O Dia de Finados é celebrado de diferentes modos na América Latina. No México, a data guarda a cultura e a forma de homenagear os mortos dos povos indígenas. Diferentemente do Brasil, onde as homenagens são marcadas pela saudade e nostalgia, nos rituais mexicanos o clima é de festa, com comida, música e até doces e bebidas favoritos dos mortos.
No interior da Guatemala, onde há influência dos povos indígenas, pipas gigantes são soltas no ar, próximo aos túmulos dos mortos. Há ainda pratos típicos feitos somente neste dia do ano. No Peru, o clima também é de festa, com música e até banda. Como no Brasil, as pessoas visitam os cemitérios, levam flores e acendem velas.
No Haiti, a fé católica se mistura às tradições do vudu, com tambores e músicas tocados nos cemitérios. A ideia é despertar Baron Samedi, o Senhor dos Mortos.
O papa Bento XVI se reuniu com fiéis. Ele disse que o Dia de Finados deve ser lembrado como uma data para renovar as esperanças e o anseio de eternidade.
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O Dia de Finados é celebrado de diferentes modos na América Latina. No México, a data guarda a cultura e a forma de homenagear os mortos dos povos indígenas. Diferentemente do Brasil, onde as homenagens são marcadas pela saudade e nostalgia, nos rituais mexicanos o clima é de festa, com comida, música e até doces e bebidas favoritos dos mortos.
No interior da Guatemala, onde há influência dos povos indígenas, pipas gigantes são soltas no ar, próximo aos túmulos dos mortos. Há ainda pratos típicos feitos somente neste dia do ano. No Peru, o clima também é de festa, com música e até banda. Como no Brasil, as pessoas visitam os cemitérios, levam flores e acendem velas.
No Haiti, a fé católica se mistura às tradições do vudu, com tambores e músicas tocados nos cemitérios. A ideia é despertar Baron Samedi, o Senhor dos Mortos.
O papa Bento XVI se reuniu com fiéis. Ele disse que o Dia de Finados deve ser lembrado como uma data para renovar as esperanças e o anseio de eternidade.