No campo, estava a maior parte da população da França e do Terceiro Estado: eram pequenos proprietários, arrendatários, meeiros e servos que pagavam impostos ao Estado (a talha, sobre a propriedade; a capitação, por pessoa; as gabelas, sobre o sal e o vinho); à Igreja (os dÃzimos, em dinheiro e em gêneros) e aos nobres, (o censo, renda em dinheiro; a jugada, parte da colheita; a portagem, pelo direito de circular nas estradas e pontes do domÃnio do senhor; as banalidades, pelo uso do moinho, forno, forja bosques e pastagens).
A maioria dos camponeses era pobre, obrigada a trabalhar na ter ra alheia por um pequeno salário e lutava por manter o antigo costume de utilização coletiva das terras. Dividido em diferentes camadas, o campesinato unia-se num aspecto: o ódio aos dÃzimos pagos à Igreja e as obrigações feudais devidas aos proprietários e ao Estado.
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qem sustentava o estado eram altos impostos qe o clero cobrava da burguesiia e do povo .
enqto o clero gozava de privilegios, a burguesia tinha de trabalhar para poder pagar esses impostos .
os impostos, alem de sustentar o estado, sustentava tambem os privilegios da nobreza e do clero.
A SOCIEDADE DA FRANÃA ABSOLUTISTA
Durante a época moderna, a sociedade francesa conservou sua divisão em trás "ordens" ou "estados" e o seu caráter aristocrático, herança do perÃodo feudal em que a terra era a principal riqueza. 0 rei, autoridade máxima da monarquia absolutista de "direito divino", era a fonte de toda justiça, legislação e administração do paÃs.
0 1o. Estado (alto e baixo clero) e o 2o. Estado (alta nobreza da corte e pequena nobreza das provÃncias) representava menos de 3% da população do paÃs e gozavam de isenções de impostos, leis e tribunais especiais. Do 2o. Estado fazia parte também a alta burguesia mercantil urbana, que enriquecida com os lucros obtidos nos negócios, havia adquirido terras, tÃtulos e cargos administrativos, transformando-se em nobreza togada, integrada ao Estado absolutista, com os mesmos privilégios e direitos da nobreza tradicional de sangue.0 alto clero (bispos e abades), a alta nobreza da corte e a al ta burguesia enobrecida (nobreza togada) formavam a aristocracia do Estado absolutista, ocupando os melhores cargos do governo, da Igreja e do Exército, recebendo pensões, subsÃdios e doações que custavam ao Estado milhões de libras por ano.
0 3o. Estado (burgueses, artesãos e camponeses) abrangia cerca de 97% da população francesa, estava privado de qualquer privilégio ou direito polÃtico e era responsável pelo pagamento de todos os impostos que sustentavam o rei e as classes privilegiadas.
Os grupos sociais que compunham o terceiro Estado eram bastante diversificados. Nas cidades, destacava-se a burguesia formada por magistrados, profissionais liberais, médios e pequenos comerciantes e donos de oficinas (ameaçados pela concorrência das manufaturas), que pagava al tos impostos ao reino. Havia também uma massa de trabalhadores urbanos, pequenos artesãos, aprendizes, lojistas, biscateiros, desempregados, que sofria com os baixos salários e com a carestia.
No campo, estava a maior parte da população da França e do Terceiro Estado: eram pequenos proprietários, arrendatários, meeiros e servos que pagavam impostos ao Estado (a talha, sobre a propriedade; a capitação, por pessoa; as gabelas, sobre o sal e o vinho); à Igreja (os dÃzimos, em dinheiro e em gêneros) e aos nobres, (o censo, renda em dinheiro; a jugada, parte da colheita; a portagem, pelo direito de circular nas estradas e pontes do domÃnio do senhor; as banalidades, pelo uso do moinho, forno, forja bosques e pastagens).
A maioria dos camponeses era pobre, obrigada a trabalhar na ter ra alheia por um pequeno salário e lutava por manter o antigo costume de utilização coletiva das terras. Dividido em diferentes camadas, o campesinato unia-se num aspecto: o ódio aos dÃzimos pagos à Igreja e as obrigações feudais devidas aos proprietários e ao Estado.
em geral, impostos pagos pelo povo e pela burguesia, e a nobreza vivia de privilégios.