Esse é o tema de um trabaLho de SocioLoGia, preciso pra essa semana.. Me ajudem aí pessoaL!!!
vLw!!! =]
abraços..
> É muito complicado <
Devo confessar, porém, que ao incorrer nesses riscos, cedo também à tentação de preservar o aspecto provocador do tratamento esquemático que dou a Weber e a Durkheim, aqui invocados como representantes tÃpicos de uma dualidade inerente à sociologia. Deliberadamente faço tábula rasa de questões que, tanto em um autor como no outro, aparecem muito mais matizadas e, por vezes, mais ambÃguas ou contraditórias. Essa escolha reflete, por um lado, o propósito de dramatizar a questão da fragmentação analÃtica do ator social, de forma a relativizar o homo economicus que aos olhos do mundo contemporâneo pretende universalidade e que, com freqüência, a logra no raciocÃnio dos economistas e mesmo de cientistas sociais. Por outro lado, meu esforço simplificador visa também provocar tanto "weberianos" como "durkheimianos", na esperança de que o tom polêmico possa vir a potencializar a função "discursiva" da teoria social, tornando mais estimulante e frutÃfero o diálogo no interior da sociologia (2).
A preocupação de Durkheim foi com a ordem social. Ele afirmava que a raiz de todos os males da sociedade de seu tempo era uma certa fragilidade da moral contemporânea. Na busca de resposta a essa questão, propôs a formulação de novas idéias morais capazes de guiar a conduta dos indivÃduos, aos quais a ciência, através de suas investigações, poderia indicar os caminhos e as soluções, pois os valores morais constituÃam um dos elementos mais eficazes para neutralizar as crises econômicas e polÃticas.
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art12_12.htm
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> É muito complicado <
Devo confessar, porém, que ao incorrer nesses riscos, cedo também à tentação de preservar o aspecto provocador do tratamento esquemático que dou a Weber e a Durkheim, aqui invocados como representantes tÃpicos de uma dualidade inerente à sociologia. Deliberadamente faço tábula rasa de questões que, tanto em um autor como no outro, aparecem muito mais matizadas e, por vezes, mais ambÃguas ou contraditórias. Essa escolha reflete, por um lado, o propósito de dramatizar a questão da fragmentação analÃtica do ator social, de forma a relativizar o homo economicus que aos olhos do mundo contemporâneo pretende universalidade e que, com freqüência, a logra no raciocÃnio dos economistas e mesmo de cientistas sociais. Por outro lado, meu esforço simplificador visa também provocar tanto "weberianos" como "durkheimianos", na esperança de que o tom polêmico possa vir a potencializar a função "discursiva" da teoria social, tornando mais estimulante e frutÃfero o diálogo no interior da sociologia (2).
A preocupação de Durkheim foi com a ordem social. Ele afirmava que a raiz de todos os males da sociedade de seu tempo era uma certa fragilidade da moral contemporânea. Na busca de resposta a essa questão, propôs a formulação de novas idéias morais capazes de guiar a conduta dos indivÃduos, aos quais a ciência, através de suas investigações, poderia indicar os caminhos e as soluções, pois os valores morais constituÃam um dos elementos mais eficazes para neutralizar as crises econômicas e polÃticas.
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art12_12.htm