Cotas em universidades: não somos mais iguais perante a lei?
É uma pena o que estão fazendo.
Teremos toda uma geração de jovens que ao invés de aprenderem que todos são iguais perante a lei, aprenderão que perante a lei existem brancos, negros, índios, etc.., que uns têm direito a isso, outros não. Ou seja, estamos, POR LEI, instituindo a diferença e a disputa entre entre raças..
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As chamadas políticas afirmativas são sim discriminação, e não são permitidas pela ordem constitucional atual.
Não importa o que houve no passado, não há como reparar o que houve apenas invertendo a errônea fórmula antes usada.
Ora, cotas para negros é racismo, isto é, acreditar na diferenciação por raças. Se somos iguais, não há "desigualdade" a se considerar. Muito inócuo o pensamento de que se pode tratar "os desiguais desigualmente". Uma coisa desfaz a outra: ou somos iguais ou não (em direitos e deveres).
Se os negros hoje são excluídos, pobres, etc., e se se pretende melhorar esse quadro, então, vamos estabelecer cotas para pobres, essa que é uma atitude plenamente possível no nosso ordenamento jurídico. Ora, só o que tem por aí são programas do governo facilitando de várias formas a vida dos que vivem na pobreza.
Então, nesse caso, a diferenciação por nível social é totalmente permitida pela ordem jurídica e até aceita pelo povo. Mas diferenciar por raça é um escândalo.
E vem a pergunta: quem é negro? Responder a essa pergunta já é racismo. Mas perguntar quem é pobre não é praticar preconceito.
A lei só é válida quando nos convém. Neste caso, estamos apenas dizendo (não só isso mais assinado em baixo), que coitados dos negros, são incapazes. Possuem inteligência inferior aos demais. O que a Constituição prega que somos todos iguais perante a lei, é só para constar, pois não vale de nada. Essa é uma das muitas incoerências que existem no paÃs chamado Brasil.
Já que criaram essa tal de cota para negros nas universidades, vou pleitear uma cota para nikkeis nas principais escolas de samba do Rio, Salvador e São Paulo, mesmo não sabendo como sambar nem tocar pandeiro. Direitos iguais, certo?
Essa história de cotas é um incentivo ao racismo.
e o pior de tudo é que um jovem bem preparado, as vezes ate egresso de escolas públicas, branco, é passado para trás porque tem que ser respeitada a lei .
não sou preconceituosa, nem racista, acho que cada um deve lutar pelo que é seu. e sempre vencer o melhor. isso é protecionismo.bjs da bisa
eu sempre ouvi essa asneira que todos são iguais perante a lei, isso e so para quem trabalha no pesado, que não tem tempo para malandragem, os polÃticos não fazem nada e tem forum privilegiado, e quando eles trabalha e para criar uma lei que te proÃbe de alguma coisa, ou e benéfica a eles, porque não libera o jogo no brasil, nos não somos melhor do que os outros nem muito pior, será que somos tão bobo assim que não pode nem ver uma roleta nem jogar um joguinho valendo dinheiro. se liberar o jogo vai sobrar muitas policia para combater o crime, eu vejo policiais federais correndo atrás de caça nÃquel eu fico pensando daqui a pouco eles estão pegando ladrão de galinha. e também o governo esta dificultando para os jovens tirar a carteira de motorista, devia dar ela de graça mas eu não chego no poder para resolver estes pro.
Ihhhh, zifi: eu como afro-negona acho uma maravilha essa lei que diz que a constituição que diz que nós sumu tudo igual tá errada! Não vejo a hora de me matricular com cota e tudo!!! O nÃvel do ensino agradece, mizifi!!!
Não se trata de desigualdade social. Todos são iguais perante a lei; esta igualdade tem relação com gênero: homem. Tem relação com o princÃpio da igualdade, ou seja, a lei não irá discriminar os iguais. Existe em decorrência deste princÃpio o tratamento dos desiguais na medida de suas desigualdades.
São as chamadas ações afirmativas do Estado. Onde através de ações o Estado procura a correção e inserção dos desiguais na sociedade. Uma dessas ações é a instituição de cotas para negros. Aqui no Brasil fica difÃcil separar uma raça tipicamente negra, devido a miscigenação. Por exemplo na UNB chegou-se ao cúmulo de dois irmãos, gêmeos univitelinos, submetidos a análise para fazerem parte das cotas, serem considerados: um negro e outro não. Outro exemplo de ação afirmativa é o pagamento pelo Estado da licença maternidade. à uma forma de promoção do acesso ao trabalho pela mulher. Outra é a obrigação de construção de guias rebaixadas para portadores de deficiência fÃsicas que usam cadeiras de rodas para se locomoverem. E muitos outros exemplos.
Está ação afirmativa em voga, não quer dizer que o negro tenha menor capacidade que o branco, nem que seja uma questão de justiça como a remissão do que fora feito antes com os negros. Discursos há os mais diferentes. O que se tem aqui é uma forma rápida de colocar a universidade acessÃvel a comunidade negra. Esta ação não é eterna, durará o tempo necessário a cumprir seu objetivo. Por exemplo, semana passada foi incerido em projeto de lei na Câmara dos Deputados de iniciativa do Senado, alterações substanciais que garantem cotas para alunos de baixa renda, o projeto voltará ao Senado para revisão. Talvez aà se tenha uma maior justeza no sistema de cotas.
Isso é uma palhaçada.
à por isso q o paÃs está dessa maneira,se os polÃticos fizessem a parte deles e tivesse tanto desvio de verba, duvido q estaria deste jeito o mundo com tanta palhaçada e Hipócrita.
Discordo totalmente deste tipo de seleção de cotas, não devemos medir a capacidade de um indivÃduo pela cor ou classe social.