Avaliem a minha nova poesia, pessoal?
As flores do bem
Inda bem que a flor viva de amores
No doce sentir,
Com belo porvir
Pelos cheiros, que cavei as flores.
Entre os girassóis, pelas lindezas
Na beleza eterna,
Vejo a rosa terna
Olha-me eternamente as purezas!
Oh cheiro! Cerca-te a perfeição!
Cava, adora e cessa
Viverás sem pressa
Dá-me a planta, a mãe do coração!
Em que a terra perfeita nos brota
Árvores e casas,
Canta até as asas
Sou fardo e coloco a minha bota.
Cavo, pois todas as horas vagas
Eis-me o velho calho,
Vede o meu trabalho
Cuideis de árvores e novas plagas!
Poeta - Tá serto
Update:Jeferson, eu encontrei Lucas Munhoz no Yahoo, sabe que não sou um amigo dele. Mas ele é o mestre da poesia com vocabulário lusitano e faz sonetos, gostei da poesia dele e também a sua. Meu abraço
Comments
Eu gostei, ficou muito boa. Parabéns.
não gostei...
muito sem sentindo nas primeiras estrofes.
Primeiramente valeu pela resposta no meu,cara,que poema é este?Muito,muito criativo,muito original mesmo,adorei amigo.
Rima no tempo certo,métrica perfeita,conteúdo de primeira,tudo de bom mesmo!!!
PS:Não entendi bem a tua relação com o Lucas Munhos,são amigos???Isto???
Parabéns viu...
muito bom!
adoreiiii!!!!!!!
Amigo Tá Serto: gostei muito, mas acho que uma ou outra vez, vc. força um pouco a rima, e o sentido não fica claro. Ex: a penúltima estrofe.
Não sei o que é calho e fiquei com preguiça de procurar, mas a última estrofe fechou com chave de ouro o seu poema lusitano.
Um abraço.
MJ- Itajaà SC