PORQUE O GOVERNADOR DE MINAS GERAIS NÃO PAGA O PISO NACIONAL?PORQUE TIRA UM DIREITO DA CATEGORIA?
Durante a greve de 112 dias realizada pelos profissionais da Educação de Minas para que o governo cumprisse uma lei federal e uma decisão judicial tomada pelo STF - a de pagar o piso enquanto vencimento básico na carreira existente - a Justiça do GOVERNO DE MINAS agiu sempre a favor do governo e contra os trabalhadores. Considerou ilegal a nossa greve; considerou legal o governo cortar o nosso salário antes da greve ser considerada ilegal; e considerou legal o governo contratar substitutos para os trabalhadores em greve, antes mesmo da greve ser considerada ilegal. Tudo é permitido ao governo de Minas. Temos uma Justiça que, tal como a Assembleia dos deputados do Governo, torna-se cada vez mais homologativa da vontade do governo de Minas.CADÊ VOCÊ PRESIDENTA DILMA . MINISTRO DA EDUCAÇÃO SENHOR MERCADANTE TOMEM SOLUÇÕES IMEDIATAS O BRASIL CLAMA POR JUSTIÇA!
SIGAM ESTE BLOG PROFESSORADOS DE TODO PAÍS, SOCIEDADE ,OPINEM! MANIFESTEM-SE ... MOSTREM A CARA , A RAÇA DO POVO BRASILEIRO!
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Como sempre, o governo mineiro tenta fazer de bobos os profissionais de educação, Mas, o exemplo concreto dado pelo governo fala por si: um professor com 23 anos de serviço terá um salário total de R$ 1.380,00!!! E o professor em início de carreira receberá R$ 1.320,00. Que bela carreira aécio e anastasia legaram aos professores mineiros!
Não adianta apresentarem números e percentuais para mostrarem que houve investimento na educação. Isso é balela. O que conta são os exemplos concretos, O contracheque: para a maioria dos educadores, durante os oito anos de governo aécio-anastasia (tudo no minúsculo, como foi o governo deles) o reajuste acumulado não passou de 42%, muito abaixo da inflação no período. Isso sem falar que os salários já vinham de longos anos de confisco.
Agora tentam enganar a população, dizendo que já pagam até 85% a mais do que o piso. Enganadores! Primeiro: piso é vencimento básico, enquanto subsídio é salário total; segundo, o governo compara o valor inicial do piso para 40 horas, proporcional à jornada de 24 horas, com o valor da remuneração total para o professor com curso superior, cujo valor não pode ser comparado com o inicial do piso.
Possivelmente estava correto quem disse que " o oprimido, só deixa de ser oprimido, quando se torna opressor". Mais revoltante que regras ditadas por burocratas que nunca estiveram em uma sala de aula, são as injustiças cometidas (até com certo prazer e porque não dizer sadismo, escárnio) por "colegas" e diretores que esquecem que tb são professores e um dia estarão de volta à uma sala de aula. Para que alguns professores sejam "ótimos" é necessário que outros sejam ruins??? Não necessariamente um caso pessoal, mas injustiças cometidas nessas avaliações que levam em conta, não o trabalho em si, mas grau de afinidade e porque não dizer... quem "puxa mais o saco", precisa aparecer como MELHOR, mesmo que para isso bons profissionais sejam injustiçados. Triste ver "colegas", como se estivessem entronizados, julgando com tanta facilidade e desconhecimento o trabalho dos outros. Critérios usados? nem eles mesmo devem saber!!! REVOLTANTEEEEEEEEEE passou da hora da aplicação do piso nacional em minas gerais!
se todos ajudarem constrUiremos um País digno!
Minas Gerais, comparativamente à média nacional, tem a pior colocação em qualidade da escola: 96% das escolas não têm sala de leitura, 49% não têm quadra de esportes e 64% não têm laboratório de ciências.
Os projetos e programas na área da educação são marcados pela descontinuidade e por beneficiar uma parcela muito pequena de alunos/as. Veja:
• O Projeto Escola de Tempo Integral beneficiou 105 mil alunos/as, num universo de 2.238.620
• O Programa Professor da Família não atinge as famílias mineiras que necessitam de ajuda e tão pouco é feito por professores/as, mas por pessoas sem a formação em licenciatura
• O Estado não tem rede própria de ensino profissionalizante, repassando recursos públicos à iniciativa privada.
• Em Minas existem turmas multisseriadas no Ensino Fundamental em que alunos/as de anos diferentes estudam na mesma sala.
A respeito dos dados sobre o sistema de avaliação, é importante que saiba que são pouco transparentes, com baixa participação da comunidade escolar e ninguém tem acesso à metodologia adotada para comprovar a sua veracidade.
Quanto à valorização dos/as profissionais da educação relatada nas peças publicitárias, a baixa participação em inscrições para professor/a no concurso que a Secretaria de Estado realiza comprova que esta profissão em Minas Gerais não é valorizada.
O Governo de Minas não paga o Piso Salarial Profissional Nacional, mas subsídio. Em 2011, 153 mil trabalhadores/as em educação manifestaram a vontade de não receber o subsídio. Ainda assim, o Governo impôs esta remuneração
Compromisso e seriedade são qualidades que faltam ao governo mineiro que, em 2011, assinou um termo de compromisso com a categoria para negociar o Piso Salarial na carreira. Mas o governo não cumpriu e aprovou uma lei retirando direitos, congelando a carreira dos/as profissionais da educação até dezembro de 2015.
A educação em MG é uma palhaçada. Entretanto, quanto pior é a situação do professor mineiro melhores são os resultados no sistema de avaliação do governo. Assim MG sempre aparece com os melhores resultados perante outros estados que oferecem melhores condições ao profissionais.
Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta com essa juventude
Que não corre da raia a troco de nada
Eu vou no bloco dessa mocidade
Que não tá na saudade e constrói
A manhã desejada
A luta pelo piso, pela carreira, pela devolução de tudo que roubaram em 2011 - e também pela democratização e autonomia das escolas, , da vida cotidiana, enfim - contraria todos os projetos de dominação das elites dominantes. Eles querem manter os professores mineiros à margem, excluídos, espoliados, como fizeram com os de baixo ao longo de toda história; mas,os EDUCADORES MINEIROS, que SÃO herdeiros dos quilombolas, das conjurações e revoltas e conspirações contra os de cima, não aceitamos este papel. Que o governo aprenda a respeitar A CLASSE DOS EDUCADORES e devolva todos os direitos CONFISCADOS!
O resultado em MInas é maquiado e tem a conivência de outros representantes de governo estadual. A lógica para a oligarquia brasileira é a de fazer eleger-se o representante de Minas Gerais Aécio Neves, a briguinha de bastidores entre os representantes do PSDB é apenas para desviar o foco da população mais escolarizada das reais intenções do partido, o foco é a candidatura e eleição de Aécio Neves que está sendo costurada nos bastidores do poder, com a conivência de partidos que ocupam o poder atualmente e parcela das Forças Militares, pois se o mesmo subir ao poder ele preenche todos os requisitos para se fazer no Brasil as desejadas reformas sociais, políticas, tributárias, trabalhistas e outras em que representarão perdas significativas para os trabalhadores, por isso, esse indivíduo vem sendo poupado de críticas veementes que atentam contra a sua imagem política, ou seja, a própria mídia mineira quanto nacional procuram construir e reconstruir a sua imagem moldando-a mais palatável a classes sociais que possam lhe angariar votos, até mesmo em redutos pertencentes ao PT como o Nordeste e o Norte do Brasil. Para isso a valência de representação política assemelhada ao CORONELISMO no afã de atrelar a massa esquálida.APLICAÇÃO DO PISO NACIONAL AO PROFESSORES DE MINAS GERAIS!
Este é um país cujas elites dominantes não levam à serio a Educação básica e, consequentemente, tratam com descaso aos profissionais da Educação, porque não apostam no presente e no futuro de milhões de famílias pobres, que são massa de manobra para eleger a cada quatro anos aqueles que atuarão como seus algozes. Agora assume o pasta do MEC o sr. Mercadante, substituindo o falastrão e demagogo do Haddad, que nada fez pela Educação básica em sete anos. Pelo pouco que li nos jornais, Mercadante assume fazendo discurso oco, dizendo que é preciso mandar os bons professores para as piores turmas. Um completo desconhecedor da realidade da Educação básica. Deveria primeiro se preocupar em garantir a Carta Magna, que apregoa a valorização dos educadores com o cumprimento da Lei do Piso, ou então federalizar a folha de pagamento dos educadores do ensino básico, para acabar com esta realidade dramática que todos nós vivemos em todas as regiões do Brasil.
Não fosse a liberdade ainda existente na Internet, a realidade brasileira e mundial seria pior do que o fascismo. As elites detêm o total controle da grande mídia, dominam os aparelhos de estado - judiciário, legislativo e executivo - e geralmente dominam também as entidades sindicais, e com isso conseguem blindar os seus agentes, que vivem de aparência midiática. Há muito que os políticos que são votados não existem na vida real!HORA DA REAÇÃO DE TODA SOCIEDADE! DE TODA CATEGORIA DE TRABALHADORES!
O ano de 2011 ficará marcado na história de Minas como aquele em que os profissionais da Educação pública de Minas tiveram seus direitos agredidos de forma sistemática. Até o último momento, já no desfecho do ano civil, o governo de Minas aplicou mais um corte na dramática realidade dos educadores: o 13º será pago com valor inferior ao que deveria ser. Pelo menos para os 153 mil educadores que deixaram o subsídio - e que agora estão sendo obrigados a retornar por força da imoral - e na nossa opinião ilegal - lei do subsídio 2.ISSO É COVARDIA, HORA DO POVO BRASILEIRO COBRAR SEM EDUCAÇÃO NADA SOMOS!
O professorado mineiro tem direito ao piso, que fora criado em 2008 com a clara determinação de que os governos adaptassem os planos de carreira existentes à nova realidade imposta pela Lei do Piso. Tudo o que escape dessa determinação constitucional é ilegal, é imoral, é indecente.
Que o recuo do Governo Federal seja algo sério e não apenas uma promessa vazia, e que tal ato inspire e sirva de exemplo para os governos estaduais, a começar pelo de Minas Gerais, que deveria rever sua política para com os educadores, e começar por nos devolver a carreira com o piso corretamente aplicado. Esta será a única forma de pacificar os ânimos e construir um diálogo republicano. Do contrário, o governo de Minas continuará sendo apontado como péssimo exemplo de gestão da coisa pública - e em consequência disso, além da imagem negativa do afilhado, a candidatura do padrinho à presidência da República será arrastada para o bueiro feito água de enchente.
A SOCIEDADE, MÍDIA GRANDES JORNALISTAS A TODO POVO BRASILEIRO ABRAÇEM ESTA CAUSA!
O governo diz na propaganda que através do subsídio paga até mais do que o piso. Mas, não explica para a comunidade que subsídio é remuneração total, e não vencimento básico, como manda a lei do piso. Se agisse corretamente, aplicando o piso nacional ao plano de carreira existente, o governo teria que realizar, ainda em 2011, um reajuste de cerca 93% nos vencimentos básicos - publicamente (re) conhecidos como os mais baixos do país. E em 2012 teria que aplicar o reajuste anual do piso de 22% no vencimento básico - e sobre este valor incidiriam as gratificações. Ao invés disso, o governo somou o salário inicial mais as gratificações, transformando tudo em parcela única e com isso apresentando essa remuneração total como valor superior ao piso. O governo de Minas fez justamente aquilo que cinco desgovernadores haviam solicitado junto ao STF através da ADI 4167 - e que o STF, ao julgar o mérito desta ADI em abril deste ano, rejeitou-a integralmente.Se o faraó e o afilhado quiseram se livrar do fardo político de terem aplicado o maior golpe da história do país contra os professores e demais trabalhadores da Educação, terão que voltar atrás e pagar corretamente o piso na carreira a que temos direito. Do contrário, ainda que o legislativo lhes seja homologativo, e que os tribunais lhes deem ganho de causa à revelia da legislação vigente, ainda assim, eles terão que responder perante os tribunais da vida e da história, pelo estrago que cometeram contra milhares e milhões até de educadores, alunos e pais de alunos de Minas Gerais.
Piso sonegado revela falência dos instrumentos de poder em Minas e no Brasil!
Portanto, o piso salarial não é uma palavra oca, que pudesse ser manuseada ao bel prazer de qualquer governozinho ou qualquer assembleia legislativazinha. Nada disso. O piso profissional dos educadores é o instrumento essencial para a valorização profissional prevista na Carta Magna do país, na legislação educacional, e regulamentado por uma lei federal específica, a Lei 11.738/2008.
O governo de Minas e todos os demais que descumprem estes preceitos se encontram na ilegalidade. Numa democracia razoavelmente séria, eles deveriam ser punidos por isso. Mas, aqui, na inversão de valores e de princípios, os punidos são os profissionais da Educação, que ficaram meses com salários cortados e reduzidos, e vão receber, no lugar do piso e das gratificações a que fazem jus, um subsídio - ou modelo unificado de remuneração, que é a soma de remuneração total, e cuja consequência, ou cuja essência, é o confisco salarial e de direitos adquiridos.HOJE PEÇO A MÍDIA COMBATIVA, A TODO POVO BRASILEIRO , NÃO VAMOS DEIXAR ISSO ACONTECER!
VAMOS EXIGIR A IMPLANTAÇÃO DO PISO PARA UMA CATEGORIA QUE FAZ EDUCAÇÃO,