgia”, afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

    Para que a questão financeira não seja um empecilho na hora de escolher qual procedimento, o ministro disse que o Sistema Único de Saúde (SUS) estuda como remunerar melhor os médicos pelo parto normal. No SUS, a média de cesarianas é de 26%.

    O Ministério da Saúde informa que os partos realizados com intervenção cirúrgica podem provocar vários problemas de saúde para a mãe, porque aumentam o risco de hemorragias e infecções. Para os bebês, a situação não é diferente, porque na maioria das vezes o parto é antecipado, o que pode resultar em problemas respiratórios e internação em UTI neonatal.

    Segundo Adson França, diretor do Departamento de Ações Estratégicas do Ministério da Saúde, as infecções causadas pelo parto são a terceira maior causa de morte dos recém-nascidos e elas acontecem muito mais em partos cirúrgicos. “Com a cesariana, o bebê é separado da mãe a princípio. Quando o aleitamento é iniciado o mais rápido possível, aumentam as defesas da criança e diminui o risco de diarréia, que é uma das causas também destacadas de óbito”, explica.

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