Absolutamente não. Se for um cristal, por exemplo, você deverá usar cor, brilho, dureza, tipo de fratura, tipo de clivagem, densidade, etc. Você pode ler sobre isso em um livro de Mineralogia. Existem inclusive Manuais de Mineralogia que são usados como auxílio na identificação de minerais em geral.
Se for um material genérico, você deverá fazer uma análise qualitativa, tipo refração de Raios-X, difração de Raios-X, espectrometria ótica de Emissão, pesquisa de cátions, espectrometria de massa, ressonância nuclear magnética, infra vermelho, ultra violeta, etc., etc.
Se você já tem uma ideia aproximada do que seja o composto, sim. Por exemplo, você está analisando uma amostra de água que acredita-se que tenha contaminação por cobre; então você pode fazer um teste de chama (na verdade, a análise não é tão simples, é uma técnica espectrométrica, não basta somente molhar a platina na água e colocar no Bico de Bunsen como no teste simples de sais), se mostrar a cor azul, o espectro esperado para o cobre, você já pode ter quase certeza de que a amostra contem cobre.
Mas se você tem uma amostra totalmente desconhecida, então precisa fazer várias análises, usando propriedades específicas, porque diferentes substâncias podem apresentar a mesma densidade, por exemplo, mas possuem ponto de fusão diferentes; possuem o mesmo ponto de ebulição, mas uma é solúvel em água e a outra não, e assim por diante.
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Depende cara, muito difícil! Mas acho que pela densidade, numero atômico. Enfim por uma ÚNICA não..
Absolutamente não. Se for um cristal, por exemplo, você deverá usar cor, brilho, dureza, tipo de fratura, tipo de clivagem, densidade, etc. Você pode ler sobre isso em um livro de Mineralogia. Existem inclusive Manuais de Mineralogia que são usados como auxílio na identificação de minerais em geral.
Se for um material genérico, você deverá fazer uma análise qualitativa, tipo refração de Raios-X, difração de Raios-X, espectrometria ótica de Emissão, pesquisa de cátions, espectrometria de massa, ressonância nuclear magnética, infra vermelho, ultra violeta, etc., etc.
Não.
Se você já tem uma ideia aproximada do que seja o composto, sim. Por exemplo, você está analisando uma amostra de água que acredita-se que tenha contaminação por cobre; então você pode fazer um teste de chama (na verdade, a análise não é tão simples, é uma técnica espectrométrica, não basta somente molhar a platina na água e colocar no Bico de Bunsen como no teste simples de sais), se mostrar a cor azul, o espectro esperado para o cobre, você já pode ter quase certeza de que a amostra contem cobre.
Mas se você tem uma amostra totalmente desconhecida, então precisa fazer várias análises, usando propriedades específicas, porque diferentes substâncias podem apresentar a mesma densidade, por exemplo, mas possuem ponto de fusão diferentes; possuem o mesmo ponto de ebulição, mas uma é solúvel em água e a outra não, e assim por diante.