Há milhões de anos atrás, viviam, na Terra, seres estranhos, que mais se pareciam aos macacos do que ao Homem, de modo que os estudioso os chamam homens-macacos.
Realmente, os hábios eo comportamento desses remotos ancestrais do homem apresentam várias analogias com o modo de viver dos atuais macacos. Desses seres, devia descender o Homem, o inventor da bomba H, do cérebro eletrônico, do vôo supersônico. Mas, que espantoso desenvolvimento!
Procuremos reconstruir seus primeiros passos, em uma marcha para a civilização.
Num período da pré-história encontramo-nos diante de um típico ser humano: o Homo erectus. Ele já não mais se contenta, tal como seus precessores, de usar pedras e paus como os encontrava na natureza, mas começou a fabricar os primeiros rudes, instrumentos de pedra. Nasceu, assim, o primeiro período da indústria humana: a idade da pedra, que assinalava um contínuo mais lento progresso do Homem na estrada da civilização.
Sucessivamente, o Homem ficou em condições de acender uma pira, de construir lareiras, de cozer alimentos, de vestir roupas de peles, preparadas com uma raspadeira e costuradas com agulhas de osso. Ele, agora, já não se atira, para dormir, sobre uma pedra onde se encontra, mas mora em cabanas cobertas de pele ou em casas cavadas no terreno argiloso. Começa, até, a produzir primitivas obras de arte, que denotam um certo espírito de observação e cria rudes instrumentos de sopro, como pífaros e assobios.
Mas o primeiro instrumento complexo idealizado pelo Homem é o arco dotado de flechas, que revoluciona completamente os seus sistemas de caça e de defesa. Ele não é mais obrigado a recorrer à caça armado de uma clava, e à fúria das feras pode opor toda sua astúcia e sua força. Entrementes, o tempo passa, e o Homo erectus se transformou no Homo sapiens. Ele, a respeito do seu predecessor, dispões não só do osso, mas também do marfim, e os objetos que fabrica vão se tornando sempre mais perfeitos. Os pedaços de sílex esboçados em grandes lascas são requitados com carinho e o Homem aprende a destacar fragmentos de pedra com a ajuda de robustos pilões e apetrechos primitivos de madeira dura.
O Homo sapies continua, também, a luta pela existência, caçando, pescando, recolhendo o alimento que a Natureza lhe oferece e aprendendo, sempre mais, a defender-se das insídias das feras. Ele começa a empregar suas qualidades mentais, procurando, sempre, por exemplo, a colaboração do cão, útil na guarda e na caça. Surgem, então, os primeiros acenos de comunidade, as primeiras tentativas de contatos comerciais.
Tal era o costume de vida do homem primitivo, mas, já, nele se podem notar os primeiros sinais de uma superior e completa humanidade.
Comments
Há milhões de anos atrás, viviam, na Terra, seres estranhos, que mais se pareciam aos macacos do que ao Homem, de modo que os estudioso os chamam homens-macacos.
Realmente, os hábios eo comportamento desses remotos ancestrais do homem apresentam várias analogias com o modo de viver dos atuais macacos. Desses seres, devia descender o Homem, o inventor da bomba H, do cérebro eletrônico, do vôo supersônico. Mas, que espantoso desenvolvimento!
Procuremos reconstruir seus primeiros passos, em uma marcha para a civilização.
Num período da pré-história encontramo-nos diante de um típico ser humano: o Homo erectus. Ele já não mais se contenta, tal como seus precessores, de usar pedras e paus como os encontrava na natureza, mas começou a fabricar os primeiros rudes, instrumentos de pedra. Nasceu, assim, o primeiro período da indústria humana: a idade da pedra, que assinalava um contínuo mais lento progresso do Homem na estrada da civilização.
Sucessivamente, o Homem ficou em condições de acender uma pira, de construir lareiras, de cozer alimentos, de vestir roupas de peles, preparadas com uma raspadeira e costuradas com agulhas de osso. Ele, agora, já não se atira, para dormir, sobre uma pedra onde se encontra, mas mora em cabanas cobertas de pele ou em casas cavadas no terreno argiloso. Começa, até, a produzir primitivas obras de arte, que denotam um certo espírito de observação e cria rudes instrumentos de sopro, como pífaros e assobios.
Mas o primeiro instrumento complexo idealizado pelo Homem é o arco dotado de flechas, que revoluciona completamente os seus sistemas de caça e de defesa. Ele não é mais obrigado a recorrer à caça armado de uma clava, e à fúria das feras pode opor toda sua astúcia e sua força. Entrementes, o tempo passa, e o Homo erectus se transformou no Homo sapiens. Ele, a respeito do seu predecessor, dispões não só do osso, mas também do marfim, e os objetos que fabrica vão se tornando sempre mais perfeitos. Os pedaços de sílex esboçados em grandes lascas são requitados com carinho e o Homem aprende a destacar fragmentos de pedra com a ajuda de robustos pilões e apetrechos primitivos de madeira dura.
O Homo sapies continua, também, a luta pela existência, caçando, pescando, recolhendo o alimento que a Natureza lhe oferece e aprendendo, sempre mais, a defender-se das insídias das feras. Ele começa a empregar suas qualidades mentais, procurando, sempre, por exemplo, a colaboração do cão, útil na guarda e na caça. Surgem, então, os primeiros acenos de comunidade, as primeiras tentativas de contatos comerciais.
Tal era o costume de vida do homem primitivo, mas, já, nele se podem notar os primeiros sinais de uma superior e completa humanidade.
;::::
Ajuda para a Liçao de casa nao é aqui, além disso é você que tem que estudar e não acha?
Ja responderam!"