Astronomia é uma área do conhecimento que estuda o comportamento dos astros. Como vimos ontem, a astrologia teve grande importância entre os povos da Mesopotâmia.
Astrologia é uma outra área do conhecimento altamente especulativa que estuda uma suposta influência dos astros, especialmente dos signos, na personalidade e do destino das pessoas. A Astrologia e a Astronomia são hoje áreas totalmente independentes e sem nenhuma relação entre si, seja por seus objetivos ou por suas metodologias. Entretanto, esta separação não foi sempre tão clara. Por muito tempo, a astrologia e astronomia se misturaram muito provavelmente graças ao fato de terem sido os sacerdotes responsáveis pela produção deste tipo de conhecimento durante a idade antiga.
Nas torres dos zigurates que serviam de observatórios, sacerdotes observavam o movimento das constelações zodiacais, e assim deduziam o curso dos meses do ano fixando as posições, das principais estrelas dessas constelações. Este conhecimento servia também de base para especulações de eventos futuros. Nesse sentido, em 1000 a.C. já havia uma extensa literatura babilônica de "presságios planetários". Por exemplo, se Nergal (Marte – deus da guerra) brilhasse intensamente no céu, durante o verão, então esta seria uma época propícia para travar uma guerra (ou uma época em que o risco de uma guerra era grande).
Nos textos mais antigos, de aproximadamente 2000 a.C., são mencionados métodos bastante primitivos de adivinhação o movimento das nuvens, a direção dos ventos e outros fenômenos atmosféricos. Os eclipses lunares também eram utilizados como fonte de especulação.
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A Astrologia na Mesopotâmia
Astronomia é uma área do conhecimento que estuda o comportamento dos astros. Como vimos ontem, a astrologia teve grande importância entre os povos da Mesopotâmia.
Astrologia é uma outra área do conhecimento altamente especulativa que estuda uma suposta influência dos astros, especialmente dos signos, na personalidade e do destino das pessoas. A Astrologia e a Astronomia são hoje áreas totalmente independentes e sem nenhuma relação entre si, seja por seus objetivos ou por suas metodologias. Entretanto, esta separação não foi sempre tão clara. Por muito tempo, a astrologia e astronomia se misturaram muito provavelmente graças ao fato de terem sido os sacerdotes responsáveis pela produção deste tipo de conhecimento durante a idade antiga.
Nas torres dos zigurates que serviam de observatórios, sacerdotes observavam o movimento das constelações zodiacais, e assim deduziam o curso dos meses do ano fixando as posições, das principais estrelas dessas constelações. Este conhecimento servia também de base para especulações de eventos futuros. Nesse sentido, em 1000 a.C. já havia uma extensa literatura babilônica de "presságios planetários". Por exemplo, se Nergal (Marte – deus da guerra) brilhasse intensamente no céu, durante o verão, então esta seria uma época propícia para travar uma guerra (ou uma época em que o risco de uma guerra era grande).
Nos textos mais antigos, de aproximadamente 2000 a.C., são mencionados métodos bastante primitivos de adivinhação o movimento das nuvens, a direção dos ventos e outros fenômenos atmosféricos. Os eclipses lunares também eram utilizados como fonte de especulação.
isso sim e uma resposta correda