Quem vivia em função das guerras: espartanos ou troianos?

por favor respondaaaaaaaa!!!!

Comments

  • espartanos!

    eles eram educados desde os 7 anos de idade até os 18 para a guerra depois podiam escolher entre ser guerreiro ou ter uma família!

  • os espartanos viviam + para as guerras, quando completavam 5 anos de idade os homens eram treinados numa espécie de quartel e só saiam de lá com 30 anos de idade prontos para luta,eles saiam de lá brutos de inteligência mas fortes de músculos e com muitas abilidades para a guerra.

  • Seguinte:

    Foram os espartanos..

    quando uma criança nascia,se fosse menina ficava com a mãe..

    já o menino..

    até os sete anos se dedicava aos esportes,dos sete aos doze

    se dedicava a poesia,arte,coisas do gênero até os dezesseis anos..

    depois disso meu filho..o trem era feio..

    andavam descalços e sem roupas para endurecer a pele e torná-la mais resistente,

    eram chicoteados para aprender lidar com a dor entre muitos outros treinamentos pelos quais eles passavam..

    aos 30 ganhavam o direito de cidadão( votar e tal.. )

    e apenas aos sessenta estavam REALMENTE livres...

    cabras machos sim senhor!!!!=)

    beijooos..

  • Espartanos. Tinham treinamento militar praticamente desde que começavam a andar. Os meninos eram tirados de suas mães ainda pequenos e enviados para treinamento, e se nascessem com algum defeito ou miúdos, eram jogados fora, pois espartanos tinham que ser perfeitos e com capacidade de auto-defesa.

  • Em função das guerras: os espartanos. E em função de uma soneca: os bichanos! Rs...

  • Nem troianos nem espartanos.

    Quem vivia, e ainda vive, em função das guerras são os corinthianos.

  • espartanos, na verdade troia mantinha-se somente muito tranquila pois acreditava que não podia se atravessar a muralha, por isso não fazia muitas guerras já os espartanos estavam tentando unificar o mundo num só reino o de esparta

  • A cidade de Esparta foi fundada no século IX a C pelo povo dório que penetrou pela península em busca de terras férteis. Quatro aldeias da região da Lacônia uniram-se para formar a cidade de Esparta. A cidade cresceu nos séculos seguintes e o aumento populacional fez com que os espartanos buscassem a ampliação de seu território através de guerras. No final do século VIII aC, os espartanos conquistaram toda a planície da Lacônia. Nos anos seguintes, Esparta organizou a formação da Liga do Peloponeso, reunindo o poderio militar de várias polis da região, exceto a rival Argos.

    O poder militar de Esparta foi extremamente importante nas Guerras Médicas (contra os persas). Uniu-se a Atenas e outras cidades para impedir a invasão do inimigo comum. O exército espartano foi fundamental na defesa terrestre (Atenas fez a defesa marítima) durante as batalhas. Após as Guerras Médicas, a luta pela hegemonia no território grego colocou Atenas e Esparta em posições contrárias. De 431 a 404, ocorreu a Guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, que foi vencida pelos espartanos.

    Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte forma:

    Esparcíatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparcíatas tinham direitos políticos.

    Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos.

    Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase de graça nas terras dos esparcíatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.

    O princípio da educação espartana era formar bons soldados para abastecer o exército da polis. Com sete anos de idade o menino esparcíata era enviado pelos pais ao exército. Começava a vida de preparação militar com muitos exercícios físicos e treinamento. Com 30 anos ele se tornava um oficial e ganhava os direitos políticos. A menina espartana também passava por treinamento militar e muita atividade física para ficar saudável e gerar filhos fortes para o exército.

    Reis: a cidade era governada por dois reis que possuíam funções militares e religiosas. Tinham vários privilégios.

    Assembléia: constituída pelos cidadãos, que se reuniam na Apella (ao ar livre) uma vez por mês para tomar decisões políticas como, por exemplo, aprovação ou rejeição de leis.

    Gerúsia: formada por vinte e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos) e os dois reis. Elaboram as leis da cidade que eram votadas pela Assembléia.

    Éforos: formado por cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos. Atuavam na política como se fossem verdadeiros chefes de governo.

    Assim como em outras cidades da Grécia Antiga, em Esparta a religião era politeísta (acreditavam em vários deuses). Arqueólogos encontraram diversos templos nas ruínas de Esparta. Atena (deusa da sabedoria) era a mais cultuada na cidade.

  • espartanos

  • espartanos:

    conhecida coma a cidade da guerra, eles eram a maior parte de exercito grego.

    pf escolhe minha resposta

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