Participar da guerra dos pelados foi ato de fé, ou o interesse era outro?
Update:
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Irmãos:
Nossa queridíssima irmã Evelim nos mandou uma colaboração fabulosa:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL32542-560...
Peço que todos sigam o exemplo de fé que deram os abençoados seguidores mexicanos da Igreja Invisível.
Amen!Aleluia! Hadouken!
Comments
Oi!!!
A guerra dos Pelados (também denominada Guerra do Contestado), acontecida de 1912 a 1916, consistiu no choque entre militares enviados pelo governo federal e grande número de camponeses acampados em uma faixa de terra na região oeste de Santa Catarina. Esta área pertencia à Brasil Railway, empresa americana que havia paralisado as obras de construção de uma ferrovia para a qual fora contratada, desempregando muitos operários e atraindo trabalhadores rurais que pretendiam se estabelecer no terreno adjacente ao leito da ferrovia. Além do mais, o mesmo pedaço de chão também era objeto de um questionamento de fronteiras entre os estados de Santa Catarina e do Paraná, que reivindicavam sua posse, daí ter ficado conhecida como Contestado.
Para complicar ainda mais a situação, alguns místicos que se diziam curandeiros e profetas chegaram à zona conflagrada, influenciando negativamente os acontecimentos. O primeiro foi Gian-maria d’Agostini, italiano de Piemonti, com entrada no país em 1844, e classificação profissional de “solitário eremita”. Os registros da época dizem que pouco depois de sua chegada, esse João Maria - nome que ele dava a si mesmo - desceu para Santa Maria da Boca do Monte (SC), onde passou a erguer capelas e cruzes. Solitário, dormia na floresta, comia frugalmente, martirizava a si mesmo durante a madrugada, enquanto cantava e orava, e talvez por isso logo juntou em torno de si cerca de 200 pessoas que buscavam cura para seus males físicos e espirituais. Considerado santo milagreiro, desapareceu um dia misteriosamente, e ninguém mais soube dele. Anos depois foi a vez de Anastás Markaff, “nascido no mar e criado em Buenos Aires”. Chegou a Santa Maria por volta de 1890, pregava penitências e profetizava calamidades, mas assim como seu antecessor, também desapareceu antes do final da primeira década do século 20: sem deixar rastro.
O terceiro, Miguel Lucena de Boaventura, desertor do exército que dizia ser José Maria, irmão do profeta João Maria, era de aparência singela e bondosa, gostava de popularidade, e em pouco tempo passou a ser visto pelos acampados como possuidor de aura mística, embora fosse muito mais um rebelde. Talvez por isso tenha conseguido reunir em torno de si, em setembro de 1912, cerca de setecentos seguidores cheios de fé, da mesma forma como muitos anos antes havia acontecido com Antônio Conselheiro em Canudos, na Bahia. Entre rezas e ameaças de invasão às cidades vizinhas, ele organizou seus adeptos à maneira militar, e isso preocupou os moradores de Taquaruçu. Assustados com tanta gente estranha andando armada pelas redondezas, os moradores do lugar induziram as autoridades a expulsá-los para outras paragens, o que foi feito. Os seguidores do místico seguiram então para Campos do Irani, na época pertencente ao Paraná, mas quando a notícia desse avanço chegou à Curitiba, dizia que eram catarinenses invadindo terras paranaenses, para garantir a sua posse. Acreditando na veracidade dessa informação, o governador despachou para o local cerca de 60 homens, uma metralhadora e 11 cavalarianos, comandados pelo coronel João Gualberto Gomes de Sá, com a missão de dispersá-los. Mas na luta que se seguiu a tropa do governo foi derrotada, o coronel e o “monge” morreram, e todo o material bélico do exército caiu nas mãos dos rebeldes, que abandonaram o local. Quando novas forças do governo chegaram, nada mais havia a ser feito.
Nossa que confusão!!!!
A princípio a guerra tinha conflitos de interesses entre os governos de SC e PR. e os trabalhadores.
Mas com o tempo foi se tornando um ato de fé!!!!
Prrezado errmon...
Agorra eu fai te dizerr do ato de fandalisma que assou o narriz..querro dizerr, o paÃs.
Enton começou assim...erra pelos idos do inverrna do frrio e do chuva...eu uma lugarr do paÃs...depois é só seguirr o que a errmã Audrey escrreveu e prronto.
Vamos a sacristina beberr a vinho da Porrto, tuda junta reunida, uma veiz!
Em nome do Chad, do Adrian, do Abusiel, do Ãndio e do Death........Harém!
Mas me diga...se eles tavam tuda pelada...devia serr um surruba do carralha, heim!
Guerra dos Pelados até essa meu Deus do céu.hehehe!!!
Mas claro que foi por interesse, imagina só deve ter sido a guerra mais bombástica de todos os tempos.hehehe!!
E não é só isso, geralmente em guerras se morre muita gente, mas nessa foi ao contrário depois da guerra nasceu muita gente.hehehe!!
Eis aà os peladões.hehehe!!!
Argh!!!Queria mostrar os peladões mas não deu certo, volto a tentar mais tarde ok!!!hehehe!!
Beijos para a TRUPE!!!
Ah...foi ato de fé...distorcendo totalmente o sentido, mas, foi ato de fé...é isso, Fui!
A irmã Audrey já respondeu...rsrsrs
Passei só pra deixar uma estrelinha...rsrsrs
Beijinhos!!!
Krash.Krash.Krash.krash...
Irmão Abusiel...
A Guerra dos Pelados foi um ato de fé...
Nossos fiéis queimaram as suas roupas em praça pública...Como um ato de demosntrar a sua ousadia e fé...
Devemos ser gratos a essa Guerra...
Pois ela nos ocasinou um desmasiado aumento de religiosos e seguidores...
Viva a Guerra dos Pelados...
Assim disse o COROINHA DO CHEFE CHAD...
A Irmã Audrey deu uma aula de historia que não permitiu aos demais cairem em tentação
A guerra dos pelados só pode ter sido um ato de fé. Todos nus pela causa da invisibilidade, desprovidos de seus bens materiais que foram entregues na Igreja mais proxima. Aleluia!!
Que as pessoas sigam esse exemplo de fé e façam de nosso golpe, digo, nossa religião um grande sucesso
Salve salve aleluia
Meus ancestrais participaram da guerra dos pelados.
Meu tio Cavalo da Montanha era ponta-esquerda e primo Tamanduá do Deserto era medio-volante...
Mim herdar a condição de pelado desde então.
Hadouken e desligo, irmãos!
Aà ó!
Já comecei com essa irmã aqui!!!
Tira, vamos..tira a roupa...HAHAHAHAHAHA
Ela gosta de levar umas chicotadas no lombo....HAHAHAHAHA
No meu caso, sempre um ato de fé!
Deixo um beijo!