Será que não temos mais medo da morte do que deveríamos ter?
O mais efêmero fato diante das nossas vistas, a morte seria algo que deveríamos nos preocupar, já que se "teoricamente", como pensam os ateus, perdemos a consciência ou então, a mantemos, o que é pior (rever e saber de todas as burrices que fizemos)?
Comments
Kéfren, *que deveríamos ter* eis aquilo que me interesse. Devemos ter que? Na vida? Em geral, a respeito de tudo, eis a questão ; *deveríamos ter que/face a..... devido a.... quanto a ... etc.
Apenas posso expressar a seguinte ; eu vivi uma vida bastante movimentada e inusitada(perícia, situações na corda bamba, desportos violentos) e sou imensamente grato por isso.
Esta introdução foi estritamente para estabelecer o que está a vir ; aproveitando a vida assim e roçando com a sua adversária rs, por variadíssimas razões, traumas ocorrerem, em seguida, vivi* o que eles chamam *Near Death Experiences* ; experiências de quase-morte.
Concluirei sobre apenas umas palavras a respeito senão se complicaria até.... Em nenhumas destas experiências senti um momento apreensivo, traumatizante. Nunca, bem pelo contrario.
Mas adoro estar aqui na virtual ou na Real vida estimula-me muito e irei até o fim do Jogo ou o fim do Show. Se fim houver (há).
Abraços
Much Love
Meu pai chegou a dizer :"as vezes a gente cansa de viver", sempre de poucas palavras, daqueles que dizem tudo só com o olhar.
E nessa cumplicidade com ele sei que esta vida é só uma passagem.
Tenho uma filhinha, sua melhor amiga é espírita, em sua simplicidade disse-me :não posso errar nada, já pensou eu ter que voltar de novo pra recomeçar e aprender tuuudo ? não quero voltar (reencarnar).
Então pensamos como algumas culturas que festejam a morte, que não choram, mas se alegram pela libertação.
Abraço.
Abraços.
Kéfren, temos mais medo do que deveríamos ter.
Parece que tudo gira em torno de uma indústria de promoção do pânico que sustenta a venda da ilusão de segurança, em todos os âmbitos e aspectos. Não somos orientados a simplesmente cumprir o nosso papel natural com responsabilidade e zelo, mas a temer e a necessitar de garantias.
Não há sentido algum em qualquer preocupação em relação à morte quando se percebe que o Universo não gira em torno de si. Que não somos nada do que pensamos ou desejamos ser, apenas existimos no propósito maior de existir. E que é apenas e tudo isso. Sem mistérios.
A verdade é clara e tranquilizadora, o egoísmo é que cega e torna tudo complicado e amedrontador.
Grande abraço!
*Este tem a Dust in the Wind e cenas de Uma Mente Brilhante que adoro!
(Com alguém cantando que não é a Sarah Brightman, como dizem, mas tudo bem,
https://www.youtube.com/watch?v=R8-gNh5zL34
Sim. E eu apresento alguns motivos pq as pessoas tem tanto medo da morte. As pessoas não tem certeza o que tem depois da morte, as pessoas acabam tendo medo do desconhecido. As pessoas não estão preparadas para a perda, e a morte e a perda da vida como nos conhecemos. As religiões usam esse medo da morte pra poder lucrar em cima, falando que elas tem a salvação. E que sem ela a pessoa vai sofrer eternamente.
Só tem medo da morte quem não sabe o que vem depois... Pois Deus nos deu esse conhecimento e todo cristão sabe o que acontece após a morte... Então segura na mão do Pai e vai!
Na verdade, não há motivo nenhum para termos medo da morte, porque ela só existe para o corpo físico. Cada um de nós é um espírito imortal, inclusive você. Ou você acha que é um monte carne que logo apodrecerá e será devorado por vermes e bactérias, no salutar processo de reciclagem promovido pela natureza.
Hoje você é um espírito encarnado, mas daqui a algum tempo que que pode ser de alguns anos ou de alguns minutos, você será um espírito desencarnado.
A Terra funciona como uma escola, e cada reencarnação pode ser comparada a um ano letivo de um longo curso de formação. O corpo é o equipamento indispensável que lhe é emprestado para que você possa atuar na matéria. Mas por ser matéria perecível, o corpo tem prazo de validade. Esgotado o prazo de validade, o corpo deve ser abandonado pelo espírito que retorna ao mundo espiritual.
Engana-se quem diz, como se fosse dono da verdade, que ninguém voltou para contar como é a vida depois da vida. Chico Xavier psicografou mais de 400 livros e Divaldo Pereira Franco mais de 200 obras, ditadas por espíritos desencarnados, isto é, seres que aqui viveram como nós e cujos corpos jazem no cemitério. Centenas de espíritos que têm contado, através da psicografia dos mais diversos médiuns, as suas experiências no retorno ao mundo espiritual, dizem que, para eles, seus corpos e também os novos ambientes lhes parecem tão consistentes e tangíveis quanto antes, aqui na Terra. E esclarecem que o destino de cada um de nós segue a justiça divina, sintetizada por Jesus nesta frase: "A cada um será dado de acordo com as suas obras."
Permita-me alongar a resposta para mais uma informação:
- o microscópio revelou ao mundo a existência dos micro-organismos e de outros micro-objetos que,até o advento desse instrumento, eram ignorados;
- o telescópio alargou os limites do Universo conhecido antes da invenção desse instrumento. O Universo tornou-se imensamente maior, tanto no espaço como no tempo.
- o gravador magnético veio revelar a mais importante realidade, até agora apenas suspeitada e mal demonstrada pelas religiões: a vida após a morte ou a sobrevivência do espírito à morte do corpo físico. O contato direto e objetivo com aqueles que já desencarnaram e conseguiram comunicar-se através da Transcomunicação Instrumental(TCI). Desvendou-se aos nossos sentidos uma das mais consoladoras perspectivas.
A TCI, longe dos centros espíritas, confirma 2 dos princípios básicos da doutrina dos espíritos que são: a sobrevivência do espírito e a comunicação com os espíritos desencarnados.
Os primeiros contatos efetivos, através da TCI, datam de julho de 1959, quando Friedrich Jungerson gravou as primeiras vozes de espíritos, quando tentava gravar gorjeios de pássaros em Molbno, Suécia. Depois disso, inúmeros trabalhos têm sido publicados por pesquisadores idôneos, entre os quais se destaca a nossa Sônia Rinaldi.
Pense nisso!
Dever de ter medo da morte é bem esquisito. Medo de morrer todo mundo tem, mas viver com esse medo é doentio.
A morte é tão natural quanto a vida. O que difere é que nossa cultura não trata esta questão de forma mais aberta, é um assunto ainda muito evitado .
Eu não tenho pois Jesus já me salvou.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Filipenses 1:21
Em verdade ninguém tem medo da morte enquanto se tem saúde e isto foi assim determinado por Deus, pois o que é importante para toda as criaturas é o seu característico vivenciar e somente se sentira medo da morte quando ela realmente chegar, porém somente para quem não cumpriu seu vivenciar, que outro não é senão corrigir seus conceitos errados
Meu medo é da morte, muito medo de morrer e deixar de sentir a minha existência de forma material.
Mas depois que morrer não tenho medo da galera que vou trombar do lado de lá... Darei boas risadas de ira e sombra!