Parece brincadeira, quando eu era criança tinha dificuldade em distinguir alguns tons de verde do vermelho muito claro, o amarelo do laranja, ou mesmo o marron do verde e dai vai... hoje inventaram cores como Champagne , verde limão , azul piscina, verde agua e mais um punhado de cores de me ferram a vida, sem contar que todas as vezes que temos de renovar a CNH e aquela dificuldade... parem de inventar cores, não dificultem mais nossas vidas.
Oi!! o olho humano possui na parte de trás a retina, a qual as informações para o nervo óptico e este passa para o cérebro. A retina possui as células fotorreceptoras, que são os cones e os bastonetes. Os bastonetes são responsáveis pelo preto e branco e os cones pelas cores. Os cones possuem pigmento sensíveis ao azul, verde e vermelho. Um pessoa que não possui um destes pigmentos nos cones, é daltônico. Ela não distingue as cores, por exemplo, confunde o vermelho com verde. bjus
O daltonismo (também chamado de discromatopsia) corresponde à incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, principalmente o verde do vermelho. Esta incapacidade normalmente tem origem genética, mas pode também surgir devido outras causas, como por exemplo lesões no olho ou no cérebro.
O distúrbio, que era desconhecido até o Século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia da qual ele próprio era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, acaba sendo de ocorrência muito mais comum entre os homens.
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na visualização de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que causa distorções na visualização de diversas cores do espectro. Isso ocorre devido ao mau funcionamento dos cones existentes na retina, que não são capazes de ter a percepção correta de certas cores.
Mecanismo
Cores primárias
As três cores primárias são captadas pelos cones e se combinam formando uma imagem colorida A retina humana possui três tipos de células sensíveis a cores, chamadas de cones. Cada um deles é responsável pela percepção de um determinado setor do espectro luminoso, podendo haver uma certa sobreposição de certas regiões do espectro. Porém, generalizando, pode-se afirmar que essas faixas espectrais correspondem ao vermelho, ao verde e ao azul (cores primárias). Todos os outros tons existentes derivam da combinação dessas três cores. A tonalidade que se enxerga depende do modo que cada tipo de cone é estimulado. A luz azul, por exemplo, só é captada pelas célula mais sensíveis a essa cor. No caso dos daltônicos, alguns desses cones não estão presentes em número suficiente para detectar corretamente a coloração ou então apresentam alguma alteração que impede o envio adequado das mensagens ao cérebro.
Tipos de daltonismo
O tipo mais comum de daltonismo é aquele em que a pessoa apresenta alterações na recepção da cor verde, chamado de deuteranomalia. Em segundo lugar estão aqueles que possuem dificuldades para captar a cor vermelha - protanomalia. Em número menor, existem daltônicos que possuem poucos receptores da cor azul, chamada de tritanomalia, que causa confusão entre essa cor e a cor amarela.
Um tipo raro de daltonismo é aquele em que as pessoas são completamente "cegas" para as cores: seu mundo é em preto e branco e tons de cinza. Nesse caso, se diz que a pessoa possui visão acromática.
Existem testes que permitem determinar se uma pessoa é daltônica e qual seu grau de deficiência na percepção de cores. O teste mais utilizado internacionalmente é o teste de Ishihara, onde cartões coloridos contendo números são exibidos permitindo a detecção do problema.
Genética
A mutação genética que provoca o daltonismo sobreviveu pela vantagem dada aos daltônicos ao longo da história evolutiva. Essa vantagem advêm, sobretudo do fato dos portadores desses genes possuirem uma melhor capacidade de visão noturna e a capacidade de visualizarem elementos ocultos, como um animal ou inimigo escondido na mata pela sua camuflagem. Diante desse quadro vantajoso, a seleção natural tratou de perpetuar essa alteração na visão.
Como o daltonismo é provocado por genes recessivos localizados no cromossomo X (sem alelos no Y), o problema ocorre muito mais frequentemente nos homens que nas mulheres. Estima-se que 8% da população seja portadora do distúrbio, mas as mulheres correspondem a menos de 1% deste total.
Genótipo Fenótipo Detalhes
XD | XD Mulher com visão normal Homozigota não portadora do gene anômalo
XD | Xd Mulher com visão normal Heterozigota portadora do gene anômalo
Xd | Xd Mulher daltônica Homozigota recessiva - a do gene anômalo
XD | Y Homem com visão normal Hemizigoto dominante
Xd | Y Homem daltônico Hemizigoto recessivo
No caso de um indivíduo do sexo masculino, como não aparece o alelo D, bastará um simples gene recessivo para que ele seja daltônico, o que não acontece com o sexo feminino pois, para ser daltônica, uma mulher precisa ter os dois genes recessivos dd.
Quando o pai é daltônico (d) e a mãe possui visão normal (DD), nenhum dos descendentes será daltônico, porém as filhas serão portadoras do gene (Dd).
Quando a mãe é daltônica (dd) e o pai possui visão normal (D), as filhas serão portadoras (Dd) e os filhos serão daltônicos (d).
Se a mãe for portadora do gene (Dd) e o pai possuir visão normal (D), 50% dos filhos serão daltônicos e 50% das filhas serão portadoras do gene.
Se a mãe é portadora (Dd) e o pai daltônico (d) 50% dos filhos e das filhas serão daltônicos.
Se a mãe for daltônica (dd) e o pai também (d) 100% dos filhos e filhas também serão daltônicos.
Daltônico é a pessoa que naum tem a capacidade de distinguir as cores geralmente o verde do vermelho, ou o verde do azul devido a falta de um dos tipos de célula fotossensível na retina.
De que cor é isso? Essa é uma pergunta freqüente entre os daltônicos. Imagine olhar um objeto e não saber se ele é verde ou vermelho. Pois é exatamente isso que acontece com umas pessoas que sofre de daltonismos. Este problema é causado pela falta de uma ou mais substancias na retina, sensíveis a luz, e que fazem com que uma pessoa não consiga distinguir cores e variações destas no aspecto de tonalidade.
Descrita pelo químico John Dalton por isso (o nome daltonismo) com a incapacidade de distinção correta entre as cores verde e vermelha, este problema é resultado de uma alteração congênita, ou seja, a pessoa já nasce com ela. No entanto, após diversos os estudos, contou-se que não é só o verde e o vermelho que são confundidos visivelmente pelos daltônicos. Embora a grande maioria das pessoas que tem o problema confunda estas duas cores, a casos em que não é possível distinguir o amarelo do azul. Ambos os casos são denominados daltonismos dicromático bem mais raro é o tipo monocromático, em que as pessoas vêem tudo em preto e brando, por fim a os daltônicos tri cromáticos, que enxergam todas as cores, mas podem perceber as tonalidades de modo distorcidas.
O daltonismo pode se manifestar desde a infância. Assim, muitas vezes, a criança tem dificuldade para distinguir canetinhas, lápis de cores, giz de cera, mapas, e etc. Além de acusar constrangimentos, isso pode prejudicar o rendimento escolar. O daltonismo afeta muito mais os homens do que as mulheres. Estima-se que 8% dos homens sejam daltônicos, enquanto apenas 0,4% das mulheres sofrem com este problema. Essa diferença ocorre por que a falha genética que causa o daltonismo esta ligada aos cromossomos x. Os homens contam com apenas um cromossomo x já as mulheres tem dois, ou seja, as chances de que a deficiência genética atinja dois cromossomos é bem menor do que afetam apenas um.
Infelizmente, não a tratamento ou cirurgia que possa resolver o problema de daltonismo. Mas é possível utilizar lentes de contato ou óculos que aumentam o contraste entre as cores e auxiliem o daltônico na percepção das tonalidades. Para fazer uma lente de contato ou óculos para minimizar os efeitos do daltonismo é fundamental consultar um oftalmologista, pois apenas este profissional poderá avaliar qual o grau de deficiência que o paciente tem para distinguir as cores. Vale ressaltar que a maioria dos daltônicos apresenta apenas uma deficiência com relação às cores, não tendo a visão prejudicada ou maior tendência a desenvolver outros problemas nos olhos.
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
O distúrbio, que era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anômalo).
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
O distúrbio, que era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anômalo).
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
O distúrbio, que era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anômalo).
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.
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Parece brincadeira, quando eu era criança tinha dificuldade em distinguir alguns tons de verde do vermelho muito claro, o amarelo do laranja, ou mesmo o marron do verde e dai vai... hoje inventaram cores como Champagne , verde limão , azul piscina, verde agua e mais um punhado de cores de me ferram a vida, sem contar que todas as vezes que temos de renovar a CNH e aquela dificuldade... parem de inventar cores, não dificultem mais nossas vidas.
Oi!! o olho humano possui na parte de trás a retina, a qual as informações para o nervo óptico e este passa para o cérebro. A retina possui as células fotorreceptoras, que são os cones e os bastonetes. Os bastonetes são responsáveis pelo preto e branco e os cones pelas cores. Os cones possuem pigmento sensíveis ao azul, verde e vermelho. Um pessoa que não possui um destes pigmentos nos cones, é daltônico. Ela não distingue as cores, por exemplo, confunde o vermelho com verde. bjus
O daltonismo (também chamado de discromatopsia) corresponde à incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, principalmente o verde do vermelho. Esta incapacidade normalmente tem origem genética, mas pode também surgir devido outras causas, como por exemplo lesões no olho ou no cérebro.
O distúrbio, que era desconhecido até o Século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia da qual ele próprio era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, acaba sendo de ocorrência muito mais comum entre os homens.
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na visualização de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que causa distorções na visualização de diversas cores do espectro. Isso ocorre devido ao mau funcionamento dos cones existentes na retina, que não são capazes de ter a percepção correta de certas cores.
Mecanismo
Cores primárias
As três cores primárias são captadas pelos cones e se combinam formando uma imagem colorida A retina humana possui três tipos de células sensíveis a cores, chamadas de cones. Cada um deles é responsável pela percepção de um determinado setor do espectro luminoso, podendo haver uma certa sobreposição de certas regiões do espectro. Porém, generalizando, pode-se afirmar que essas faixas espectrais correspondem ao vermelho, ao verde e ao azul (cores primárias). Todos os outros tons existentes derivam da combinação dessas três cores. A tonalidade que se enxerga depende do modo que cada tipo de cone é estimulado. A luz azul, por exemplo, só é captada pelas célula mais sensíveis a essa cor. No caso dos daltônicos, alguns desses cones não estão presentes em número suficiente para detectar corretamente a coloração ou então apresentam alguma alteração que impede o envio adequado das mensagens ao cérebro.
Tipos de daltonismo
O tipo mais comum de daltonismo é aquele em que a pessoa apresenta alterações na recepção da cor verde, chamado de deuteranomalia. Em segundo lugar estão aqueles que possuem dificuldades para captar a cor vermelha - protanomalia. Em número menor, existem daltônicos que possuem poucos receptores da cor azul, chamada de tritanomalia, que causa confusão entre essa cor e a cor amarela.
Um tipo raro de daltonismo é aquele em que as pessoas são completamente "cegas" para as cores: seu mundo é em preto e branco e tons de cinza. Nesse caso, se diz que a pessoa possui visão acromática.
Existem testes que permitem determinar se uma pessoa é daltônica e qual seu grau de deficiência na percepção de cores. O teste mais utilizado internacionalmente é o teste de Ishihara, onde cartões coloridos contendo números são exibidos permitindo a detecção do problema.
Genética
A mutação genética que provoca o daltonismo sobreviveu pela vantagem dada aos daltônicos ao longo da história evolutiva. Essa vantagem advêm, sobretudo do fato dos portadores desses genes possuirem uma melhor capacidade de visão noturna e a capacidade de visualizarem elementos ocultos, como um animal ou inimigo escondido na mata pela sua camuflagem. Diante desse quadro vantajoso, a seleção natural tratou de perpetuar essa alteração na visão.
Como o daltonismo é provocado por genes recessivos localizados no cromossomo X (sem alelos no Y), o problema ocorre muito mais frequentemente nos homens que nas mulheres. Estima-se que 8% da população seja portadora do distúrbio, mas as mulheres correspondem a menos de 1% deste total.
Genótipo Fenótipo Detalhes
XD | XD Mulher com visão normal Homozigota não portadora do gene anômalo
XD | Xd Mulher com visão normal Heterozigota portadora do gene anômalo
Xd | Xd Mulher daltônica Homozigota recessiva - a do gene anômalo
XD | Y Homem com visão normal Hemizigoto dominante
Xd | Y Homem daltônico Hemizigoto recessivo
No caso de um indivíduo do sexo masculino, como não aparece o alelo D, bastará um simples gene recessivo para que ele seja daltônico, o que não acontece com o sexo feminino pois, para ser daltônica, uma mulher precisa ter os dois genes recessivos dd.
Quando o pai é daltônico (d) e a mãe possui visão normal (DD), nenhum dos descendentes será daltônico, porém as filhas serão portadoras do gene (Dd).
Quando a mãe é daltônica (dd) e o pai possui visão normal (D), as filhas serão portadoras (Dd) e os filhos serão daltônicos (d).
Se a mãe for portadora do gene (Dd) e o pai possuir visão normal (D), 50% dos filhos serão daltônicos e 50% das filhas serão portadoras do gene.
Se a mãe é portadora (Dd) e o pai daltônico (d) 50% dos filhos e das filhas serão daltônicos.
Se a mãe for daltônica (dd) e o pai também (d) 100% dos filhos e filhas também serão daltônicos.
Daltônico é a pessoa que naum tem a capacidade de distinguir as cores geralmente o verde do vermelho, ou o verde do azul devido a falta de um dos tipos de célula fotossensível na retina.
De que cor é isso? Essa é uma pergunta freqüente entre os daltônicos. Imagine olhar um objeto e não saber se ele é verde ou vermelho. Pois é exatamente isso que acontece com umas pessoas que sofre de daltonismos. Este problema é causado pela falta de uma ou mais substancias na retina, sensíveis a luz, e que fazem com que uma pessoa não consiga distinguir cores e variações destas no aspecto de tonalidade.
Descrita pelo químico John Dalton por isso (o nome daltonismo) com a incapacidade de distinção correta entre as cores verde e vermelha, este problema é resultado de uma alteração congênita, ou seja, a pessoa já nasce com ela. No entanto, após diversos os estudos, contou-se que não é só o verde e o vermelho que são confundidos visivelmente pelos daltônicos. Embora a grande maioria das pessoas que tem o problema confunda estas duas cores, a casos em que não é possível distinguir o amarelo do azul. Ambos os casos são denominados daltonismos dicromático bem mais raro é o tipo monocromático, em que as pessoas vêem tudo em preto e brando, por fim a os daltônicos tri cromáticos, que enxergam todas as cores, mas podem perceber as tonalidades de modo distorcidas.
O daltonismo pode se manifestar desde a infância. Assim, muitas vezes, a criança tem dificuldade para distinguir canetinhas, lápis de cores, giz de cera, mapas, e etc. Além de acusar constrangimentos, isso pode prejudicar o rendimento escolar. O daltonismo afeta muito mais os homens do que as mulheres. Estima-se que 8% dos homens sejam daltônicos, enquanto apenas 0,4% das mulheres sofrem com este problema. Essa diferença ocorre por que a falha genética que causa o daltonismo esta ligada aos cromossomos x. Os homens contam com apenas um cromossomo x já as mulheres tem dois, ou seja, as chances de que a deficiência genética atinja dois cromossomos é bem menor do que afetam apenas um.
Infelizmente, não a tratamento ou cirurgia que possa resolver o problema de daltonismo. Mas é possível utilizar lentes de contato ou óculos que aumentam o contraste entre as cores e auxiliem o daltônico na percepção das tonalidades. Para fazer uma lente de contato ou óculos para minimizar os efeitos do daltonismo é fundamental consultar um oftalmologista, pois apenas este profissional poderá avaliar qual o grau de deficiência que o paciente tem para distinguir as cores. Vale ressaltar que a maioria dos daltônicos apresenta apenas uma deficiência com relação às cores, não tendo a visão prejudicada ou maior tendência a desenvolver outros problemas nos olhos.
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
O distúrbio, que era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anômalo).
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
O distúrbio, que era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anômalo).
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.
Pessoa com uma doença chamada daltonismo que afeta a visão, fazendo com que a pessoa não enxergue todas as cores.
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
O distúrbio, que era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anômalo).
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.
pessoa que vê as cores, mais não consegue distingui-las.